SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Densidades de hastes e remoção de ramos plagiotrópicos na produtividade do cafeeiro arábica
    (Embrapa Café, 2019-10) Verdin Filho, Abraão Carlos; Baitelle, Diego Corona; Freitas, Silvio de Jesus; Souza, Matheus Fonseca de; Volpi, Paulo Sérgio; Comério, Marcone; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Ferrão, Maria Amélia Gava; Miranda, Guilherme Bessa; Posse, Sheila Cristina Prucoli; Spadetto, José; Viçosi, David Brunelli
    O adensamento de hastes ortotrópicas por área é um manejo que pode resultar em aumentos da produtividade do cafeeiro arábica. Outro manejo que vem demonstrando resultados satisfatórios no quesito produtividade é a remoção dos ramos plagiotrópicos da saia das plantas. Considerando o fato que esses estudos são relativamente recentes e que englobam poucas cultivares de cafeeiro arábica, objetivou-se com o trabalho avaliar de densidade de hastes e associada à remoção de ramos plagiotrópicos no desenvolvimento produtivo do cafeeiro arábica cultivar Catuai Vermelho IAC 44 conduzido na poda programada de ciclo. O experimento foi realizado a campo no município de Iúna-ES, durante os anos de 2015 a 2019. Utilizou-se delineamento em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos referem-se ao manejo da poda programada de ciclo conduzida em diferentes densidades de hastes e manejo na remoção de ramos plagiotrópicos, sendo T1: 4000 hastes ha -1 associado à remoção de ramos plagiotrópicos; T2: 8000 hastes ha -1 associado à remoção de ramos plagiotrópicos; T3: 12000 hastes ha -1 associado à remoção de ramos plagiotrópicos; T4: 16000 hastes ha -1 associado à remoção de ramos plagiotrópicos; e T5: 8000 hastes ha -1 sem nenhuma remoção de ramos plagiotrópicos. De modo geral, a remoção da saia do cafeeiro não proporcionou diferenças entre os tratamentos, e a densidade de 8000 hastes ha -1 foi a que apresentou maior produtividade na média dos três anos safras. A menor produtividade foi observada quando se trabalhou com 4000 hastes ha -1 . Provavelmente quando a densidade de hastes para esse cultivar é superior à 8000 hastes ha -1 há uma competição intraespecífica por luz, que pode causar estiolamento e prejudicar o desempenho agronômico das plantas. Para a cultivar Catuai Vermelho IAC 44 a densidade de hastes que proporciona maior produtividade é a de 8000 hastes ha -1 , independente da remoção de ramos plagiotrópicos.
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    Regulador de crescimento e vácuo na germinação de sementes de café arábica
    (Embrapa Café, 2019-10) Soares, Laura Pereira Salomão; Guimarães, Francielle de Souza; Brito, Patrick Martins Barbosa; Pereira, Luana Coimbra; Carvalho, Yohanna Christien Ferreira; Valle, Tallita Alves Silva do; Araújo, Tainá Costa; Dias, Felipe Marins; Freitas, Silvio de Jesus
    O seguinte trabalho objetivou verificar a germinação de sementes e o desenvolvimento de plântulas de café arábica da variedade Catucaí 785-15 submetidas à aplicação de regulador de crescimento e do vácuo. O experimento foi conduzido em delineamento experimental de blocos casualizados, no fatorial 2x4, sendo com e sem a presença de vácuo e com quatro doses do regulador de crescimento Stimulate ® (0, 5, 10 e 15 ml), com quatro repetições constituídas por 25 sementes cada, após os tratamentos as sementes foram acondicionadas em rolos de papel e em seguidas foram transferidas para BOD reguladas com temperatura constante de 30oC. A contagem de germinação foi realizada aos 15o e 30o dia após a aplicação dos tratamentos, sendo que no último dia as plântulas também foram avaliadas com relação ao vigor sendo classificadas como plântulas normais e plântulas fortes, além de mensurar a massa fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular e o comprimento da raiz. Foi observado que os tratamentos 2 e 3, que foram tratados com vácuo e doses de 5 e 10 ml de Stimulate ® , respectivamente, foram superiores ao 5 e 8, tratados com 0 e 15 ml, nessa ordem, do regulador de crescimento em avaliação de vigor de plântula no 15o dia após semeadura. No 30o dia em avaliação de plântulas normais, o tratamento 2 (vácuo + 5 ml de Stimulate ® ) foi superior ao tratamento 8 (15 ml de Stimulate ® ), e em avaliação de vigor (plântula forte), o tratamento 2 (vácuo +5ml Stimulate ® ) apresentou um resultado superior aos tratamentos 4 (vácuo + 15 ml Stimulate ® ), 5 (0 ml de Stimulate ® ) e 8 (15 ml de Stimulate ® ). Foi possível constatar que o vácuo e o regulador vegetal influenciaram no vigor e desenvolvimento da plântula.
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    Regulador de crescimento e vácuo na emergência de plântulas de café arábica
    (Embrapa Café, 2019-10) Guimarães, Francielle de Souza; Soares, Laura Pereira Salomão; Brito, Patrick Martins Barbosa; Siqueira, David Pessanha; Valle, Tallita Alves Silva do; Araújo, Taina Costa; Dias, Felipe Marins; Pereira, Luana Coimbra; Freitas, Silvio de Jesus
    O Brasil, atualmente, é o maior produtor de café do mundo seguido por Vietnam, Colômbia e Indonésia. A produção de mudas sadias é um dos fatores fundamentais para o sucesso da cafeicultura. Uma das dificuldades encontradas pelos produtores de mudas de café é que o processo de emergência é lento, aumentando a suscetibilidade da semente no solo. Um dos procedimentos que poderiam melhorar a velocidade de emergência e o vigor da plântula é o uso do tratamento a vácuo na semente aliado a aplicação de um bioestimulante. O seguinte trabalho buscou observar a porcentagem de emergência e o desenvolvimento das plântulas de café arábica variedade Catucaí 785-15 após a aplicação do bioestimulante e do vácuo na semente. O experimento foi conduzido no delineamento experimental de blocos casualizados, com fatorial 2 x 4, sendo com e sem a presença de vácuo e com quatro doses do regulador de crescimento Stimulate® (0, 5, 10 e 15 ml), a parcela de cada um dos tratamentos foi constituída por 10 plantas totalizando 320 plantas no total. Após as sementes serem submetidas aos tratamentos as mesmas foram semeadas em bandejas plásticas contendo areia. Foram avaliadas as seguintes características: emergência, diâmetro, altura, massa fresca da parte aérea e raiz e massa seca da parte aérea e raiz das plântulas de café arábica. Os resultados das variáveis estudadas foram submetidos a análises de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. Pode-se concluir que os reguladores de crescimento contidos na formulação do Stimulate® e a aplicação do vácuo não tem interferência na emergência inicial (aos 30 dias após a semeadura) e no desenvolvimento das plântulas formadas aos 30 dias após a semeadura.
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    Poda programada de ciclo na produtividade do cafeeiro arábica na Zona da Mata Mineira
    (Embrapa Café, 2019-10) Verdin Filho, Abraão Carlos; Baitelle, Diego Corona; Freitas, Silvio de Jesus; Pereira, Cristiano Henrique; Silva, Gustavo Dias; Souza, Matheus Fonseca de; Volpi, Paulo Sérgio; Comério, Marcone; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Ferrão, Maria Amélia Gava; Miranda, Guilherme Bessa; Posse, Sheila Cristina Prucoli; Viçosi, David Brunelli
    A poda programada de ciclo é uma técnica de revigoramento muito empregada no cafeeiro conilon. É possível que ela possa ser adotada no cafeeiro arábica aumentando a longevidade e a produtividade das lavouras. Nesse contexto, objetivou-se avaliar a influência da poda programada de ciclo no desenvolvimento produtivo do cafeeiro arábica. O experimento foi conduzido a campo durante os anos de 2015 a 2019. Utilizou-se delineamento em blocos casualizados com cinco repetições. Os tratamentos referem-se ao manejo da poda programada de ciclo conduzida em quatro densidades de hastes (4000, 8000, 12000 e 16000 hastes ha -1 ). Também foi empregado um tratamento adicional (testemunha), referente à poda tradicional (recepa). A produtividade com a poda programada de ciclo foi superior à poda tradicional. Provavelmente esse fato ocorreu em função do aumento da densidade de hastes por hectare, associado ao melhor arquitetura que a poda programada de ciclo proporciona para as plantas. A poda programada de ciclo proporciona maior desempenho produtivo, podendo ser utilizada em substituição à poda tradicional na cafeicultura familiar em regiões montanhosas como a Zona da Mata Mineira.
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    Estimativa da bienalidade no cafeeiro arábica manejado com a poda programada de ciclo e diferentes números de ramos ortotrópicos
    (Embrapa Café, 2019-10) Verdin Filho, Abraão Carlos; Rodrigues, Wagner Nunes; Freitas, Silvio de Jesus; Volpi, Paulo Sérgio; Comério, Marcone; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Colodetti, Tafarel Victor; Tomaz, Marcelo Antonio; Baitelle, Diego Corona; Miranda, Guilherme Bessa; Zanoni Junior, Gilmar; Zanoni, katyele Pereira
    Objetivou-se com o presente estudo, estimar a bienalidade de produção do cafeeiro arábica conduzido com manejo de poda com adoção da Poda Programada de Ciclo (PPC), da limpeza dos ramos, e empregando números crescentes de ramos ortotrópicos por planta. O experimento foi realizado em campo, no município de baixo Guandu-ES, em uma lavoura de café arábica (Catuaí Vermelho IAC 81), recepada e conduzida com diferentes manejos de poda. O experimento seguiu delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições e cinco plantas por parcela experimental. Os cinco manejos de hastes e podas foram: 1 haste ortotrópica por planta e sem retirada de ramos plagiotrópicos após a colheita, 1 haste por planta e com retirada de ramos que produziram acima de 70%, 2 hastes por planta com retirada, 3 hastes por planta com retirada e 4 hastes por planta com retirada. Foram realizadas estimativas da bienalidade considerando a variação temporal por hectare das plantas como um todo e por haste ortotrópica, estudando as médias de produtividade dos anos de alta (2016 e 2018) e de baixa (2017 e 2019). Foi possível observar que a variação temporal da produtividade é modificada pela adoção do manejo de hastes do cafeeiro arábica com uso da PPC, da limpeza dos ramos plagiotrópicos e do aumento do número de hastes ortotrópicas por planta. O ganho de produtividade observado nas plantas com maior número de hastes ortotrópicas gera uma variação maior de produtividade por hectare. Sendo observados ganhos de produtividade mais elevados, durante os anos de alta carga pendente, e manutenção da produtividade superior à das plantas conduzidas com menos hastes nos anos de baixa. A estimativa da bienalidade com base na variação da produtividade por haste mostra uma tendência de efeitos negativos da bienalidade menores em plantas conduzidas com maior número de haste.