SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Eficiência de glyphosate no controle de Commelina benghalensis e C. diffusa
    (2001) Santos, Izabel Cristina dos; Silva, Antônio Alberto da; Ferreira, Francisco Affonso; Miranda, Glauco Vieira; Pinheiro, Rui A. N.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de verificar o efeito de doses crescentes de glyphosate (0, 720, 1.440, 2.160, 2.880 e 3.600 g ha -1 ) no controle de Commelina benghalensis e Commelina diffusa no período de florescimento, instalou-se um experimento no delineamento experimental de blocos casualizados, com seis repetições. As plantas foram cultivadas em caixas, a céu aberto. A eficácia dos tratamentos foi avaliada em cinco épocas (25, 46, 63 e 88 DAT - dias após tratamento), por meio da porcentagem de controle em relação à testemunha. Nas condições do experimento, glyphosate proporcionou controle excelente ( > 91% ) de C. benghalensis a partir de 720 g ha -1 , aos 25 DAT. Controle excelente de C. diffusa por mais de 60 dias só foi obtido a partir de 2.880 g ha -1 de glyphosate.
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    Compraração de caracteres anatômicos entre folhas de duas espécies de Commelina spp. invasoras de cafezais em Minas Gerais
    (2000) Santos, Izabel Cristina dos; Ferreira, Francisco Affonso; Meira, Renata Maria Strozi Alves; Santos, Leonardo David Tuffi; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Várias espécies de trapoeraba (Commelina spp.) são consideradas plantas daninhas importantes em diversas culturas em todo o mundo. Ao estudar a eficiência do herbicida glyphosate no controle de duas espécies de trapoeraba invasoras de cafezais em Minas Gerais, SANTOS et al. (2000) observaram maior sensibilidade de C. benghalensis que de C. diffusa a este herbicida. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de verificar a existência de diferenças entre caracteres epidérmicos da folha das duas espécies supra citadas que pudessem influenciar no seu controle químico. Em Commelina diffusa foram identificados apenas pêlos secretores; em C. benghalensis foram identificados pêlos secretores e pêlos tectores (não secretores). C. diffusa apresentou maior número de pêlos secretores nas duas epidermes, mas C. benghalensis apresentou maior número de pêlos em geral nas duas epidermes. C. benghalensis apresentou maior número de estômatos e pêlos na epiderme adaxial em relação a C. diffusa. Tal fato pode estar envolvido na maior sensibilidade de C. benghalensis ao glyphosate.