SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Relação cotações futuras e preços à vista no mercado do café
    (Embrapa Café, 2015) Caixeta, Glória Zélia Teixeira
    Dada a semelhança das variações das cotações do café do mercado futuro elas podem ser utilizadas como indicadoras do preços à vista e o conhecimento da relação dos dois preços pode ser útil ao cafeicultor ao possibilitar proteção a mudanças desfavoráveis dos preços, ao permitir previsão de melhores momentos para venda, ao contribuir para melhor planejamento da atividade cafeeira e para maior eficiência na comercialização do café. Nesse trabalho procurou constatar a relação desses dois preços. Foram feitas análises das bases, do risco de base, da razão de hedgee spread. Foram utilizadas séries das cotações diárias dos contratos na bolsa de Nova York e dos preços vigentes no mercado físico, de janeiro a dezembro de 2011. As análises permitiram constatar alta relação dos dois preços e volatilidade do preço à vista menor do que a das cotações futuras. Que as cotações dos contratos com vencimento em março são as que mais distanciam e as dos contratos com vencimento em setembro as que mais se assemelham aos preços à vista. Como conclusão pode-se inferir que é pertinente a utilização das cotações futuras para antever preços no mercado físico e para planejar negociações de café; que de janeiro a maio, período que antecede a entrada da nova safra de café no mercado, negociações no mercado físico baseadas nos valores das cotações dos contratos de vencimentos em setembro oferecem maiores retornos pois são, em média, de bases maiores. De agosto a novembro a maior oferta do produto no físico determina menores bases e alto risco de descolamento do valor das cotações e preço do café à vista, não sendo adequado o uso das informações do mercado futuro para antever preços no físico.
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    Volatilidade, convergência e divergência de preços de café em 2011
    (Embrapa Café, 2013) Caixeta, Glória Zélia Teixeira
    Com objetivo de explicitar os melhores momentos para venda e contribuir para o planejamento da atividade cafeeira, neste trabalho foram analisadas a volatilidade, a convergência e divergência dos preços de café no mercado brasileiro. As series de preços à vista e de ajustes diários dos contratos futuros na Bolsa de Nova York, com vencimentos em marco, maio, julho, setembro e dezembro de 2011, foram analisadas utilizando-se modelos ARCH (Auto-regressivo Condicional Heteroscedastico). Constatou-se que, em 2011, os preços à vista tiveram volatilidade baixa e decrescente, com picos menores de 5% e que suas maiores oscilações ocorreram nos meses de fevereiro e agosto e a das cotações futuras em setembro e novembro. Vendas de café, à vista, foram mais vantajosas em meados de janeiro a início de abril; de final de abril a meados e final de maio; de segunda quinzena de agosto a início de outubro; meados de novembro a final de dezembro, quando os preços foram mais altos.
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    VIABILIDADE ECONÔMICA, EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS
    (2009) Caixeta, Glória Zélia Teixeira; Teixeira, Sônia Milagres; Singulano Filho, Gabriel; Embrapa - Café
    Este trabalho é parte de uma pesquisa desenvolvida para verificar a viabilidade econômica de inserção da cafeicultura de pequenos agricultores familiares no mercado de cafés certificados.Por meio dele foram analisados sistemas de produção dessa cafeicultura de propriedades exploradas sob a forma de orgânico e convencional, não orgânico, em municípios da Zona da Mata de Minas Gerais,comparando-se os sistemas de produção segundo eficiência, qualidade, competitividade, eqüidade e sustentabilidade. Analisaram-se neste estudo os processos de produção, comercialização e gestão. Os dados foram obtidos em visitas às propriedades. Para quantificação e análise dos indicadores econômicos, foram utilizadas metodologias de análises micro-econômicas e de estudo de caso. Os resultados foram organizados de forma tabular e gráfica. A análise feita possibilitou verificar que todas as propriedades analisadas apresentaram rentabilidade capaz de promover o desenvolvimento sustentável da exploração do ponto de vista econômico.Esse fato associado à oportunidade de participação em nicho de mercado que melhor valoriza o produto foi fator determinante da sustentabilidade econômica da cafeicultura orgânica analisada possibilita sugerir a conveniência de certificação das propriedades convencionais não orgânicas, uma vez que tal processo constitui condição indispensável à sua inclusão no mercado.
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    Sustentabilidade na cafeicultura brasileira, uma análise em talhões de produção.
    (2007) Teixeira, Sônia Milagres; Caixeta, Glória Zélia Teixeira; Ferreira, Ana Maria; Quintela, Elaine Dias; Embrapa - Café
    Informações de uma amostra de 90 propriedades, em regiões cafeeiras, permitiram inferir quanto a indicadores de eficiência, expressos em produtividades e em práticas de cultivo. Esses indicadores poderão ser utilizados como linha de base para análises longitudinais da produção integrada de café. Inferências quanto aos impactos de tecnologias de cultivo na propriedade como um todo foram também avaliadas em talhões de produção de café. Neste estudo, observou-se que existe considerável variabilidade entre talhões em relação a formas de condução da atividade cafeeira, idade e adensamento das plantas, tecnologias na implantação e cultivares. Conclui-se pela necessidade de não apenas analisar o conjunto das propriedades, mas as especificidades internas de cada talhão, permitindo comparações para melhor gestão das operações.
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    Preços e conjuntura do café 1996-2006
    (2007) Caixeta, Glória Zélia Teixeira; TEIXEIRA, SÔNIA MILAGRES; Embrapa - Café
    O estudo compila e analisa informações conjunturais do mercado brasileiro de café na última década. Enfatiza o otimismo do mercado, pela reorganização da economia cafeeira brasileira que incentiva a regionalização, desperta o associativismo entre os agentes da cadeia produtiva. Preocupação com o controle de custos, qualidade, prioridade ao consumidor e competitividade, em todos os segmentos, crescimento do mercado interno constituem características marcantes do setor, nessa década.
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    Comparação de custos para diferentes sistemas de irrigação empregados na cafeicultura irrigada em áreas de cerrado em Minas Gerais
    (2000) Bonomo, Robson; Mantovani, Everardo Chartuni; Caixeta, Glória Zélia Teixeira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Determinou-se o custo de irrigação do cafeeiro para três localidades, com diferentes necessidades de irrigação suplementar do cafeeiro, das regiões do Triângulo e Noroeste de Minas Gerais, com lavouras irrigadas por pivô central, autopropelido, gotejamento, e tubo flexível de polietileno perfurado e tamanhos de áreas 25, 50, 75, 100 e 125 ha. Observou-se que os custos totais médios com irrigação (R$ ha -1ano1) variaram de um mínimo de R$ 344,56 a um máximo de R$849,49. Os custos apresentaram uma tendência de queda com o aumento da área irrigada, e aumento com o aumento da lâmina de irrigação requerida. Os sistemas por pivô central apresentaram os menores custos totais e por tubo perfurado os maiores custos totais. Quanto aos custos variáveis, os sistemas por autopropelido superam os demais nos gastos com energia elétrica, e os sistemas por tubo perfurado apresentaram custos superiores aos demais nos gastos com mão-de-obra.