SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    EFEITO DA ENXERTIA NAS CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS, UNIFORMIDADE DE MATURAÇÃO E QUALIDADE FÍSICA DOS GRÃOS EM CAFEEIROS
    (2009) Paiva, Renato Fonseca de; Mendes, Antonio Nazareno Guimarães; Ferreira, André Dominghetti; Barbosa, Cynthia Reis; Pereira, Thamiris Bandoni; Rezende, Ramiro Machado; Embrapa - Café
    Neste trabalho objetivou-se avaliar a influência da enxertia e do porta enxerto Apoatã IAC 2258 nas características produtivas e qualitativas de grãos de sete cultivares da espécie Coffea arabica. O experimento foi instalado em janeiro de 2004, em área isenta de nematóides, espaçamento de 3,0 m X 0,6 m, no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da UFLA. Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados (DBC) em esquema fatorial (7 x 3), com 4 repetições, sendo: a) sete cultivares de Coffea arabica: Obatã IAC 1669-20, Acauã, Oeiras MG 6851, Catucaí Amarelo 2SL, Topázio MG 1190, IBC Palma II e Paraíso MG H 419-1; b) três tipos de mudas: enxertada, auto- enxertada e pé franco. As enxertias e as auto-enxertias foram realizadas quando as plântulas atingiram o estádio de “palito de fósforo”. Avaliou-se a primeira, segunda e terceira produção fazendo-se a média do triênio 2006/2008, rendimento, porcentagem de frutos chochos, uniformidade de maturação dos frutos, porcentagem de grãos peneira 17 acima. Conclui-se que as cultivares Acauã, Obatã, Oeiras e Paraíso quando oriundas de mudas enxertadas, tiveram a produtividade reduzida. “Palma II” e “Topázio” enxertadas produziram menor porcentagem de frutos chochos, ocorrendo o contrário com “Acauã” e “Catucaí” enxertadas. “Obatã” teve seu rendimento melhorado pelas enxertias. As cultivares Acauã e Palma II, enxertadas ou auto enxertadas, apresentaram baixa uniformidade de maturação e “Catucaí” e “Paraíso” auto enxertadas, maturação mais uniforme.
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    CRESCIMENTO VEGETATIVO DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTES Á FERRUGEM EM MINAS GERAIS
    (2009) Carvalho, Alex Mendonça de; Oliveira, Alexandrino Lopes de; Botelho, César Elias; Mendes, Antonio Nazareno Guimarães; Ferreira, André Dominghetti; Oliveira, Luiz Paulo Vilela de; Embrapa - Café
    A obtenção de cultivares portadoras de resistência genética à ferrugem é a melhor estratégia de controle da doença, entretanto, estas cultivares precisam ter uma boa adaptabilidade e estabilidade fenotípica nos diferentes ambientes do Estado visando bom desenvolvimento das plantas e elevada produtividade. O objetivo desse trabalho foi caracterizar o desenvolvimento vegetativo inicial de cultivares de cafeeiro resistente à ferrugem em diferentes ambientes. O experimento foi conduzido, em cinco locais dentro do Estado de Minas Gerais, com delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições e parcelas constituídas por dez plantas.Avaliou-se 25 cultivares, sendo 22 pertencentes ao grupo das resistentes à ferrugem, com implantação em dezembro de 2005. Analisou-se as seguintes características com as plantas apresentando 12 meses de idade: diâmetro de caule, altura de planta, número de ramos plagiotrópicos e comprimento do primeiro ramo plagiotrópico.Os resultados obtidos pode-se concluir que existe variabilidade entre as diferentes cultivares resistentes à ferrugem e que o ambiente de cultivo interfere no desempenho da planta; os cafeeiros conduzidos em Patrocínio-MG, apresentaram maior desenvolvimento devido a utilização de irrigação e a cultivar Paraíso MG 1 apresentou menor desenvolvimento quando comparada com as demais cultivares para todos os locais de cultivo.