SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Uniformidade de maturação de frutos e classificação de grãos por peneira de café arábica sombreado e a pleno sol
    (2007) Lunz, Aureny Maria Pereira; Bernardes, Marcos Silveira; Righi, Ciro Abbud; Favarin, Jose Laercio; Costa, José Dias; Camargo, Fabiana Taveira; Embrapa - Café
    A exigência por cafés de qualidade, tanto no mercado nacional como no internacional é cada vez mais intensa. A qualidade transformou-se num fator imprescindível para a manutenção de mercados cativos, bem como para a conquista de novos mercados. Estudos recentes têm demonstrado que altitudes elevadas, bem como sombreamento, promovem a qualidade do café, devido às condições climáticas mais amenas, que proporcionam um período mais longo de maturação do fruto. Esse trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do sombreamento de cafeeiro arábica na maturação dos frutos e tamanho de grãos de café. A pesquisa foi conduzida ESALQ/USP, em Piracicaba-SP. O experimento foi composto de seringueira adulta (clone PB 235) e cafeeiro (cultivar Obatã IAC 1669-20), plantado em dezembro de 2001 no sub-bosque do seringal, interfaceando as árvores e em monocultivo. Os tratamentos foram constituídos por um gradiente de luminosidade de 25, 30, 35, 40, 45, 80, 90, 95, 98, 99 e 100%, formado por linhas de cafeeiros plantados a diferentes distâncias das árvores de seringueira, tanto dentro como interfaceando o seringal e em monocultivo (pleno sol). As variáveis analisadas foram: maturação dos frutos e classificação dos grãos por peneira. Verificou-se uma maior uniformidade de maturação dos frutos e um aumento no tamanho dos grãos a medida que se intensificou o sombreamento.
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    Infecções microbianas e qualidade potencial da bebida de café obtida de grãos de frutos cereja
    (2003) Favarin, Jose Laercio; Villela, André Luís Gnaccarini; Moraes, Maria Heloísa Duarte; Chamma, Helena Maria Carmignani Pescarin; Costa, José Dias; Dourado, Durval; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Esse trabalho teve como objetivo verificar a influência das infecções microbianas que ocorrem naturalmente em frutos cereja, ainda na planta, e da ação continuada desses organismos com o tempo de exposição das cerejas em função do manejo pós-colheita, na qualidade potencial da bebida originada desses grãos. Assumiu-se que grãos de frutos cereja, recolhidos na planta, possuem potencial máximo para a qualidade da bebida, definido pela cultivar e condições climáticas locais. Com base nessa hipótese foram definidos os tratamentos (tempo de exposição às infecções microbianas) com e sem desinfecção por cloreto de benzalcônio, para avaliar a bebida do café por meio de testes rápidos e análise sensorial (padrão): (i) cerejas recolhidas na planta, infectadas naturalmente (Dt0: T1 e T2), (ii) cerejas recolhidas de uma mistura de frutos no pano (Dt1: T3 e T4, 1 hora após a derriça - AD), (iii) cerejas recolhidas da mistura de frutos ensacados (Dt2: T5 e T6, 6 horas AD) e (iv) cerejas recolhidas da mistura de frutos amontoados no terreiro (Dt3: T7 e T8, 12 horas AD). A qualidade potencial da bebida de café não foi afetada pelos grãos oriundos de frutos infectados ainda na planta e, também, pela exposição aos tempos de infecções avaliados nesse experimento. O teste de condutividade elétrica apresentou maior sensibilidade que o teste de lixiviação de potássio e, ambos, evidenciaram alterações nos grãos desses frutos após 6 horas de exposição às infecções microbianas. Os testes rápidos não se correlacionaram, nos períodos avaliados, com a análise sensorial da bebida (padrão). A desinfecção dos frutos diminuíu a infecção por Cladosporium sp, Penicillum sp e Alternaria sp após a primeira hora depois da imersão em cloreto de benzalcônio.