SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Efeito do deficit hídrico na floração do cafeeiro, cultivado no cerrado mineiro, monitorado por meio do desenvolvimento do botão floral e do status hídrico da planta
    (2007) Bomfim, Hermes; Mantovani, Everardo Chartuni; DaMatta, Fábio Murilo; Costa, Luiz Cláudio; Freitas, Alessandro dos Reis; Pereira, Breno Lopes; Embrapa - Café
    O presente trabalho teve por objetivo avaliar critérios para o controle e uniformização da floração do cafeeiro (Coffea arabica L. cv. Catuaí 144) irrigado, submetidos a déficit hídrico, em função do desenvolvimento do botão floral e do status hídrico da planta na antemanhã. O ensaio foi conduzido no período de junho a dezembro de 2006, com cafeeiros irrigados por gotejamento, com 3,5 anos de idade, sob espaçamento de 3,6 x 0,75 m, em Patrocinio, MG. Estabeleceram-se dois experimentos, sendo que o primeiro teve o período do déficit hídrico monitorado por meio do desenvolvimento do botão floral e o segundo, mediante o status hídrico da planta na antemanhã. Diante dos resultados dos dois experimentos, constatou-se que as condições edafoclimaticas, para o ano de 2006, no município de Patrocínio, MG, não proporcionaram condições favoráveis à uniformização da florada no cafeeiro, em resposta às técnicas utilizadas no presente estudo.
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    Efeito do deficit hídrico na floração do cafeeiro, cultivado no Oeste da Bahia, monitorado por meio do desenvolvimento do botão floral e do status hídrico da planta
    (2007) Bomfim, Hermes; Mantovani, Everardo Chartuni; DaMatta, Fábio Murilo; Costa, Luiz Cláudio; Figueredo, Edmilson Marques; Nunes, Victor de Vasconcelos; Vicente, Marcelo Rossi; Embrapa - Café
    O presente trabalho teve por objetivo avaliar critérios para o controle e uniformização da floração do cafeeiro (Coffea arabica L. cv. Catuaí 144) irrigado, submetido a déficit hídrico, em função do desenvolvimento do botão floral e do status hídrico da planta na antemanhã. O ensaio foi conduzido no período de junho a dezembro de 2006, com cafeeiros irrigados por gotejamento, com 4,5 anos de idade, sob espaçamento de 3,8 x 0,5 m, em Luís Eduardo Magalhães, BA. Estabeleceram-se dois experimentos, sendo que o primeiro teve o período do déficit hídrico monitorado por meio do desenvolvimento do botão floral e o segundo, por meio do status hídrico da planta na antemanhã. Diante dos resultados, constatou-se que, para uniformizar a floração do cafeeiro, o desenvolvimento do botão floral associado ao status hídrico da planta na antemanhã são elementos importantes para caracterizar o início e o término do déficit hídrico.
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    Eficiência do uso da água e tolerância à seca em Coffea canephora
    (2000) DaMatta, Fábio Murilo; Silveira, José Sebastião Machado; Ducatti, Carlos; Loureiro, Marcelo Ehlers; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os efeitos do suprimento hídrico sobre as trocas gasosas e a composição isotópica do carbono foram comparados em clones de Coffea canephora, com três anos, cultivados em campo. Os clones 14 e 120 representam genótipos com alta tolerância à seca em condições de campo, e os clones 46 e 201, baixa tolerância ao défice hídrico. Todas as amostragens e medições foram feitas após 105 dias de estiagem. Nas plantas irrigadas, o potencial hídrico de antemanhã decresceu em maior extensão nos clones sensíveis à seca. Esses clones não exibiram qualquer decréscimo significativo na condutância estomática, enquanto a taxa líquida de assimilação do carbono foi reduzida no clone 201, mas não no 46. Nos clones tolerantes, houve um substancial fechamento dos estômatos em resposta ao défice hídrico; eles diferiram, contudo, em termos de aclimatação da maquinaria fotossintética à seca. Não foi evidenciada qualquer relação entre tolerância à seca e composição isotópica do carbono ou entre tolerância à seca e eficiência instantânea do uso da água. Os resultados permitem concluir que, em C. canephora, a evitação à seca é mais importante para a sobrevivência durante períodos prolongados de estiagem que o uso mais eficiente da água.
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    Efeitos do nitrogênio e do défice hídrico sobre as trocas gasosas, composição isotópica do carbono e emissão de fluorescência em Coffea canephora
    (2000) DaMatta, Fábio Murilo; Loos, Rodolfo Araújo; Ducatti, Carlos; Silva, Emerson Alves da; Loureiro, Marcelo Ehlers; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação com o clone EMCAPER 99 (C.canephora), cultivados em vasos com 18 L de solo. As plantas foram submetidas a três níveis de nitrogênio (N) e dois regimes hídricos (irrigação diária e irrigação a cada quatro dias, durante um mês). Nos cafeeiros irrigados, a taxa de assimilação de carbono (A), mas não a condutância estmática (gs) ou a taxa de transpiração (E), correlacionou-se com o teor de N foliar. As plantas sob deficiência hídrica exibiram decréscimos em A de 66% a 80%, enquanto gs decresceu quase à metade e E, cerca de 33%, independentemente dos níveis de N. A composição isotópica do carbono (13 dC), determinada em folhas expandidas, permaneceu inalterada, na medida em que as plantas foram desidratadas, apesar de ser menor nas plantas deficientes em N. Por outro lado, 13 dC aumentou em extensão semelhante nas folhas em expansão de plantas sob deficiência hídrica, sem efeitos dos níveis de N aplicados. Em geral, 13dC e o teor de N foliar foram correlacionados, sugerindo maior eficiência do uso da água em plantas bem supridas com N. Aparentemente, N pode acarretar alterações na eficiência do uso da água, quer em plantas irrigadas quer nas sob estresse hídrico, via ajustes em A, mas com pouco ou nenhum efeito sobre o comportamento estomático.