SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    BALANÇO HÍDRICO DOS ANOS AGRÍCOLAS 2008/2009 E 2009/2010 PARA ÁREAS CAFEEIRAS NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO, MG
    (2011) Meireles, Elza Jacqueline Leite; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Garcia, André Luíz Alvarenga; Embrapa - Café
    Neste trabalho é apresentada uma análise dos balanços hídricos seqüenciais decendiais para os anos agrícolas 2008/2009 e 2009/2010 para Patrocínio – MG, importante município produtor de café arábica na região do Alto Paranaíba, Minas Gerais. Além disso, são destacados também, os principais eventos fenológicos da cultura ocorridos em ambos os anos. Pode-se verificar que o ano agrícola 2008-2009 foi caracterizado por uma temperatura média anual de 21,1°C, um índice pluviométrico de 1.025 mm, uma deficiência hídrica de 260 mm, um excedente hídrico de 352 mm e uma taxa de armazenamento médio de água no solo de 54 mm. Por outro lado, o ano agrícola 2009/2010 foi ligeiramente mais chuvoso e mais quente que 2008/2009, sendo assim caracterizado: Ta=21,4°C, Pa=1.293 mm, EXC=460 mm, DH=145 mm e ARM médio=53 mm. Em Patrocínio, o ano agrícola 2008/2009 foi bem mais seco que 2009/2010, onde prevaleceu a ocorrência de deficiência hídrica na maioria dos meses, à exceção de janeiro, fevereiro e março de 2009. Deficiências hídricas muito elevadas e prejudiciais às lavouras cafeeiras foram verificadas principalmente nas fases de floração, formação de chumbinhos e expansão dos frutos, chegando a 152 mm no período de setembro/dezembro de 2008.
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    EFEITO DO ZINCO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CAFEEIROS (Coffea arabica) EM DIFERENTES MODOS DE FORNECIMENTO
    (2009) Garcia, André Luíz Alvarenga; Garcia, Antônio Wander Rafael; Reis Junior, Rogério Pinto; Andrade, Raimundo; Embrapa - Café
    O zinco é um micronutriente essencial para a planta de café. Ele atua como ativador ou componente enzimático, limitante à produção do cafeeiro. É comum lavouras com deficiência intensa do micronutriente, são realizadas inúmeras pulverizações, sem ainda, adequação ideal do nível limiar nutricional. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o desenvolvimento inicial de cafeeiros mediante o fornecimento de doses de Zinco sob diferentes formas de aplicação. O experimento foi instalado em casa de vegetação onde foram testadas três doses de sulfato de zinco via solo (0,025; 0,05 e 0,1 g /L de solo); sulfato de zinco a 0,5% via folha sendo duas, três e quatro aplicações, 0,05 g de ZnSO4 / L de solo combinado com duas, três e quatro foliares a 0,5% de concentração. Foi incluído também, um tratamento sem o fornecimento de zinco. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três repetições e parcelas de três vasos com três plantas cada. Foram avaliados a altura de plantas, diâmetro de caule, matéria seca total e análise mineral da planta inteira. Constatou-se que a absorção de Zn ocorre via solo ou folha, com elevação da relação de produção de matéria seca entre raiz/parte aérea, mediante fornecimento via solo e via folha com quatro foliares a 0,5% de ZnS0.
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    EFEITO RESIDUAL DE HERBICIDA PÓS EMERGENTE EM MUDAS DE CAFÉ
    (2009) Garcia, André Luíz Alvarenga; Padilha, Lílian; Reis Junior, Rogério Pinto; Embrapa - Café
    O glyphosate é um herbicida sistêmico, não seletivo, aplicado extensivamente em lavouras cafeeiras para o controle de plantas daninhas. Sua ação ocorre pela inibição da atividade da enzima enopiruvil-chiquimato-3fosfato sintase, que participa da rota do ácido chiquímico, nas plantas e nos microorganismos. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a existência de efeito residual de herbicida a base de glyphosate em mudas de Coffea arabica. O experimento foi conduzido em estufa, utilizando vasos de dez litros, com plantio de Brachiaria decumbens ao redor de mudas de café. O herbicida utilizado no trabalho contém 41% glyphosate como ingrediente ativo. Os tratamentos aplicados foram: capina manual; 6,0 e 18,0 L\ha de herbicida aplicados na braquiária; 18,0 L/ha direcionados ao solo; 6,0 L/ha aplicados na braquiaria com posterior adição de gesso(1ton/ha) e um outro com fosfito, todos com duas aplicações do herbicida mediante o replantio da braquiária. Durante a aplicação do herbicida foram utilizadas garrafas pet e sacos plásticos para proteção dos cafeeiros contra a deriva. As avaliações foram realizadas oito meses após a primeira aplicação do herbicida pela determinação da altura das plantas, número e comprimento de ramos plagiotrópicos, e diâmetro do colo das plantas. Foi constatado um menor desenvolvimento das plantas do tratamento com 18,0 l/ha aplicado ao solo, não evidenciando toxidez no cafeeiro por efeito residual de exudação das raízes da braquiária , mas sim, pelo contato direto entre a solução com alta concentração de glyphosate e as raízes dos cafeeiros.
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    COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ NA PRESENÇA DO Meloidogyne exigua
    (2009) Padilha, Lilian; Garcia, André Luíz Alvarenga; Rabello Jr., Carlos Alberto Mesquita; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Embrapa - Café
    A forma mais eficiente de combate ao M. exigua em cafeeiros é a utilização de cultivares resistentes e, este trabalho teve o objetivo de ampliar o conhecimento sobre os materiais comerciais. Foi determinada a reprodução do M. exigua em mudas de cafeeiro para avaliação do grau de resistência, tolerância ou suscetibilidade ao nematóide. Foram utilizadas 11 cultivares de Coffea arabica, as quais foram plantadas em bandejas de 72 células, sendo feita a inoculação de 5000 ovos/planta após 60 dias do transplantio. Foram determinados o número de galhas/ planta e no de ovos/ planta, sendo calculados o fator de reprodução (FR) e o cálculo da redução do FR (RFR), bem como, determinado o índice de suscetibilidade hospedeira (ISH%). O Catuaí IAC 144 foi utilizado como padrão suscetível e o IAPAR 59, como padrão resistente. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, sendo cada parcela constituída por 12 plantas. As cultivares foram classificadas em dois grupos: altamente resistentes (classificação pelo RFR) ou resistentes (ISH) e suscetíveis, sendo Catucaí 785/15, Acauã, Paraíso, Catiguá MG3, Iapar 59 e Tupi RN IAC 1669/19 incluídas no primeiro grupo e, as cultivares Siriema, Obatã Amarelo IAC 4739, Catucaí-açú Amarelo, Obatã Vermelho 1669-20 classificadas como suscetíveis ao M. exigua.
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    ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LAVOURAS CAFEEIRAS CONDUZIDAS NO SISTEMA “SAFRA ZERO”
    (2009) Japiassú, Leonardo Bíscaro; Garcia, André Luíz Alvarenga; Padilha, Lilian; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Embrapa - Café
    O “Safra Zero” é um sistema de colheita que tem por finalidade manter a lavoura com porte baixo e eliminar a necessidade de colheitas onerosas no ano de baixa safra, que normalmente, ocorre após um ano de alta safra. Esse sistema se baseia em podas constantes, adubações e manejos diferenciados. Atualmente, existem poucas informações disponíveis sobre a adubação nitrogenada de lavouras submetidas a este sistema. Os efeitos de diferentes doses e épocas de adubação nitrogenada no sistema “Safra Zero” de manejo em lavouras cafeeiras foi instalado um experimento na Fazenda Experimental da Fundação Procafé/MAPA de Varginha visando avaliar um manejo de podas a cada dois anos, associada à aplicação de diferentes doses de nitrogênio (0, 200 e 400 kg.ha-1.ano-1). A utilização de diferentes níveis de nitrogênio após a poda, em lavoura implantada em solo com alto teor de matéria orgânica e com histórico de adubação em torno de 350 kg de N por hectare por ano, não resultou em diferenças significativas para a melhor recuperação e aumento da produtividade da lavoura.
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    CICLOS DE PODA EM LAVOURAS CAFEEIRAS CONDUZIDAS NO SISTEMA “SAFRA ZERO”
    (2009) Japiassú, Leonardo Bíscaro; Garcia, André Luíz Alvarenga; Padilha, Lilian; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira; Embrapa - Café
    Na cafeicultura moderna e competitiva é essencial o uso de plantas que sejam produtivas e com facilidade de colheita, seja via mecânica ou manual, tendo em vista a diminuição de custos. O “Safra Zero” é um sistema de colheita que tem por finalidade manter a lavoura com porte baixo e eliminar a necessidade de colheitas onerosas no ano de baixa safra, que normalmente, ocorre após um ano de alta safra. Esse sistema se baseia em podas constantes, adubações e manejos diferenciados. Para avaliar o sistema “Safra Zero” de manejo em lavouras cafeeiras foram instalados os seguintes experimentos na Fazenda Experimental da Fundação Procafé/MAPA de Varginha: i) Avaliação de diferentes ciclos de podas em lavouras de porte alto; ii) Avaliação de diferentes ciclos de poda em lavouras de porte baixo. As podas do tipo decote e/ou esqueletamento, foram aplicadas em anos alternados e a cada quatro anos, para avaliar a produtividade média A utilização de diferentes ciclos de podas não resultou em ganho de produção em relação à testemunha sem poda.