SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Tipificação do café arábica produzido no estado do Espírito Santo - Safra 99/00
    (2001) Muner, Lúcio Herzog De; Fornazier, Maurício José; Martins, David dos Santos; Pagio, Vanildo; Oliveira, Gilmar Martinuzzo de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O Estado do Espírito Santo vem, ao longo dos anos, consolidando-se como um dos maiores produtores brasileiros de café, tendo adquirido na atividade uma importância social e econômica, em razão da empregabilidade e geração de divisas agrícolas para o Estado. A qualidade do café é meta da Secretaria de Estado da Agricultura, através do Programa de Sustentabilidade para o Café das Montanhas do Espírito Santo, buscando agregação de valor ao café do Espírito Santo. Com o objetivo de dar suporte ao programa, foram amostrados 36 municípios produtores de café arábica, com um total de 315 amostras, de agosto a dezembro/2000, sendo estas referentes à safra 99/00, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, pretos-verdes, verdes, ardidos, brocados e quebrados, de acordo com COB (Decreto Lei nº 27.173), calculando-se o tipo e as freqüências de ocorrência dos defeitos, por região. Procedeu-se à prova de xícara para se determinar a bebida das amostras. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram observados na região de São Gabriel da Palha, seguido de Cachoeiro de Itapemirim, Vitória, Alegre, Centro-Serrana e Colatina. Os defeitos mais freqüentes foram: quebrados, ardidos, verdes, pretos-verdes, impurezas, pretos e brocados, em ordem decrescente. A freqüência da soma das ocorrências mostrou 28,24% das amostras com tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de café tipo 7 (26,69%). Foram constatados 62% de presença de peneira 17 e acima, evidenciando um café de fava grande. A bebida rio foi a mais freqüente (43%), porém constatou-se 21% das amostras com bebida dura ou melhor.
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    Tipificação do café Conilon produzido no estado do Espírito Santo - Safra 99/00
    (2001) Muner, Lúcio Herzog De; Fornazier, Maurício José; Martins, David dos Santos; Oliveira, Gilmar Martinuzzo de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O Espírito Santo, onde são cultivadas as espécies de café arábica e conilon, é o primeiro produtor nacional da espécie Coffea canephora, com altitude de 450 m, sendo considerado o divisor de implantação das lavouras. O conilon, além de sua exportação como café verde, é utilizado na indústria do solúvel e para o mercado interno, na composição de blends, em diversas percentagens de mistura. Visando monitorar a qualidade do café conilon no estado, foram amostrados 44 municípios, em junho-julho/2000, sendo as amostras referentes à safra 99/00, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, pretos-verdes, verdes, ardidos, brocados, quebrados e impurezas, calculando-se o tipo e a freqüência de ocorrência dos defeitos, por região. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram verificados na região de São Gabriel da Palha, seguida de Linhares, Pinheiros, Vitória, Colatina, Cachoeiro de Itapemirim, Alegre e Centro-Serrana. Os defeitos mais freqüentes foram grãos brocados, ardidos, verdes, quebrados, pretos, impurezas e grãos pretos-verdes, em ordem decrescente. Apenas 8,5% das amostras apresentaram tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de amostras dos tipos 7/8, 6/7 e 7, respectivamente, com 28,5%, 22,0% e 18,5%. Cafés tipo 8 e AB8 somaram 22,5% das amostras. Quanto à formação do grão, observou-se que 61,65% dos grãos apresentavam classificação de chatos e 38,35%, de moka. Quanto ao tamanho da fava, 18,70% dos grãos apresentaram peneira 17 e acima; e 67,57%, peneira 15 e acima.