SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Avaliação dos atibutos físicos do solo nos sistemas de produção de cafeeiros fertirrigado, irrigado, sequeiro submetidos a fertilização potássica
    (Embrapa Café, 2019-10) Santos, Thiago Rodrigues Dos; Turcato, Claudemir Schwanz; Castor, Guilherme Rodrigues; Bravin, Núbia Pinto; Souza, Luan Henrique Martiniano de; Dias, Jairo Rafael Machado; Custódio, Aldo Max
    A produção cafeeira é de extrema importância para a economia do estado de Rondônia sendo este o terceiro maior produtor de café do Brasil. Visto a importância desta produção objetivou-se avaliar os atributos físicos do solo (microporosidade, macroporosidade, porosidade total e densidade do solo) nos sistemas de produção de cafeeiros fertirrigado, irrigado e sequeiro, submetidos à fertilização potássica. O experimento foi conduzido na fazenda experimental da Universidade Federal de Rondônia no município de Rolim de Moura-RO. Os sistemas de produção não interagiram com as doses de potássio segundo analise de variância.
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    Crescimento vegetativo de cafeeiro cultivado nos sistemas de produção fertirrigado, irrigado e de sequeiro submetidos à fertilização potássica
    (Embrapa Café, 2019-10) Turcato, Claudemir Schwanz; Santos, Thiago Rodrigues Dos; Castor, Guilherme Rodrigues; Bravin, Núbia Pinto; Souza, Luan Henrique Martiniano de; Custódio, Aldo Max; Dias, Jairo Rafael Machado
    A cafeicultura é a uma das principais atividades agrícolas de Rondônia, o cultivo tem sido feito predominantemente com utilização de irrigação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo de ramos plagiotrópicos e ortotrópicos de cafeeiros submetidos à fertilização potássica em sistemas de produção fertirrigado, irrigado e sequeiro. O experimento foi conduzido em um cafezal com 65 meses de idade. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema de parcelas subsubdivididas. A parcela principal foi constituída pelos sistemas de produção. Nas subparcelas as doses de adubação potássica empregadas foram: (200, 400, 600 e 800 kg ha-1 de K2O). Foi avaliado o crescimento linear dos ramos mensalmente. Cada parcela experimental foi constituída por seis plantas, constituindo-se a área útil às quatro plantas centrais. O crescimento vegetativo do cafeeiro não foi afetado pela irrigação ou fertirrigação e nem pelo aumento das doses durante os meses avaliados, com exceção do mês de março nos sistemas fertirrigado e irrigado e com a dose de 800 kg de K2O.
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    Avaliaçâo nutricional de cafeeiros clonais em Alta Floresta D’oeste - RO
    (Embrapa Café, 2019-10) Domingues, Cleiton Gonçalves; Silva, Cleidson Alves da; Turcato, Claudemir Schwanz; Bravin, Núbia Pinto; Luz, Silvana Ramlow Otto Teixeira da; Silva, Jean dos Santos; Silva, Isaias dos Santos; Dias, Jairo Rafael Machado; Schmidt, Raquel
    A cafeicultura em Rondônia tem passado por uma renovação do parque cafeeiro caracterizado pelo plantio de novos materiais genéticos mais produtivos. Entretanto informações sobre o manejo nutricional das lavouras cafeeiras na região amazônica, ainda são escassas. Objetivou-se com este trabalho avaliar o estado nutricional de 20 lavouras clonais de cafeeiro do tipo robustas (Coffea canephora) no município de Alta Floresta D’Oeste – RO, o trabalho foi realizado entre agosto de 2014 e julho de 2015. Em cada lavoura clonal foram amostrados os tecidos foliares de vinte plantas que apresentaram uniformidade no desenvolvimento. Para interpretação do estado nutricional das lavouras cafeeiras foram utilizados padrões nutricionais disponíveis para cafeeiros canéfora cultivados na região amazônica e no Espírito Santo. As lavouras cafeeiras foram diagnosticadas nos estados de deficiência, equilíbrio e excesso nutricional. Foram contrastadas entre si, pelo teste qui-quadrado, ao nível de 1% de probabilidade. Para as análises estatísticas, utilizou-se o programa computacional Assistat. Nitrogênio e zinco os elementos que se encontram em maior situação de deficiência nutricional na maioria das lavouras cafeeiras avaliadas. E, Fe destaca-se em situação de excesso nutricional na maioria dos cafezais. As faixas de suficiência para cafeeiros cultivados no Espírito Santo proporcionam diagnoses nutricionais distintas daquelas indicadas para a região amazônica.
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    Atributos químicos do solo em função do manejo da adubação potássica e sistema de produção de cafeeiros
    (Embrapa Café, 2019-10) Bravin, Núbia Pinto; Santos, Thiago Rodrigues dos; Castor, Guilherme Rodrigues; Santos, Marta Rayara Gomes; Santos, Marta Rayara Gomes; Turcato, Claudemir Schwanz; Domingues, Cleiton Gonçalves; Dias, Jairo Rafael Machado
    O trabalho teve como objetivo avaliar os atributos químicos do solo em função do manejo da adubação potássica e do sistema de produção de café na região da Zona da Mata no estado de Rondônia. O experimento foi conduzido em um cafezal com 54 meses de idade localizado na Fazenda experimental da Fundação Universidade Federal de Rondônia. Adotou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com três repetições. As parcelas principais foram constituídas pelos sistemas de produção do cafeeiro, sendo fertirrigado, irrigado e sequeiro. E nas subparcelas foram alocadas quatro doses de potássio: 200, 400, 600 e 800 kg ha -1 de K2O. Após a colheita dos frutos coletou-se amostras de solo nas camadas de 0-20 cm e 20-40 cm para determinação dos teores totais de K, Ca, Mg, H+Al, Al, P, pH, CTC e MO. Em doses elevadas de potássio observou-se uma redução nos valores de H+Al e consequentemente na CTC, na camada 0-20 cm. Há relação positiva entre o aumento das doses de K2O e a concentração no solo, apenas na camada de 0-20 cm. Maiores teores de matéria orgânica e CTC são obtidos nos sistemas de produção fertirrigado e irrigado, na camada de 0-20 cm de profundidade.
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    Efeito da adubação potássica e sistemas de produção na produtividade de cafeeiros no estado de Rondônia
    (Embrapa Café, 2019-10) Bravin, Núbia Pinto; Turcato, Claudemir Schwanz; Domingues, Cleiton Gonçalves; Castor, Guilherme Rodrigues; Santos, Thiago Rodrigues dos; Santos, Marta Raiara Gomes; Dias, Jairo Rafael Machado
    O trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho produtivo de cafeeiros submetidos à fertilização potássica em sistema de produção fertirrigado, irrigado e sequeiro na região da Zona da Mata no estado de Rondônia. O experimento foi conduzido em um cafezal com 54 meses de idade localizado na Fazenda experimental da Fundação Universidade Federal de Rondônia, no período de agosto/2017 a abril/2018. Adotou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com três repetições. As parcelas principais foram constituídas pelos sistemas de produção do cafeeiro, sendo fertirrigado, irrigado e sequeiro. E nas subparcelas foram alocadas quatro doses de potássio: 200, 400, 600 e 800 kg ha -1 de K2O. Foram avaliados os componentes de produção: diâmetro de 100 frutos, massa de 100 grãos, rendimento industrial e produtividade. As doses crescentes de potássio, até 800 kg ha -1 de K2O, não incrementam os componentes de produção do cafeeiro e a maior produtividade é obtida em sistema de produção irrigado.
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    Rendimento de frutos e grãos de robustas amazônicos em função do genotipo e do estádio de maturação
    (Embrapa Café, 2019-10) Schmidt, Raquel; Monteiro, Olielma Lopes; Dias, Jairo Rafael Machado
    Atualmente, a cafeicultura rondoniense encontra-se em fase avançada, principalmente na inclusão de genótipos superiores. E, paralelamente tem sido incentivada a produção de cafés especiais, por meio de concursos de qualidade de bebida. Neste sentido, objetivou-se avaliar a qualidade de frutos de café em função do genótipo e do ciclo de maturação. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com 20 tratamentos e três repetições. As parcelas principais foram constituídas por quatro genótipos (Clones P-50, 03, 08 e 25) e nas subparcelas considerou-se o ciclo de maturação para colheita dos frutos (verde, verde-cana, cereja, passa e seco). O rendimento de grãos beneficiados para maioria dos genótipos é semelhante para os estádios de maturação verde-cana, cereja e passa.
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    Qualidade física e sensorial de robustas amazônicos em função do genótipo e do estádio de maturação
    (Embrapa Café, 2019-10) Monteiro, Olielma Lopes; Schmidt, Raquel; Dias, Jairo Rafael Machado
    A cafeicultura vem se intensificando em Rondônia através novas tecnologias e correções nos manejos da cultura. Essas técnicas auxiliam direto na produtividade e qualidade dos cafés. Paralelamente tem sido incentivada a produção de cafés especiais, por meio de concursos de qualidade de bebida e conscientizando os cafeicultores a época ideal de colheita dos frutos. Neste sentido, objetivou-se avaliar a qualidade de frutos de café em função do genótipo e do ciclo de maturação. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com 20 tratamentos e três repetições. As parcelas principais foram constituídas por quatro genótipos (Clones P-50, 03, 08 e 25) e nas subparcelas considerou-se o ciclo de maturação para colheita dos frutos (verde, verde- cana, cereja, passa e seco). Independente do genótipo, a classificação física que apresentou menor número de defeitos foi o estádio de maturação cereja, ficando abaixo de 230 defeitos. E, para análise sensorial houve pequena variação entre genótipos, sendo os melhores nuances encontrados nos estádios de maturação cereja e passa.
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    Normas foliares para o café conilon no período de granação para o Sul da Bahia
    (Embrapa Café, 2015) Partelli, Fábio Luiz; Oliveira, Marcos Góes; Covre, Andre Monzoli; Dias, Jairo Rafael Machado; Espindula, Marcelo Curitiba
    O cafeeiro Conilon apresenta um grande potencial produtivo, consequentemente, possui alta exigência nutricional. Dessa forma, a utilização de tecnologias que promovem uma nutrição equilibrada é fundamental para obtenção de altas produtividades. Objetivou-se estabelecer faixas de suficiências e normas DRIS em fase de granação, para lavouras de cafeeiro Conilon, cultivadas na região Sul do Estado da Bahia (Atlântico). As lavouras selecionadas apresentavam tecnologias de irrigação, adubações, calagem e controle fitossanitário e produtividades (na safra de 2013 e 2014) iguais ou superiores a 100 sacas beneficiadas por hectare. As coletas foram realizadas em dois anos seguidos, em fase de granação (final de novembro e início de dezembro de 2012 e 2013). As lavouras, que apresentaram produtividade igual ou superior a 100 sacas beneficiadas por hectare e cujas concentrações de nutrientes apresentaram distribuição normal, foram usadas para estabelecer as faixas de suficiências (média mais ou menos desvio padrão) e as normas DRIS (média da relação dos nutrientes, desvio padrão e coeficiente de variação). As faixas de suficiências, bem como as normas DRIS obtidas nesse trabalho são apropriadas para um diagnóstico nutricional representativo para o sul da Bahia, em fase de granação, uma vez que são baseadas em lavouras de produtividade igual e superior a 100 sacas por hectare. Sugere-se que as normas sejam específicas para a fase de amostragem, bem como região.
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    Normas DRIS para o cafeeiro conilon na região norte do Espírito Santo: pré-florada e granação
    (Embrapa Café, 2013) Partelli, Fábio Luiz; Gomes, Wander Ramos; Oliveira, Marcos Góes; Dias, Jairo Rafael Machado
    As tecnologias de cultivos avançaram significativamente chegando a lavouras de café Conilon com produtividade superior a 150 sc ha-1. Portanto, a nutrição equilibrada é fundamental para esse desempenho de produtividade, com racionalidade dos recursos naturais, tornando a atividade sustentável. Objetivou-se estabelecer normas DRIS para lavouras de cafeeiro Conilon em duas fase fenológica, pré florada e enchimento de grãos, para região norte do Espírito Santo. As lavouras selecionadas apresentavam tecnologias de irrigação, adubações, calagem, controle fitossanitário e sistema de plantio em linha e produtividade para safra 2013 igual ou superior a 100 sacas beneficiadas por hectare. As coletas foram realizadas em duas épocas, pré-florada (junho e julho de 2012) e na granação (outubro a dezembro de 2012). As lavouras, que apresentaram produtividade igual ou superior a 100 sacas beneficiadas por hectare foram usadas para estabelecer as normas DRIS, separadamente, conforme época de amostragem. Para verificar as diferenças entre as relações de nutrientes estabelecidas, utilizou-se o teste F (Anova). Foram estabelecidas normas DRIS para a cultura do cafeeiro Conilon no período de pré-florada e granação, cultivado no norte do Estado do Espírito Santo. Estas normas são apropriadas para um diagnóstico nutricional representativo para a região, uma vez que são baseadas em lavouras de produtividade igual e superior a 100 sacas por hectare. Houve diferença em 87 relações de nutrientes dentre as 110, das duas épocas de amostragem do cafeeiro Conilon. Sugere-se que as normas DRIS sejam específicas a cada época de amostragem; caso contrário, os diagnósticos podem ser incorretos.
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    Poda apical e envergamento da haste principal na formação de cafeeiros canéfora
    (Embrapa Café, 2013) Schmidt, Raquel; Alves, Erilene Romeiro; Dubberstein, Danielly; Moreira, Riziely; Dias, Jairo Rafael Machado; Espíndula, Marcelo Curitiba; Souza, João Paulo de
    Objetivou-se avaliar o desempenho vegetativo do cafeeiro canéfora durante a fase de formação, submetido a poda apical e ao envergamento da haste principal em diferentes épocas. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 2x5 constituído pela combinação de duas técnicas de indução de brotação (envergamento e poda apical da haste principal) em cinco épocas (60, 75, 90, 105, 120 dias após o plantio das mudas). A parcela foi constituída de cinco plantas. O delineamento foi em blocos casualizados com quatro repetições, totalizando vinte plantas por tratamento. A técnica do envergamento promove desempenho superior na formação de cafeeiros canéfora, quando comparado a poda apical da haste principal. Os melhores resultados foram obtidos quanto às mudas foram induzidas precocemente, aos 60 dias após o plantio, independente da técnica de indução utilizada.