SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DO CAFÉ EM DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS E DENSIDADES DE PLANTIO
    (2011) Gomes, Rodrigo Abreu; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Scalco, Myriane Stella; Castanheira, Dalyse Toledo; Abreu, Gisele Figueiredo de; Villela, Gabriel Mendes; Embrapa - Café
    Apesar da região do Sul de Minas Gerais ser uma região considerada apta para a produção de café, o uso da irrigação tem se difundido devido aos inúmeros resultados positivos obtidos por produtores e pesquisadores nessa região. Este trabalho objetivou avaliar a influência do regime hídrico e da densidade de plantio nas características de qualidade do grão de café. O plantio da cultivar Rubi MG 1192 foi realizado em janeiro de 2001 e a poda em agosto/setembro de 2007.Os tratamentos constaram de: quatro densidades de plantio (i) 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5 m); (ii) 5000 plantas ha-1 (2,0 x 1,0 m); (iii) 3333 plantas ha-1 (3,0 x 1,0 m); (iv) 2500 plantas ha-1 (4,0 x 1,0 m) e, dois regimes hídricos: (i) irrigado pelo balanço hídrico climatológico – BHC e (ii) testemunha não irrigada. O experimento foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras, Lavras/MG, utilizando-se delineamento experimental de blocos casualizados em esquema de parcelas subdividas,com quatro repetições. Nas safras 2009 e 2010 foram realizadas a classificação de peneiras, a uniformidade de maturação e o rendimento de café coco/beneficiado. Não foi verificado efeito significativo entre a interação das densidades de plantio e regime hídrico sobre as características avaliadas, em ambas as safras. Foi observado maior percentual de verde no tratamento irrigado em ambas as safras. Quanto ao tipo na safra 2010, o tratamento irrigado foi classificado como tipo 6 e a testemunha tipo 7.
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    PODA EM CAFEEIROS IRRIGADOS E NÃO IRRIGADOS SOB DIFERENTES SISTEMAS DE PLANTIO
    (2011) Scalco, Myriane Stella; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Colombo, Alberto; Reis, Rodrigo Marinho; Assis, Gleice Aparecida; Embrapa - Café
    O uso de novas tecnologias como forma de maximizar a produtividade da lavoura cafeeira é cada vez mais comum entre cafeicultores. Dentre as novas técnicas aplicadas pode-se citar: a prática de cultivos adensados com manejo de poda e a irrigação tanto em caráter complementar como permanente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de recuperação pela avaliação da produtividade de café beneficiado de cafeeiros antes e após poda por esqueletamento e decote, irrigados e não irrigados desde a implantação, em plantios adensados e não adensados. O experimento está implantado em área experimental da Universidade Federal de Lavras – MG. O plantio (cultivar Rubi MG1192) foi realizado em janeiro de 2001. A poda por esqueletamento (0,40 m do caule) e decote (1,40 m) ocorreu em setembro de 2007. Os tratamentos constaram de: parcelas irrigadas por gotejamento pelo manejo do balanço hídrico climatológico – software Irriplus (BHC) e testemunha não irrigada desde a implantação do experimento em 2001; quatro densidades de plantio de 2500 (4,0 x 1,0 m), 3333 (3,0 x 1,0 m), 5000 (2,0 x 1,0 m) e 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5 m) e; duas épocas distintas, antes e após poda. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Em densidades de 2500 (4,0 x 1,0 m) e 3333 plantas ha-1 ( 3,0 x 1,0 m) o manejo de poda foi mais eficiente para cafeeiros irrigados com aumentos de produtividade de 75 a 93%, respectivamente. Na densidade de 5000 plantas ha-1 (2,0 x 1,0 m) a irrigação favoreceu o efeito da poda porém com aumento de produtividade de 14%. Na densidade de 10000 plantas ha-1 a poda não proporcionou aumentos significativos de produtividade para cafeeiros irrigados e não irrigados.
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    Avaliação do crescimento do cafeeiro (Coffea arabica L.) em diferentes critérios, momentos de irrigação e densidades de plantio
    (2003) Scalco, Myriane Stella; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Colombo, Alberto; Paiva, Leandro Carlos; Ribeiro, Alexandre Antônio Sátiro; Faria, Manoel Alves de; Gomes, Rodrigo Abreu; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A aplicação correta da irrigação depende de critérios que, no caso particular da cafeicultura, ainda são apresentados de uma forma inconsistente na literatura. O crescimento do cafeeiro pode ser limitado em função da disponibilidade hídrica do solo, principalmente em lavouras com diferentes áreas de exposição do solo e quantidade de água transpirada em função da densidade populacional de plantas. Portanto, avaliações biométricas periódicas de parâmetros de crescimento podem ser um indicativo da necessidade de água em uma lavoura cafeeira.O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo do cafeeiro (altura, diâmetro de caule, número de ramos plagiotrópicos e número de nós por ramo) ao final dos primeiro e segundo anos de plantio (13 meses e 25 meses de idade), submetido a diferentes critérios para início das irrigações em diferentes densidades de plantio. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os tratamentos constam de cinco critérios para início das irrigações: -20kPa, -60kPa, -100kPa, -140kPa, manejo baseado no software SISDA3.5, uma testemunha sem irrigação e, cinco densidades de plantio 2.500 (4,0x1,0m), 3.333 (3,0x1,0m), 5.000 (2,0x1,0m), 10.000 (2,0x0,5m) e 20.000 (1,0x0,5m) plantas por hectare. Utilizou-se um sistema de irrigação por gotejamento, com gotejadores de vazão de 3,75 l/hora. A umidade do solo foi indiretamente monitorada através do uso de tensiômetros e blocos porosos.(Water Mark-IrrometerÒ). Os tensiometros e os blocos porosos foram instalados nas profundidades de 10, 25 e 40cm. A irrigação de cada subparcela ocorreu toda vez que a leitura média de tensão de água na profundidade de 25cm indicou a tensão de irrigação relativa àquele tratamento. As leituras para tensões até 60kPa foram feitas através de um tensímetro e, acima desse valor através de um leitor digital de resistência elétrico, calibrado para as tensões estudadas. As lâminas de irrigação foram calculadas, considerando-se leituras obtidas nos tensiometros e blocos porosos nas três profundidades de instalação. No manejo SISDA 3.5, os dados climáticos necessários foram monitorados diariamente utilizando-se uma estação meteorológica automática mMetosÒ instalada na área do experimento. Só houve interação significativa entre critérios de irrigação e densidade de plantio para a altura de plantas. O cafeeiro apresentou um crescimento significativamente menor sem o uso de irrigação ao final dos primeiro e do segundo ano de plantio. Os maiores crescimentos foram verificados com uso de irrigações segundo manejo SISDA3.5 e início das irrigações na tensão de 20kPa. Os efeitos de densidade ao final dos primeiro e do segundo ano foram significativos para todas as características avaliadas. O diâmetro de caule, altura, número de ramos aumentaram com o aumento da densidade de plantas por área, enquanto o numero de nós por ramos foi superior com menores populações de plantas por área. O numero de ramos plagiotrópicos/planta e o número de nós por ramos, ao final do segundo ano de plantio foram duas vezes maior que ao final do primeiro ano, independente da densidade e do critério de irrigação utilizado.
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    Potencial hídrico foliar do cafeeiro sob diferentes critérios de irrigação e densidades de plantio
    (2003) Scalco, Myriane Stella; Rezende, Fátima Conceição; Paiva, Leandro Carlos; Colombo, Alberto; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Silva, Élio Lemos da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Dentre os métodos indicadores do momento adequado para se inciar as irrigações de uma cultura, existem aqueles que se baseaiam em parâmetros da própria planta. O potencial hídrico foliar é um dos parâmetros da planta que mais tem sido estudado para esta finalidade. Na região de Lavras/MG, já foram encontradas respostas positivas ao uso do potencial hídrico foliar como indicador de deficiência hídrica no cafeeiro e conseqüentemente da necessidade de irrigação. No período de agosto-setembro 2002, quando não ocorreram precipitações, determinou-se o potencial hídrico foliar (È f ) do cafeeiro em subpartcelas de um experimento instalado na Universidade Federal de Lavras com o objetivo de determinar, em cinco densidades de plantio, 2500 (4,0x1, 0m), 3.333 (3,0x1, 0m), 5.000 (2,0x1, 0m), 10.000 (2,0x0, 5m) e 20.000 (1,0x0, 5m) plantas por hectare, o efeito de duas irrigações semanais calculadas pelo software SISDA3.5 e de irrigações iniciadas sob quatro diferentes tensões de água no solo (-20kPa, -60kPa, -100kPa e -140kPa na profundidade de 25cm).). Utilizou-se uma Câmara de pressão Scholander para determinar o potencial hídrico foliar, no horário das 6:00h da manhã (antemanhã ), de 3 folhas de cada três plantas centrais das subparcelas, no dia da irrigação e um dia após a mesma. Nas densidades de 2500 e 20000pl/ha foram tomadas medidas nas plantas submetidas aos tratamentos de irrigação iniciados com tensões de água no solo de 20, 60 e 100kPa e nos tratamentos irrigados de acordo com o SISDA3.5; na densidade de em 3.333pl/ha foram tomadas medidas nos tratamentos com tensões de 20, 100, 140kPa e nos tratamentos de manejo SISDA3.5; na densidade de 5000pl/ha foram tomadas medidas nos tratamentos com tensões de 20, 60kPa e no manejo SISDA3.5; com de 10000pl/ha foram tomadas medidas nos tratamentos com tensões de 20kPa e no manejo SISDA3.5. Determinou-se também a evolução dos valores de È f nos horários de 6:00, 9:00, 12:00, 15:00 e 17:00horas nas plantas submetidas ao manejo SISDA3.5. Foram retiradas amostras de umidade do solo a 25cm de profundidade nos tratamentos em que foram realizadas medidas de È f. Os resultados da determinação do È f antemanhã, indicam redução no módulo dos valores um dia após a irrigação para todas as tensões, com exceção de 20kPa (10000pl/ha) e no manejo SISDA3.5. O módulo dos valores de È f antes da irrigação foram inferiores a 1000kPa, mesmo nas tensões mais altas de umidade no solo. Os valores de È f não se alteraram acentuadamente antes e após a irrigação e nem em função das diferentes densidades. A análise do È f após a irrigação para o tratamento de tensão de 60kPa indicou redução no módulo dos valores nas densidades de 2500, 5000 e 20000pl/ha, mas esta redução no módulo dos valores só foi significativo no plantio superadensado (-580 kPa antes para -283 kPa um dia após a irrigação). Quando se determinou o È f antemanhã para o manejo SISDA3.5, observou-se que os valores obtidos no dia posterior a irrigação apresentavam um módulo maior do que obtidos antes de irrigar. Quando se determinou a evolução de È f nos horários de 6:00, 9:00, 12:00, 15:00 e 17:00 horas se verificou o mesmo comportamento as 6:00, 9:00, e 17:00horas em praticamente todas as densidades de plantio. Já, nos horários mais quentes do dia (12:00, 15:00horas) verificou-se redução no módulo de È f .
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    Desenvolvimento inicial do cafeeiro irrigado e não irrigado em diferentes densidades de plantio
    (2001) Scalco, Myriane Stella; Faria, Manoel Alves de; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Morais, Augusto Ramalho de; Silva, Élio Lemos da; Guimarães, Rubens José; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O uso da irrigação e seu correto controle em regiões aptas para o cafeeiro tem crescido atualmente devido especialmente à ocorrência de queda de produtividade, que pode estar relacionada a curtos períodos de déficits hídricos em fases de necessidade de água da cultura. Outro fator a ser considerado é a densidade de plantio da lavoura, que pode modificar a resposta da cultura à irrigação. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da irrigação (gotejamento) em diferentes densidades de plantio sobre a altura e o diâmetro de caule do cafeeiro no período inicial de desenvolvimento (120 dias). Os tratamentos constam de cinco densidades - 2.500 (4,0 x 1,0 m), 3.000 (3,0 x 1,0 m), 5.000 (2,0 x 1,0 m), 10.000 (2,0 x 0,5 m) e 20.000 plantas por hectare (1,0 x 0,5 m) e cinco momentos de irrigação (-20 kPa, -80 kPa, -140 kPa, -200 kPa, manejo SISDA3 e sem irrigação). Para o período avaliado ainda não haviam sido diferenciados os tratamentos de irrigação, constando a avaliação apenas de tratamentos irrigados e não-irrigados. O plantio foi realizado em janeiro de 2001. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em parcelas subdivididas na parcela localizaram-se os espaçamentos e nas subparcelas, a irrigação. A reposição da água no solo foi feita com base na umidade do solo e estimativa da evapotranspiração diária, baseando-se no Kc e na área sombreada. A evapotranspiração estimada da cultura no período avaliado foi de 88, 113, 147, 149 e 242 mm, para as densidades de 2.500, 3.000, 5.000, 10.000 e 20.000 plantas/ha, respectivamente. A maior altura média e o maior diâmetro médio de caule das plantas no período foram verificados nos tratamentos irrigados.