SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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Resultados da Pesquisa

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    Efeito dos métodos de controle de plantas daninhas sobre a produção do cafeeiro
    (Embrapa Café, 2019-10) Alcântara, Elifas Nunes de; Martins, Carla de Pádua
    Este estudo teve como objetivo comparar os efeitos de métodos de controle de plantas daninhas nas entrelinhas, sobre o rendimento do cafeeiro. Um experimento foi instalado em 2006 com sete tratamentos nas entrelinhas do cafeeiro com 3366 covas utilizando o cultivar Paraíso (MGH 419), plantado no espaçamento de 4 por 0,7 m no Campo experimental da EPAMIG, em São Sebastião do Paraíso, MG.Como tratamentos foram comparados os efeitos de: roçadeira, grade de discos, enxada rotativa, herbicida pós-emergência (glyphosate) a 720g ia/ha herbicida pré-emergência (oxifluorfen) a 720 g ai / ha, capina manual e sem capina, sobre a produção, utilizando três repetições. Os rendimentos de 2008 a 2019 foram avaliados. A infestação predominante nas entrelinhas era o capim [Urochloa decumbens (Stapf) R.D. Webster]. O tratamento com aplicação de herbicida de pré-emergência, apresentou o melhor método com maior produção, e sem capina nas entrelinhas, apresentou o menor rendimento. Os métodos mecânicos produziram de 15% a 20% menos que o tratamento com herbicidas de pré-emergência. Os resultados mostraram que esses métodos dependem da disponibilidade operacional de controle de plantas daninhas. O tratamento com herbicida pré-emergência foi o método de controle com maior produção média, em 12 safras.
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    Boas práticas agrícolas em propriedades cafeeiras ligadas à APROCAM na região da Mantiqueira de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Pereira, Sergio Parreiras; Rosa, Beatriz Terezinha; Prado, Agda Silva; Theodoro, Daniela Novais; Martins, Carla de Pádua
    As Boas Práticas Agrícolas (BPAs) possibilita a produção de alimentos de maneira mais racional, respeitando ao meio ambiente, os trabalhadores e por fim às exigências dos consumidores finais oferecendo alimentos saudáveis, seguros e rastreáveis. Os alimentos produzidos dentro dos critérios das BPA estão aptos a se enquadrarem nos sistemas de certificação agrícola alcançando mercados diferenciados e conquistando agregação de valor. No mercado cafeeiro há demanda por cafés certificados produzidos dentro dos conceitos das BPAs. Com o objetivo de verificar quais são os procedimentos de BPAs adotadas por um grupo de cafeicultores, o presente trabalho foi realizado entre os membros da Associação de Produtores de Café da Mantiqueira (APROCAM) no Sul de Minas. A pesquisa se caracteriza de natureza quantitativa e a ferramenta adotada para o levantamento dos dados foi à aplicação de questionários individuais para 30 cafeicultores em maio de 2012. O presente estudo foi capaz de descrever as práticas adotadas nas propriedades cafeeiras ligadas à APROCAM no Sul de Minas Gerais caracterizando o sistema produtivo. O grupo apresenta na maioria das variáveis de boa à excelente adequação às Boas Práticas Agrícolas. A ferramenta pode ser utilizada no intuito de apontar pontos a serem melhorados em propriedades rurais ligadas a associações de produtores.
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    Levantamento situacional de cafeicultores de economia familiar organizados em associações em Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2015) Chalfoun, Sara Maria; Martins, Carla de Pádua; Fabri Junior, Marcos Antônio; Rosa, Beatriz Terezinha; Azarias, Ana Carla Spuri
    O presente estudo constitui-se em uma etapa inicial destinada ao conhecimento do perfil de produtores de economia familiar pertencentes a duas Associações localizadas nos municípios produtores de Nepomuceno e Santo Antônio do Amparo, estado de Minas Gerais quanto a realização de Boas Práticas aplicadas ao longo da cadeia produtiva e atendimento das normas do Programa Certifica Minas. Para tanto foi aplicado, a todos os membros das associações, questionário estruturado tipo survey, composto por questões que visam caracterizar o perfil do cafeicultor familiar e da sua propriedade e principalmente de questões que compreendem as práticas agrícolas relativas a todas as esferas do processo produtivo do café, abrangendo os aspectos sociais e ambientais, trabalhistas e econômicos Através do questionário, foi possível detectar a realidade das práticas adotadas pelo produtor e também conhecer o seu perfil. Os resultados demonstraram que os cafeicultores de economia familiar pertencentes às associações estudadas apresentaram um atendimento parcial aos indicadores compostos básicos para a melhoria das boas práticas segurança alimentar, rastreabilidade e consequente habilitação a processos de certificação. Falhas no atendimento dos indicadores compostos, incluindo a declaração de não aplicabilidade de alguns deles cujo cumprimento é compulsório como as normas ambientais, devem ser corrigidas, por meio da capacitação, treinamento e informação dos cafeicultores.
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    COEFICIENTE DE CULTURA (Kc) DO CAFEEIRO IRRIGADO NO SUL DE MINAS
    (2009) Martins, Carla de Pádua; Lima, Luiz A.; Evangelista, Adão W. P.; Silva, Antônio C.; Embrapa - Café
    Este trabalho teve como objetivo estimar o coeficiente de cultura (Kc) do cafeeiro em diferentes períodos. O experimento esta sendo desenvolvido em uma lavoura de café irrigada por pivô central. em área experimental da Universidade Federal de Lavras (UFLA). As variáveis ETc e o Kc foram determinadas pelo método do balanço hídrico, em um volume de controle de solo com profundidade de 0,75m, cuja umidade foi monitorada por sensores do tipo watermark. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados com 6 tratamentos e 3 repetições. Os tratamentos corresponderam às lâminas de água aplicadas em função de percentagens de valores de Kc atualmente utilizados por irrigantes da região, ou seja: 60%, 80%, 100%, 120% e 140% do valor de Kc, além de um tratamento sem irrigação (testemunha). Verificou-se que os valores de Kc do cafeeiro encontrados para os melhores tratamentos nos períodos A(janeiro a março/08), B(abril e maio/08), C(setembro e outubro/08) e D( novembro/08) foram, respectivamente, 1,32, 1,04, 1,27 e 1,16.
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    CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR PIVÔ CENTRAL
    (2009) Martins, Carla de Pádua; Lima, Luiz A.; Silva, Antônio C. da; Evangelista, Adão W. P.; Embrapa - Café
    Este trabalho teve por o objetivo estimar o custo de produção de uma lavoura de café irrigada por pivô central na região de Lavras, MG. O experimento foi desenvolvido na área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras (DEG-UFLA). A variedade do cafeeiro cultivado é a “Rubi” com 10 anos de idade, espaçamento de 3,5 m entre linhas e 0,80 m entre plantas. Os tratamentos corresponderam à lâminas de água aplicadas em função de percentagens de valores de Kc atualmente utilizados por irrigantes na região e da evapotranspiração de referência (ET0), ou seja: Tr01 = 0; Tr02 = 60%KcET0, Tr03 = 80% KcET0, Tr04 = 100% KcET0, Tr05 = 120% KcET0 e Tr06 = 140% KcET0. Para o procedimento de estimativa do custo de produção, conceituado como a soma de valores de todos os recursos e operações utilizados no processo produtivo de certa atividade, utilizou-se o cálculo da depreciação e do custo alternativo. Para estimar o custo de produção neste trabalho, utilizou-se valores aproximados em reais (R$) e considerou-se uma lavoura em produção de 50 ha e período de duas safras (2006/2007 e 2007/2008). Verificou-se que houve boa eficiência técnica, uma vez que a produtividade média dos tratamentos irrigados, foi de 53 sacas ha-1. O custo total médio de produção do tratamento sem irrigação foi o mais oneroso, tendo em vista que a lâmina de irrigação calculada com base em 100% de Kc, resultou em um custo de produção mais baixo. Sendo assim, constatou-se que a irrigação por pivô central na cultura do café, é viável economicamente no município de Lavras, MG.
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    Efeitos da aplicação de água residuária da despolpa do café sobre atributos físicos e químicos do solo
    (2007) Lima, Luiz Antônio; Martins, Carla de Pádua; Evangelista, Adão Wagner Pêgo; Alves, Dilson Neander Botelho; Gonzaga, Rafael Pereira; Embrapa - Café
    Os produtores de café têm optado pelo processamento do fruto tipo cereja, descascando ou retirando sua mucilagem, processo que pode gerar até 5 litros de água residuária por litro de café colhido. Estimando que cada hectare gere no mínimo 25 m3 de água residuária, o que equivale a 2,5mm, este trabalho teve por objetivo avaliar os impactos da aplicação de água residuária sobre os atributos físicos e químicos do solo. Soluções contendo 50% de água residuária decantada por 24 horas e filtrada em mesh 120, adicionada ao mesmo volume de água de irrigação, foram aplicadas em lâminas que variaram de 0 a 50mm, sobre um Latossolo Vermelho Distroférrico, numa lavoura cafeeira. Uma semana após a aplicação, sem ocorrência de chuva natural ou irrigação, foram coletadas amostras de solo na profundidade de 0 a 20cm e analisadas. Os resultados permitem concluir que a aplicação de uma única vez, mesmo que seja 50mm (25 ARC e 25 água), não alterou a densidade global do solo e nem a umidade volumétrica retida sob tensão de 0,1 atm (capacidade de campo). Dos atributos químicos, percebeu-se aumento significativo no teor de potássio, sem, no entanto, atingir valores altos.
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    Influência da irrigação sobre a composição química da água residuária do café
    (2007) Lima, Luiz Antônio; Martins, Carla de Pádua; Gonçalves, Maraisa; Evangelista, Adão Wagner Pêgo; Alves, Dilson Neander Botelho; Embrapa - Café
    O café é um importante produto da agricultura brasileira e tem seu preço baseado na qualidade da bebida. Entretanto, buscando obter incrementos de produtividade e redução dos custos de produção, o produtor tem utilizado técnicas como a irrigação, que podem ser benéficas na produtividade e possivelmente influenciar a qualidade do café. Este projeto avaliou a água residuária oriunda de parcelas irrigadas e não irrigadas, plantadas sob pivô central, em Lavras, MG. A cultivar utilizada é a "Rubi" com oito anos de idade. O espaçamento utilizado é de 3,5 m x 0,80 m. A área possui 1,6 ha, no qual foi subdividida em 18 talhões com aproximadamente 888 m2 cada, visando distribuir os tratamentos com lâminas de água variando de 0 até 140% da lâmina de água evaporada do tanque Classe A. Os frutos cereja do cafeeiro foram colhidos e misturados em água na proporção 1:2 e em seguida despolpados num liquidificador industrial operando por pulsos. A água residuária obtida foi analisada e os resultados indicam que as parcelas não irrigadas geraram maiores teores de fenol, açúcares totais e redutores, grau Brix e Nitrogênio, sendo a diferença estatística significativa (Tukey 5%) apenas para o teor de fenóis.
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    Avaliação do efeito da irrigação no rendimento e dos defeitos intrínsecos dos grãos de café
    (2005) Lima, Luiz Antônio; Martins, Carla de Pádua; Custódio, Anselmo A. de P.; Gomes, Natalino Martins; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o rendimento e os efeitos de diferentes lâminas de irrigação na qualidade do café Rubi em função da análise física dos grãos da terceira e quarta safra do cafeeiro. Os dados foram obtidos em experimento instalado em Lavras - MG. Foram testadas as lâminas de 0%, 60%, 80%, 100%, 120% e 140%, definidas a partir da evaporação do Tanque Classe "A" (ECA), correspondentes aos tratamentos, T1, T2, T3, T4, T5 e T6, respectivamente. Foram avaliados os parâmetros de qualidade física: tipo e número de defeitos. Os principais defeitos foram designados como: verde, ardido e preto, que prejudicam a classificação por tipo, aspecto, cor e bebida, ocasionando assim, redução na cotação comercial deste produto. Foram analisadas 18 amostras de café beneficiado. Observou-se que a irrigação propiciou um aumento no número total de defeitos, influenciando principalmente o defeito verde. O tratamento T6 (140% ECA), maior lâmina aplicada, apresenta em ambas as safras maiores percentuais de defeitos verdes e também o maior percentual total de defeitos. De maneira geral a irrigação não influenciou o rendimento dos tratamentos.
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    Manejo da irrigação do cafeeiro (Coffea arabica L.) desde a fase inicial de formação
    (2001) Martins, Carla de Pádua; Vilela, Luís Artur Alvarenga; Gomes, Natalino Martins; Ferreira, Marcos Alves; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Utilizando um sistema de irrigação por aspersão, tipo pivô central, com 1,6 ha irrigado, tem-se avaliado o desenvolvimento de cafeeiros da cultivar Rubi, em fase inicial de formação da lavoura, objetivando analisar os efeitos de diferentes lâminas de irrigação. As lâminas adotadas são de 0, 60, 80, 100, 120 e 140% da evaporação do tanque Classe "A" (ECA). Os parâmetros analisados foram: altura, diâmetro de copa, diâmetro de caule e número de ramos plagiotrópicos. Os dados obtidos mostram que não houve ainda diferença significativa em nível de 5% de probabilidade entre os tratamentos citados. Cabe ressaltar que o experimento encontra-se em fase inicial, não tendo decorrido ainda tempo suficiente para diferenciação entre os tratamentos.
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    Manejo da irrigação do cafeeiro (Coffea arabica L.) desde a fase inicial de formação
    (2000) Martins, Carla de Pádua; Lima, Luiz Antônio; Vilela, Luís Artur Alvarenga; Gomes, Natalino Martins; Ferreira, Marcos Alves; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Utilizando um sistema de irrigação por aspersão, tipo pivô central, com 1,6 ha irrigados, tem-se avaliado o desenvolvimento de cafeeiros da cultivar Rubi, em fase inicial de formação da lavoura, objetivando analisar os efeitos de diferentes lâminas de irrigação. As lâminas adotadas são de 0, 60, 80, 100, 120 e 140% da evaporação do tanque Classe "A" (ECA). Os parâmetros analisados foram: altura, diâmetro de copa, diâmetro de caule, número de ramos plagiotrópicos. Os dados obtidos mostraram que não houve diferença significativa a nível de 5% de probabilidade, há que ressaltar que o experimento encontra-se em fase inicial, necessitando de mais tempo para obter resultados consistentes. No entanto através da análise dos gráficos de comportamento dos parâmetros em função do período de avaliação para cada lâmina aplicada, nota-se uma tendência da lâmina de 80% da ECA apresentar uma melhor resposta em relação ao crescimento da cultura enquanto que a testemunha (0% ECA) apresentou uma tendência de decréscimo da taxa de crescimento para todas variáveis analisadas com exceção do diâmetro de caule. Observou-se até o momento que a estação do ano influenciou a taxa de crescimento, sendo o verão a estação de maior crescimento da cultura para o Sul de Minas.