SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Atividade antioxidante e conteúdo de fenólicos totais em cascas de café (Coffea arabica, L.)
    (2007) Baggio, Janaina; Araújo, Fabiana Amaral; Mancini, Jorge; Fett, Roseane; Embrapa - Café
    A valorização dos subprodutos da agroindústria do café é uma forma recomendável e moderna de proteção do meio ambiente. Possibilitar a utilização dos resíduos da indústria cafeeira como uma nova fonte de antioxidantes naturais e possíveis substitutos dos antioxidantes sintéticos foi o objetivo deste trabalho. Os extratos etéreo, alcoólico e aquoso da casca de café foram obtidos por extração seqüencial, e o efeito dos solventes utilizados para a extração (éter, etanol e água) no conteúdo de fenólicos totais e na atividade antioxidante total (AA) dos extratos foi estudado. A concentração de compostos fenólicos foi expressa em equivalentes de ácido gálico (GAE), de acordo com o método de Folin-Ciocalteau. A atividade antioxidante foi investigada pelo método ABTS, no qual o seqüestro deste radical pré-formado é quantificado espectrofotometricamente.Uma alta correlação entre o conteúdo de compostos fenólicos e atividade antioxidante foi encontrada. Os dados obtidos para a atividade antioxidante através dos dois métodos são correlacionados entre si. As cascas de café mostraram atividade antioxidante pelo método ABTS apenas no extrato aquoso. Atualmente, não existe aplicação para os resíduos da indústria cafeeira, resultando em grande problema ambiental. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de utilização dos resíduos de café amplamente gerados pelas indústrias, através de sua alta concentração em compostos bioativos.
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    Efeito antioxidante do extrato aquoso de café (Coffea arabica, L.) no tecido hepático de ratos
    (2007) Araújo, Fabiana Amaral; Mancini, Jorge; Embrapa - Café
    Pesquisas recentes apontam efeitos fisiológicos benéficos do consumo de café atribuídos a diversos compostos nele presentes entre os quais se encontram os compostos fenólicos. O café (Coffea arabica, L.) foi submetido a uma intensidade de torra média (180ºC/10 min) visando preservar o conteúdo de ácidos fenólicos. A atividade antioxidante foi analisada in vivo após suplementar por gavagem os ratos por 30 dias com doses de (4 mg/kg P.C., 2 mg/kg P.C., 1 mg/kg P.C., e 0,5 mg/kg P.C.). A lipoperoxidação hepática foi analisada pelo método de TBARS e foi observada redução significativa dos níveis de malonaldeído dos grupos experimentais em relação ao grupo controle. Também foi observado efeito dose-resposta entre os grupos tratados com o extrato aquoso de café torrado a 180ºC/10 min.