SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    AVALIAÇÃO DA COLHEITA MECANIZADA DO CAFÉ NO PARANÁ E PROPOSTAS PARA MELHORIA DE MÉTODOS E PROCESSOS
    (2009) Androcioli Filho, Armando; Carneiro Filho, Francisco; Demoner, Cilesio Abel; Toldo, Paulo Roberto; Caramori, Paulo Henrique; Androcioli, Leonardo Godoy; Fantin, Denilson; Embrapa - Café
    O objetivo do trabalho foi o de levantar os principais problemas ocorridos na mecanização da colheita nas condições do Paraná e propor estratégia para viabilizar a colheita mecanizada em lavouras adensadas nas pequenas e médias propriedades do Estado. O trabalho constou de visita as propriedades que utilizaram algum tipo de máquina para colheita do café nas principais regiões cafeeiras do estado do Paraná, no ano de 2008. Por meio de entrevistas aos operadores de máquinas, aos produtores e de visitas às lavouras, foram anotados as situações que dificultaram o desempenho das máquinas nas operações de derriça, varrição e abanação. Para o presente trabalho será apresentado somente os problemas apontados no uso de máquinas automotrizes e portáteis para derriça do café. Os resultados indicaram que existem máquinas, inclusive automotrizes, para realizar a colheita do café adensado nas pequenas e médias propriedades do Paraná. Por meio de uma estratégia que envolva: ação integrada das instituições; organização dos produtores para alugar ou adquirir máquinas para a colheita em conjunto; adequação da infraestrutura de processamento e secagem e, adequação das lavouras, será possível manter, nas pequenas e médias propriedades, um modelo de produção intensivo, diversificado e mecanizado.
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    SIMULAÇÃO DE PERÍODOS DE CHUVA NO TERREIRO DE SECAGEM E EFEITO NO TIPO E BEBIDA DO CAFÉ
    (2009) Androcioli Filho, Armando; Carneiro Filho, Francisco; Lima, Francisco Barbosa; Gair, Romeu; Hernandez, Jefferson Costa; Azevedo, José Alves de; Fantin, Denilson; Morais, Heverly; Caramori, Paulo Henrique; Embrapa - Café
    Com o objetivo de avaliar a influência do tempo de exposição do café à ocorrência de chuva durante os primeiros dias de secagem do café no terreiro, instalou-se um experimento na estação experimental do IAPAR em Londrina-PR. O delineamento experimental utilizado foi blocos completos ao acaso, com 4 tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram: 1) sem molhar; 2) mantido molhado constante por 2 dias; 3) mantido molhado constante por 4 dias e 4) mantido molhado constante por 6 dias. Os cafés foram mantidos em leiras e na medida em que foram secando passaram a ser esparramados durante o dia e enleirados à tarde e quando na meia seca passaram a ser amontoados à tarde. Os cafés foram classificados por tipo, de acordo com a Instrução Normativa 08 do MAPA e degustados em três seções por 5 classificadores experientes em cada seção, com 5 xícaras por tratamento, os quais atribuíram notas individuais para cada xícara em escala de 0 a 5 (estritamente mole=5; mole=4; apenas mole=3; dura=2; riada=1 e rio=0). Os dados foram transformados em√x+0,5 e aplicou -se o teste de tukey a 5% de significância para as médias. Os resultados demonstraram que os cafés que foram molhados, independente do tempo exposto à umidade, apresentaram qualidade de bebida inferior ao café que não foi molhado durante a secagem e que apresentou bebida dura em todas as xícaras. O tempo de molhamento alterou significativamente o número de defeitos totais, pretos e ardidos do café. Para o tipo de café utilizado no experimento a exposição à chuva por mais de dois dias resultou em perda de qualidade da bebida e tipo, mesmo adotando-se todos os cuidados de movimentação das leiras de café no terreiro.