SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Cafeeiros em consórcio com espécies arbóreas: alterações fenológicas
    (Embrapa Café, 2019-10) Cunha, Rodrigo Luz da; Carvalho, Vicente Luiz de; Venturin, Regis Pereira; Alcântara, Elifas Nunes de; Lopes, Moniky Samy
    O trabalho teve como objetivo avaliar as fases do desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro sob a influência de diferentes espécies arbóreas comparado com cafeeiros a pleno sol. O ensaio foi instalado no município de Santo Antônio do Amparo-MG, onde foram implantados na mesma linha do café, os seguintes tratamentos: acrocarpo (Acrocarpus fraxinifolium ARN.), o mogno (Khaya ivorensis A. CHEV.), acácia (Acacia mangium WILLD.), abacate (Persea americana MILL.), teca (Tectona grandis L. F.), macadâmia (Macadamia integrifolia M. e B.) e cafeeiros, a pleno sol como testemunha. O cafeeiro do cultivar Catuaí vermelho IAC-99 foi plantado no espaçamento de 3,4m por 0,65m e as espécies arbóreas no espaçamento de 9m por 13,6m, obtendo a cada 3 linhas de cafeeiro solteiro, uma linha com a espécie arbórea. Avaliou-se o desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro, através da marcação de 5 ramos do terço médio do cafeeiro por parcela. Foi utilizada a escala com imagens de cada fase do desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro, que vão desde gemas dormentes até o grão seco, sendo atribuídos valores numéricos para: 0 (gema dormente); 1 (gema intumescida); 2 (abotoado); 3 (florada); 4 (pós-florada); 5 (chumbinho); 6 (expansão dos frutos); 7 (grão verde); 8 (verde cana); 9 (cereja); 10 (passa); 11 (seco). Com esta escala, foram registradas, em intervalos mensais, em porcentagem, as fases de desenvolvimento fenológico do cafeeiro, no período de julho de 2018 a junho de 2019. Foi realizado o teste de média para a comparação entre tratamentos. As diferentes espécies arbóreas promovem alterações na fenologia do cafeeiro. Cafeeiros consorciados com as diferentes espécies arbóreas, apresentaram maior uniformidade de frutos na fase cereja e passa.
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    Avaliação da incidência de cercosporiose em cultivares de cafeeiros em três regiões do Estado de Minas
    (Embrapa Café, 2015) Carvalho, Vicente Luiz de; Cunha, Rodrigo Luz da; Carvalho, João Paulo Felicori; Leite, Leonardo Silva Ferreira
    O uso de cultivares resistentes ou tolerantes às doenças é uma prática mais sustentável para a atividade agrícola, pois, além de reduzir custos, preserva a saúde do homem e o ambiente. Neste contexto, desenvolver cultivares que expressa produtividade, resistência à ferrugem e menor incidência de doença importante do cafeeiro como cercosporiose em ambientes diversos é de grande importância para sustentabilidade da cafeicultura. Portanto, o objetivo desse trabalho foi avaliar a incidência de cercosporiose nas cultivares de cafeeiros lançadas pela EPAMIG e outras Instituições, em diferentes ambientes de cultivo. Os experimentos foram conduzidos nos anos de 2011 e 2012 em três regiões do Estado de Minas Gerais (Lavras/Sul de Minas, Patrocínio/Alto Paranaíba e Turmalina/Vale do Jequitinhonha), com delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições e parcelas constituídas por dez plantas. Foram avaliadas 10 cultivares, sendo oito pertencentes ao grupo das resistentes à ferrugem. Foi feita analisada conjunta dos três locais da incidência da cercosporiose através da Área Abaixo da Curva de Incidência da Doença. Os resultados demonstraram que as cultivares Catigua MG-3, Catigua MG-1, Catigua MG-2 e Paraíso apresentaram menor área abaixo da curva de progresso da incidência da cercosporiose (AACPIC) em relação as demais, nas três regiões avaliadas.
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    Alterações fenológicas de cafeeiros em consôrcio com aléias de leguminosas arbóreas
    (Embrapa Café, 2013) Cunha, Rodrigo Luz da; Carvalho, Vicente Luiz de; Baliza, Lívia Freire; Xavier, Eguimar Pereira
    A utilização de espécies arbóreas como quebra-vento e fonte de matéria orgânica para a adubação do cafeeiro contribui para diminuição no custo de manutenção da lavoura; havendo necessidade de se avaliar o efeito das diferentes espécies de leguminosas no desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro. O objetivo deste trabalho foi avaliar alterações fenológicas de cafeeiros consorciados com diferentes espécies de leguminosas arbóreas. O ensaio foi realizado na Fazenda Experimental da EPAMIG de São Sebastião do Paraíso-MG, sobre Latossolo Vermelho distroférrico, no delineamento experimental em blocos casualizados. Os tratamentos avaliados foram: 1 - guandu; 2 - leucena; 3 - gliricidia; 4 - acácia e 5 - testmunha com cafeeiros a pleno sol. Avaliou-se o desenvolvimento de estádios fenológicos através da marcação de 5 ramos do terço médio do cafeeiro por parcela. Foi utilizada uma escala com imagens de cada fase do desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro, que vão desde gemas dormentes até o grão seco, sendo atribuídos valores numéricos para: 0 (gema dormente); 1 (gema intumescida); 2 (abotoado); 3 (florada); 4 (pósflorada); 5 (chumbinho); 6 (expansão dos frutos); 7 (grão verde); 8 (verde cana); 9 (cereja); 10 (passa); 11 (seco). Com esta escala, foram registradas, em intervalos mensais, em percentagem, as fases de desenvolvimento fenológico do cafeeiro, no período entre outubro de 2012 a junho de 2013. As diferentes espécies de leguminosas promovem alterações nas fases de desenvolvimento reprodutivo do cafeeiro. Cafeeiros sob a presença da leucena, gliricidia e o guandu apresentaram uma maturação mais lenta dos frutos.
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    Crescimento de cafeeiros em sistemas de plantio arborizado com espécies de múltiplos usos
    (Embrapa Café, 2015) Venturin, Regis Pereira; Andrade, Ravani Abreu Silveira; Cunha, Rodrigo Luz da; Carvalho, Vicente Luis de; Ferreira, Marcelo Machado
    A arborização com espécies para múltiplos usos que agregue valor à lavoura cafeeira torna-se uma opção interessante à medida que pode minimizar alterações climáticas, funcionar como quebra-ventos, abrigo de inimigos naturais de pragas e ainda representam uma opção de ganho para o produtor. Assim, buscando avaliar os impactos da introdução de diferentes espécies arbóreas durante o período de formação de uma lavoura de café foi instalado um ensaio em parceria com a Epamig, Associação Hanns R. Neumann Stiftung do Brasil e Fazenda da Lagoa Ltda. Foram implantadas, nas entrelinhas do café, Cedro indiano (Acrocarpus fraxinifolium), Mogno (Khaya ivorensis), Acácia (Acacia mangium), Abacate (Persea americana), Teca (Tectona grandis) e Macadâmia (Macadamia integrifolia). As plantas de Cedro, Teca e Mogno foram distribuídas entre as plantas de café na linha, em dois espaçamentos 8x13,6 m e 16x13,6 m, o Abacateiro e a Acácia em espaçamento 7x13,60 m e 14x13,60m e a Macadâmia plantada em dois espaçamentos de 5x13,6 m e 8x13,6m. O espaçamento das entrelinhas foi fixado em três linhas de cafeeiros, intercalados às espécies de sombra, num total de 13,6 m entre as linhas arborizadas. Foram feitas avaliações da altura das plantas de café e seus diâmetros de copa e de caule em função das distancias dos cafeeiros em relação às espécies arbóreas. As espécies arbóreas plantadas junto do cafeeiro não influenciaram seu crescimento das plantas de café até o segundo ano de plantio.
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    AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE PROGÊNIES DE CAFEEIROS À MANCHA-DE- PHOMA E CERCOSPORIOSE EM DUAS REGIÕES DE MINAS GERAIS
    (2011) Carvalho, Vicente Luiz de; Cunha, Rodrigo Luz da; Silva, Nathan Resende Naves; Xavier, Eguimar Pereira; Embrapa - Café
    Atualmente os programas de melhoramento do cafeeiro, visam à seleção de progênies produtivas e com resistência a ferrugem. Entretanto, outras doenças tem manifestado em maior ou menor intensidade nas cultivares comerciais. A mancha-de-phoma e a cercosporiose são doenças que podem causar grandes prejuízos aos produtores de café. O uso de cultivares resistentes ou tolerantes às doenças é uma prática sustentável para a atividade, pois, além de reduzir custos, preserva a saúde do homem e o ambiente. Neste contexto o objetivo deste trabalho foi verificar a incidência de mancha-de-phoma e de cercosporiose em diferentes progênies de cafeeiros resistentes à ferrugem e produtivas. Para isso foram instalados dois experimentos, aproveitando trabalho realizado pela equipe de Melhoramento de Café da EPAMIG, em Minas Gerais para selecionar progênies produtivas e resistentes à ferrugem, num grupo de progênies F4 resultantes do cruzamento de seleções de ‘Icatu Vermelho IAC 2942’ x ‘Catimor UFV 1340’, cujo experimento encontra-se no campo com 12 anos de idade. As avaliações foram realizadas mensalmente em 10 progênies de cafeeiro em cada local (São Sebastião do Paraíso e Campos Altos). Foram avaliadas as incidências da mancha-de-phoma e cercosporiose nas folhas. Os resultados indicaram que as progênies T2-H-29-1-8-5 e T3-H-29-1-9- 8 avaliadas em São Sebastião do Paraíso são promissores para os trabalhos de melhoramento genético do cafeeiro, pois além da resistência a ferrugem, são menos atacadas pela cercosporiose e mancha-de-phoma. Enquanto que entre as progênies avaliadas em Campos Altos destaca-se T2-H-32-3-15-20 e T3-H-39-1-11-12 para trabalhos de melhoramento por serem pouco atacadas pelas doenças estudadas. Esses resultados são fundamentais para o programa de melhoramento do cafeeiro coordenado pela EPAMIG em parceria com UFLA e UFV.
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    Avaliação do crescimento e desenvolvimento de cafeeiros Coffea arabica L. var Bourbon em duas regiões de Minas Gerais
    (2007) Sandy, Eder Carvalho; Lage, Patrik Avelar; Silva, Guilherme Henrique; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Cunha, Rodrigo Luz da; Embrapa - Café
    O agronegócio café no Brasil vem passando por várias transformações desde a década de 70. O consumidor percebendo a grande diferença entre as diversas qualidades dos produtos, passa a valorizar, junto com o café expresso, também o torrado e o moído de melhor sabor, aroma, fragrância e pureza. Assim, cafés de melhor qualidade passam a ter preços mais altos no mercado nacional e internacional incentivando os cafeicultores a produzir cafés com melhor qualidade de bebida. A distinção entre os produtos faz-se por suas características de pureza, sabor e corpo, demandando matérias-primas diferenciadas para a fabricação de expresso, cafés especiais e gourmet. Embora a prova final seja feita pelo paladar do consumidor, a preocupação com a qualidade do café começa no campo. Baseando-se nisso, este experimento visa comparar genótipos de plantas de cafeeiro, variedade Bourbon, obtidas em diferentes locais. O experimento encontra-se instalado em dois locais e em diferentes condições edafo-climáticas. Foram utilizados materiais provindos de diferentes locais e plantados no campo em blocos casualizados com três repetições e vinte tratamentos, com 10 plantas por parcela. Para o experimento instalado em Lavras houve diferenças somente para as características número de nós, com destaque para os tratamentos: 18, 16, 19, 17, 5, 13 e 14. Já para o de Santo Antonio do Amparo houve diferenças para todas as características, com destaque para os seguintes tratamentos: 4, 5, 2 e 14, que apresentaram maior desenvolvimento para todas as características avaliadas.
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    Composto orgânico e biofertilizante supermagro na nutrição de cafeeiros em formação.
    (2007) Araujo, João Batista Silva; Carvalho, Gabriel José de; Guimarães, Rubens José; Morais, Augusto Ramalho de; Cunha, Rodrigo Luz da; Embrapa - Café
    A agricultura orgânica desenvolveu-se ao longo do século XX, atingindo cerca de 2% do mercado mundial de alimentos e bebidas. Apesar de poucos trabalhos científicos, a cafeicultura orgânica é crescente com produção estimada 180 mil sacas em 2006. Com o objetivo de avaliar a adubação constituída de composto orgânico associado à aplicação foliar do biofertilizante “supermagro” no desenvolvimento e crescimento de cafeeiros, foi instalado um experimento em casa de vegetação na Universidade Federal de Lavras, no período de março a outubro de 2003. Utilizou-se um delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições e os tratamentos dispostos em esquema fatorial 5 x 5 + 3. Combinaram-se cinco doses de composto (110, 330, 550, 770 e 990 g/vaso) com cinco doses de biofertilizante (0%, 3%, 6%, 12% e 24%), sendo os tratamentos adicionais formados por adubação orgânica, orgânica mais mineral e apenas mineral. As características avaliadas foram número de nós do ramo ortotrópico, número de ramos plagiotrópicos, número de nós dos ramos plagiotrópicos, área foliar, número de folhas e massa seca das folhas, massa seca da parte aérea e massa seca total. Concluiu-se que o melhor desenvolvimento do cafeeiro foi promovido pelo composto a 770 g/vaso associado ao biofertilizante nas concentrações de 14,6% a 16,2%.
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    Influência do zinco na incidência de doenças do cafeeiro
    (2005) Carvalho, Vicente Luiz de; Cunha, Rodrigo Luz da; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Carvalho, João P.F.; Embrapa - Café
    Em cafeeiros, poucos estudos foram feitos relacionando aumento ou diminuição da resistência das plantas as doenças, com alteração dos níveis de nutrientes as plantas. Com este trabalho, teve-se o objetivo de estudar os efeitos do sulfato de zinco aplicado isoladamente e associado com fungicidas e ao cloreto de potássio sobre a ferrugem, cercosporiose e manchas foliares do cafeeiro. O trabalho foi desenvolvido em uma lavoura de café em produção, onde foram testados oxicloreto de cobre, triazol, sulfato de zinco + cloreto de potássio e sulfato de zinco e na subparcela foram concentrações de sulfato de zinco: ausência, 0,3%, 0,6% e 1,2%. Verificou-se que os tratamentos com cobre e triazol reduziram a incidência e severidade de ferrugem, a incidência de cercosporiose e de manchas foliares (phoma e ascochyta) e a desfolha independente das concentrações de sulfato de zinco. Concentrações de sulfato de zinco na faixa de 0,6% - 0,75% apresentaram menor severidade da ferrugem e o aumento nas concentrações de sulfato de zinco aumentou a incidência de cercosporiose e manchas foliares e a desfolha dos cafeeiros.
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    Efeitos de diferentes tratamentos químicos no controle de doenças sobre o fungo Cladosporium cladosporioides em frutos do cafeeiro
    (2005) Cunha, Rodrigo Luz da; Carvalho, Vicente Luiz de; Nogueira, Denismar Alves; Embrapa - Café
    A ocorrência do fungo Cladosporium sp. em frutos do cafeeiro é freqüente e coincide com o controle de doenças desta cultura. Este fungo tem sido relatado associado a cafés de boa qualidade, portanto, é importante que os fungicidas sejam seletivos aos agentes antagonistas de fungos deletérios à qualidade do café sendo o Cladosporium sp incluído neste grupo. Desta modo, o objetivo do presente trabalho foi testar a seletividade de alguns produtos utilizados visando o controle de doenças do cafeeiro sobre o fungo Cladosporium cladosporioides (Fres.) de Vries. O trabalho foi desenvolvido em uma lavoura da cultivar Acaiá Cerrado MG 1474, onde foram testados produtos preventivos a base de cobre e sistêmico aplicados isoladamente e associados. Foram empregados como produtos a base de cobre o oxicloreto de cobre (50% de cobre metálico) e Calda Viçosa comercial e como sistêmico o epoxiconazole. A avaliação da incidência de C. cladosporioides foi realizada através de notas subjetivas, em quatro épocas, registrando em porcentagem o nível de colonização dos frutos do cafeeiro pelo fungo. Verificou-se que enquanto nos tratamentos com fungicida epoxiconazole aplicados isoladamente ou associado ao fungicida cúprico o fungo apresentava-se inicialmente com baixa incidência, aumentando progressivamente a partir do mês de maio, nos tratamentos onde foi aplicado somente fungicidas cúpricos, a incidência do fungo mostrou-se elevada desde maio indicando não ter sido afetada e/ou mesmo favorecida por pulverizações anteriores do produto.
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    Análise de perigos e enquadramento das práticas de controle da ferrugem e cercosporiose do cafeeiro (Coffea arabica L.) como parte do Programa APPCC
    (2005) Cunha, Rodrigo Luz da; Chalfoun, Sára Maria; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Bartholo, Gabriel Ferreira; Souza, Carlos Alberto Spaggiari de; Embrapa - Café
    A implantação de programas normatizados que visam à obtenção da qualidade dos alimentos constitui instrumento eficiente e quase sempre, pouco oneroso, destacando-se em função de sua exeqüibilidade o sistema APPCC, Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. O sistema APPCC ainda é pouco utilizado na produção primária, apesar de bem conhecido e utilizado na indústria de alimentos. Neste contexto, há certas práticas agrícolas na cafeicultura que são imprescindíveis para a manutenção e melhoria das características de produtividade e qualidade do café como o controle da ferrugem e da cercosporiose que por sua vez são imprescindíveis quando se visa à aplicação do sistema APPCC. Com este trabalho, teve-se o objetivo de analisar os perigos de natureza biológica e química e enquadrar o controle da ferrugem e cercosporiose como Pontos Críticos de Controle (PCC’s) na cultura do café, durante a fase de pré-colheita, visando à implementação do APPCC. O trabalho consistiu da análise de perigos envolvendo a ocorrência e controle de ferrugem e cercosporiose e o enquadramento das operações de controle de ferrugem e cercosporiose utilizando o diagrama decisório. O controle da ferrugem e cercosporiose do cafeeiro foram considerados como Pontos Críticos de Controle (PCC’s) nos quais se aplicam medidas preventivas visando atenuar os riscos de exposição aos perigos biológicos (microrganismos) e químicos (micotoxinas e defensivos).