SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Efeito inseticida de quatro plantas ao bicho-mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeellum
    (2000) Galvan, Tederson Luiz; Picanço, Marcelo Coutinho; Pereira, Eliseu Jose Guedes; Moreira, Márcio Dionízio; Bacci, Leandro; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou avaliar o efeito inseticida dos extratos hexânicos das plantas: chagas (Tropaeolium majus), girassol (Helianthus annuus), artemísia (Artemisia vulgaris) e gergelim (Sesamum indicum) ao bicho-mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeellum (Guérin-Mèneville) (Lepidoptera:Lyonetiidae). O experimento foi conduzido no Laboratório de Manejo Integrado de Pragas da UFV, de maio a junho de 1998. O material vegetal foi colocado em beckers onde se adicionou o solvente hexano. Após quatro horas, os restos foliares foram retirados e o solvente contendo o extrato foi concentrado em evaporador rotativo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Cada parcela experimental foi constituída de placa de Petri contendo 10 lagartas de L. coffeellum. Os tratamentos foram os extratos além da testemunha. Seis, 12 e 24 horas depois avaliou-se a mortalidade dos insetos. Observou-se que apenas os extratos hexânicos de T. majus, apresentaram efeito inseticida (100,00% de mortalidade). Os extratos hexânicos de H. annuus, A. vulgaris e S. indicum não apresentaram efeito inseticida.
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    Atividade inseticida do mentrato (Ageratum conyzoides L) ao bicho-mineiro do cafeeiro, Leucoptera coffeellum (Lepidoptera: Lyonetiidae)
    (2000) Moreira, Márcio Dionízio; Picanço, Marcelo Coutinho; Demuner, Antônio Jacinto; Barbosa, Luiz Claudio de Almeida; Semeão, Altair Arlindo; Simão, Fúlvio Rodriguez; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O bicho-mineiro do cafeeiro, Leucoptera coffeellum é uma das pragas de maior importância da cultura do cafeeiro podendo causar prejuízos de até 80% da produção devido à redução da área fotossintética. Plantas com ação inseticida podem ser importantes provendo novas formas de controle de pragas nesta cultura. Folhas de Ageratum conyzoides foram submetidas à extração hexânica e fracionadas em coluna filtrante de sílica. Cristais formados no extrato bruto foram purificados. Avaliou-se a atividade inseticida das frações e do composto puro à L. coffeellum. Os dados de mortalidade dos insetos foram corrigidos em função da testemunha e submetidos à análise de variância e teste de Scott-Knott e P<0,05, para verificação do efeito inseticida de cada tratamento ao bicho-mineiro. As frações 5, 3 ,6 e o composto puro tiveram maior atividade, mortalidades 100,00; 82,14; 78,57 e 92,86% respectivamente. A fração 4, mortalidade 64,29% e fração 2, mortalidade 60,71% tiveram atividade intermediária. As frações 1, 9, 7 e 8 foram as menos ativas com as respectivas mortalidades 42,86; 28,57; 25,00 e 10,71%.
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    Atividade inseticida do mentrato (Ageratum conyzoides L.) à broca-do-café, Hypothenemus hampei (Coleoptera: Scolytidae)
    (2000) Moreira, Márcio Dionízio; Picanço, Marcelo Coutinho; Barbosa, Luiz Claudio de Almeida; Demuner, Antônio Jacinto; Semeão, Altair Arlindo; Barros, Emerson C.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A broca-do-café , Hypothenemus hampei é uma praga de grande importância na cultura do cafeeiro, atacando os frutos em qualquer fase do desenvolvimento no campo ou durante o período de armazenamento, ocasionando perdas significativas. Seu controle é feito com uso de inseticidas. Plantas com ação inseticida podem ser importantes para o controle de pragas nessa cultura provendo novas moléculas inseticidas ou outro método alternativo de controle. Folhas de Ageratum conyzoides foram submetidas à extração hexânica e fracionadas em coluna filtrante de sílica. Cristais formados no extrato bruto foram purificados. Avaliou-se a atividade inseticida das frações e do composto puro à H. hampei. Os dados de mortalidade dos insetos foram corrigidos em relação a testemunha e submetidos à análise de variância e teste de Scott-Knott e P<0,05, para verificação do efeito inseticida de cada tratamento. As frações9, 6, 4, 2, 5 e a cumarina tiveram baixa atividade inseticida em adultos da broca-do-café, com mortalidades de 14,4; 10,46; 5,31; 2,08; 2,08; e 5,31% em seis horas de exposição; 24 horas após a aplicação tópica, houve pequeno aumento da mortalidade, de 35,61; 17,23; 9,93; 13,06; 3,18; e 7,91% respectivamente.
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    Efeito inseticida de quatro plantas à broca-do-café Hypothenemus hampei
    (2000) Galvan, Tederson Luiz; Picanço, Marcelo Coutinho; Bacci, Leandro; Moreira, Márcio Dionízio; Pereira, Eliseu Jose Guedes; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho objetivou avaliar o efeito inseticida dos extratos hexânicos das plantas: chagas (Tropaeolium majus), girassol (Helianthus annuus), artemísia (Artemisia vulgaris) e gergelim (Sesamum indicum) à broca-do-café Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae). O experimento foi conduzido no Laboratório de Manejo Integrado de Pragas da UFV, de maio a junho de 1998. O material vegetal foi colocado em beckers onde se adicionou o solvente hexano. Após quatro horas, os restos foliares foram retirados e o solvente contendo o extrato foi concentrado em evaporador rotativo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições. Cada parcela experimental foi constituída de placa de Petri contendo 20 adultos de H. hampei. Os tratamentos foram os extratos além da testemunha. Seis, 12 e 24 horas depois avaliou-se a mortalidade dos insetos. Observou-se que apenas os extratos hexânicos de T. majus, apresentaram efeito inseticida (100,00% de mortalidade). Os extratos hexânicos de H. annuus, A. vulgaris e S. indicum não apresentaram efeito inseticida.