SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Tolerância de Coffea arabica ao ataque de Coccus viridis em diferentes níveis de adubação nitrogenada e potássica.
    (2007) Fernandes, F L; Picanço, Marcelo Coutinho; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Barreto, Robert Weingart; Silva, Valkíria Fabiana da; Queiroz, Renan Batista; Embrapa - Café
    A cochonilha verde Coccus viridis (Green) (Hemiptera: Coccidae) causa problemas em plantas jovens de Coffea arabica e em partes do dossel com baixa luminosidade. Os níveis de nitrogênio e potássio pode influenciar a tolerância das plantas de café ao ataque de C. viridis. Assim este trabalho teve por objetivo avaliar a tolerância de C. arabica ao ataque de C. viridis em função dos níveis de adubação nitrogenada e potássica. Esta pesquisa foi conduzida em casa de vegetação. Utilizaram-se adubações de nitrogênio e de potássio em deficiência, normal e excessiva. Os dados de perdas das plantas foram submetidos a análise de regressão linear múltipla em função das doses de nitrogênio e de potássio a p<0,05. Verificou-se que plantas de C. arabica que recebem maior adubação nitrogenada e potássica toleram mais o ataque de C. viridis.
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    Plano de amostragem convencional do bicho mineiro através de contagem de minas com lagartas em cafeeiros em formação
    (2005) Picanço, Marcelo Coutinho; Silva, Gerson Adriano; Martins, Júlio Cláudio; Silva, Ivênio Rubens da; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Milagres, Carla C.; Embrapa - Café
    O bicho mineiro Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) constitui praga chave do cafeeiro. Para desenvolvimento de um programa de manejo integrado de L. coffeella para cafeeiros é fundamental o desenvolvimento de planos de amostragem para determinação de sua intensidade de ataque. Não existem planos de amostragem deste inseto em cafeeiros em formação. Assim, este trabalho teve por objetivo determinar plano de amostragem convencional pela contagem de minas com lagartas do bicho mineiro em cafeeiros (Coffea arabica) em formação. Para geração dos planos de amostragem para o bicho mineiro foram avaliadas suas densidades em 10 lavouras em fase de formação. Posteriormente foi determinada a distribuição estatística dos dados e calculada o número de amostras a serem usadas a compor este plano de amostragem. Foram requeridas 49 amostras para amostragem do bicho mineiro pela contagem de minas com lagartas nas folhas do terço mediano do dossel em cafeeiros em formação.
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    Amostragem sequencial de vespidae predadores do bicho mineiro com avaliação de presença/ausência em folhas do terço apical do cafeeiro em lavouras em formação
    (2003) Oliveira, Ivênio Rubens de; Picanço, Marcelo Coutinho; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Fidelis, Elisângela Gomes; Gontijo, Lessando Moreira; Gusmão, Marcos Rafael; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O bicho mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) é praga chave do café. As larvas se alimentam do parênquima foliar formando minas, causando sérios prejuízos à cafeicultura. Para minimização desses prejuízos deve-se realizar o monitoramento dos níveis de infestação desse inseto-praga e seus inimigos naturais. Entre os mais importantes inimigos naturais do bicho mineiro do cafeeiro estão os Hymenoptera: Vespidae. Existem duas formas possíveis de realização de amostragem de pragas e seus inimigos naturais: utilizando-se planos convencionais ou seqüenciais. O plano de amostragem seqüencial tem vantagens sobre o plano convencional por possibilitar amostragens mais rápidas, baratas e precisas. Assim, esse trabalho objetivou determinar um plano de amostragem seqüencial de Vespidae predadores do bicho mineiro com avaliação de presença/ausência em folhas do terço apical do cafeeiro em lavouras em formação. Foram estudados tamanhos de amostra compostos para plano de amostragem convencional a 5, 10, 15, 20 e 25% de precisão. Os valores do intercepto (a) e inclinação (b) da lei de potência de Taylor para o número de minas predadas/folha no terço apical foram a = 1,2084 ± 1,1792 e b = 1,0324 ns ± 0,0573 com R 2 = 97,29%. O número de amostras em função do coeficiente de variação de 5, 10, 15, 20 e 25% para os planos convencionais com avaliação de presença/ausência de minas predadas foram: 9477, 2369, 1053, 592 e 379 amostras/talhão, respectivamente. Para o plano de amostragem seqüencial com avaliação da presença/ausência de minas predadas do bicho mineiro em folhas do terço apical do dossel do cafeeiro o intercepto e a inclinação das linhas de tomada de decisão de controle foram 2,1280 e 0,4991, respectivamente. Em 100% das situações usando-se plano de amostragem seqüencial com avaliação da presença/ausência de minas predadas do bicho mineiro em folhas do terço apical do dossel do cafeeiro tomou-se decisões mais rápidas e baratas que no plano convencional de amostragem. Os números mínimo e máximo de amostras para tomada de decisão usando-se plano de amostragem seqüencial com avaliação da presença/ausência de minas predadas do bicho mineiro em folhas do terço apical do dossel do cafeeiro são 6 e 335 amostras/talhão, respectivamente. Em densidades menores que 20% e maiores que 80% de folhas com minas predadas no terço apical do cafeeiro o uso de plano de amostragem seqüencial com avaliação da presença/ausência de minas predadas do bicho mineiro possibilitará em 100% das situações tomar-se-á decisão de não controle com cerca de 7 amostras/talão o que representará uma economia de cerca de 98% de tempo e custo em relação ao plano convencional de controle. A menor economia do plano de amostragem seqüencial ocorreu em densidades de Vespidae predadores de 50% de minas predadas quando se toma decisões com 17 amostras/talhão trazendo uma economia de cerca de 96% do tempo e custo de amostragem.
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    Normas para aplicação do DRIS para Coffea arabica em quatro regiões do estado de Minas Gerais
    (2000) Souza, Ronessa Bartolomeu de; Martinez, Hermínia Emília Prieto; Menezes, June Faria Scherrer; Venegas, Victor Hugo Alvarez; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Oliveira, Jairo Antonio de; Oliveira, Francisco B. de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de obter normas de DRIS para Coffea arabica e verificar sua adequação para diagnosticar o estado nutricional de lavouras cafeeiras de quatro regiões distintas, foram amostradas 168 lavouras do Estado de Minas Gerais, nos anos agrícolas 1996/1997, 1997/1998 e 1998/1999. São apresentadas as normas de DRIS calculadas para as regiões de Manhuaçu, Patrocínio, Sul de Minas e Viçosa. Concluiu-se que para o Estado de Minas Gerais é conveniente regionalizar as normas de DRIS, podendo-se empregar uma mesma norma para Manhuaçu e Viçosa, e outra para Patrocínio e Sul de Minas.