SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Crescimento do cafeeiro conilon em sistema agroflorestal com Cedro Australiano
    (Embrapa Café, 2015) Oliosi, Gleison; Giles, João Antonio Dutra; Partelli, Fábio Luiz; Rodrigues, Joice Paraguassú; Ramalho, José Cochicho
    Em um cenário de busca crescente por sistemas de produções mais sustentáveis, o cultivo de Coffea canephora Pierre ex Froehner cv. Conilon arborizado surge como alternativa promissora para os cafeicultores frente às constantes oscilações do preço de café. Sendo assim, objetivou-se avaliar o crescimento do cafeeiro Conilon arborizado com Toona ciliata MJ Roem. var. australis (FV Muell.) (Cedro Australiano). O experimento foi realizado em São Mateus-ES em área de cafeeiro Conilon arborizado com Cedro Australiano, implantados com espaçamento de 3x1,20m e 15x2m, respectivamente, tendo sido considerados cinco tratamentos, sendo quatro níveis de sombreamento e um local a pleno sol em área adjacente. O experimento foi instalado em junho de 2013, sendo avaliado mensalmente no período de 04/06/2013 à 04/06/2014 o estiolamento, crescimento e número de nós em ramos plagiotrópicos e ortotrópicos no cafeeiro, em 50 ramos plagiotrópicos e 50 ramos ortotrópicos com aproximadamente três nós. O comprimento médio dos internódios foi obtido dividindo-se o comprimento pelo número de nós de cada ramo. O sombreamento proporcionado pelo Cedro Australiano promoveu maior crescimento e estiolamento dos ramos plagiotrópicos e ortotrópicos do cafeeiro. A arborização nas condições estudadas não influenciou o número de nós por ramo.
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    Microclima e produtividade do cafeeiro conilon em sistema agroflorestal com Cedro Australiano
    (Embrapa Café, 2015) Oliosi, Gleison; Giles, João Antonio Dutra; Partelli, Fábio Luiz; Ramalho, José Cochicho
    Embora a problemática da condução da cultura do café a pleno Sol ou com sombreamento seja muito importante, poucos são os estudos com Coffea canephora Pierre ex Froehner cv. Conilon em consórcio com outras árvores. Contudo, esta prática vem sendo utilizado na região norte do Estado do Espírito Santo por alguns agricultores, e tem apresentado potencial. Sendo assim, pretendeu-se avaliar o microclima e a produtividade do cafeeiro Conilon cultivado a pleno Sol e sob sombreamento proporcionado pelo Cedro Australiano (Toona ciliata MJ Roem. var. australis (FV Muell.)). O experimento foi realizado em São Mateus-ES em área de cafeeiro Conilon arborizado com Cedro Australiano, implantados com espaçamento de 3x1,20m e 15x2m, respectivamente, tendo sido considerados cinco tratamentos, sendo quatro níveis de sombreamento e um local a pleno Sol em área adjacente, tendo-se avaliado as variáveis de microclima e a produtividade do cafeeiro. A caracterização climatológica envolveu as variáveis irradiância e temperatura, sendo as medições realizadas de 10 em 10 min, iniciando-se antes do nascer do sol até o por do sol. Para a avaliação da produtividade do cafeeiro foram marcadas previamente 10 plantas por tratamento, realizando a colheita manual destas plantas separadamente. A produção média dos grãos do cafeeiro foi quantificada em litros por planta, e extrapolada para sacas por hectare com a relação de 320 litros igual a uma saca de 60 kg de café beneficiado. No cafeeiro arborizado com Cedro Australiano observou-se a diminuição da irradiância e temperatura, tornando o ambiente mais ameno para o cultivo. A produtividade do cafeeiro arborizado foi semelhante à observada na área a pleno Sol. A arborização do cafeeiro Conilon com Cedro Australiano nas condições estudadas apresentou potencial de consórcio, pois não prejudica a produtividade do cafeeiro e na mesma área permite a produção de madeira.
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    Morfologia foliar de trinta genótipos de café conilon na região norte do Espírito Santo
    (Embrapa Café, 2015) Ferreira, Amanda Duim; Oliosi, Gleison; Viana, Douglas Gomes; Giles, João Antonio Dutra; Ayoama, Elisa Mitsuko; Partelli, Fábio Luiz
    O estado do Espírito Santo é o maior produtor de café Conilon do Brasil, sendo responsável por 76% da produção nacional dessa espécie. Vários genótipos têm sido reproduzidos e cultivados por cafeicultores sem que se tenha feito avaliações práticas e científicas desses materiais. Esse trabalho objetivou analisar a morfologia foliar de trinta genótipos de cafeeiro Conilon presentes em uma lavoura irrigada com 3 anos de idade, localizada no município de Vila Valério - ES. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental constituída de quatro plantas. Foram realizadas quatro coletas no período de outubro de 2014 a janeiro de 2015. As folhas foram secas em estufa à 65ºC até atingirem peso constante, mediu-se o comprimento da nervura central e a máxima largura do limbo foliar. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade de erro. Maior área foliar foi observada para o grupo formado pelos genótipos 8, 17, 18, 24, 27, 28, 29 e 30. O genótipo 16, denominado Clementino, apresentou o maior valor de matéria seca específica e, juntamente com o Conilon propagado via seminífera e o genótipo conhecido como Cownga, o maior valor para matéria seca.
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    Morfologia foliar de quatro genótipos de café arábica e conilon na região norte do Espírito Santo
    (Embrapa Café, 2015) Ferreira, Amanda Duim; Partelli, Fábio Luiz; Oliosi, Gleison; Ayoama, Elisa Mitsuko; Giles, João Antonio Dutra; Krohling, Cezar Abel
    O café pertence ao gênero Coffea e possui duas espécies de importância econômica e social, o C. arabica e C. canephora. O estado do Espírito Santo é o segundo maior produtor brasileiro de café arábica e em 2014 produziu 2,86 milhões de sacas beneficiadas. Objetivou com esse trabalho avaliar a área foliar, peso específico e matéria seca de quatro genótipos de café Arábica e um genótipo de café Conilon propagado por sementes. O trabalho foi realizado em lavoura irrigada localizada no município de Vila Valério – ES. Foram realizadas quatro coletas, no período de outubro de 2014 a janeiro de 2015, na região do terço médio da planta. As folhas foram secas, pesadas e mediu-se o comprimento da nervura central e a máxima largura do limbo foliar. O cafeeiro Conilon propagado via semente apresentou médias superiores a média do genótipo V 785 -15, que obteve as menores médias para todas as características estudadas e os genótipos V IAC – 81 e V 19 – 08 apresentaram comportamento intermediário para as características avaliadas.
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    Microclima e estiolamento dos ramos no cafeeiro conilon arborizado com Cedro Australiano
    (Embrapa Café, 2013) Oliosi, Gleison; Giles, João Antonio Dutra; Partelli, Fábio Luiz
    Poucos são os estudos com café arborizado com Cedro Australiano, contudo, esta prática vem sendo utilizado na região norte do Espírito Santo por alguns agricultores, e tem apresentado potencial de consórcio. Sendo assim, objetivou-se avaliar o microclima no cultivo do cafeeiro Conilon cultivado a pleno sol e sob sombreamento proporcionado pelo Cedro Australiano, bem como o estiolamento dos ramos do cafeeiro. O experimento foi realizado em São Mateus-ES em área de cafeeiro Conilon arborizado com Cedro Australiano e a pleno sol, implantados no espaçamento de 3x1,2m e 15x2m respectivamente. O experimento foi conduzido com cinco tratamentos, sendo quatro níveis/locais de sombreamento com Cedro Australiano, e um local a pleno sol, onde avaliou-se o microclima e o estiolamento dos ramos do cafeeiro. A caracterização climatológica envolveu as variáveis luminosidade, temperatura e umidade relativa, sendo as medições realizadas de 10 em 10 minutos, no dia 07/01/2013 por meio de aparelhos HOBO U12 Temp/RH/Light/External Data Logger, iniciando-se as medições antes do nascer do sol, permanecendo até o por do sol. Para a avaliação do estiolamento do cafeeiro foram medidos 10 ramos plagiotrópicos e ortotrópicos por tratamento, juntamente com a contagem do número de nós. O estiolamento dos ramos foi obtido dividindo-se o comprimento do ramo pelo número de nós. O sombreamento influenciou no microclima, reduzindo a luminosidade entre 46 a 70% sobre o cafeeiro. Observou-se maiores valores de luminosidade no cafeeiro cultivado a pleno sol durante o dia, contudo, a temperatura e umidade relativa apresentam alteração somente nas primeiras horas do dia. O sombreamento proporcionou maior estiolamento dos ramos no T1 Sul comparado ao pleno sol. Contudo, o estiolamento do cafeeiro nos tratamentos T2 Sul, T1 Norte, T2 Norte e T3 Pleno Sol foram iguais estatisticamente, portanto a redução da luminosidade observada não influenciou o estiolamento do cafeeiro de forma significativa.