SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Estudo da qualidade de água em sistemas de irrigação localizada no município de Monte Carmelo - MG
    (2003) Nogueira, Márcio Augusto de Sousa; Fernandes, André Luís Teixeira; Drumond, Luís César Dias; Assis, Leonardo Campos de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Os diversos usos do solo alteram o regime de escoamento e a qualidade das águas, desencadeando um conjunto de fenômenos com sérios agravos às condições ambientais. O monitoramento de parâmetros de qualidade da água em bacias hidrográficas constitui-se em ferramenta básica para avaliação do sistema hídrico. Convém lembrar que cada bacia hidrográfica possui características próprias, o que torna difícil de fixar um único parâmetro como indicador de padrão. Neste contexto, é de suma importância o desenvolvimento de trabalhos de campo para elaboração de banco de dados com indicadores de qualidade de água. A região de estudo deste projeto enquadra-se em áreas de alto risco de perdas de safra. Portanto, a irrigação torna-se uma prática necessária para garantia do desenvolvimento do cafeeiro. A caracterização fisico-química da água utilizada em sistemas de irrigação no município de Monte Carmelo/MG permitirá uma análise e avaliação da influência da água na eficiência dos sistemas de irrigação localizada. A irrigação localizada por gotejamento pode ser uma alternativa vantajosa em relação aos outros métodos, por ser um sistema em que a água é aplicada diretamente na área de influência do sistema radicular da cultura. A qualidade da água pode comprometer a eficiência deste sistema, provocando entupimentos dos orifícios dos gotejadores. Para a região de estudo deste projeto, os resultados parciais ainda não permitem determinar com precisão os problemas de obstruções dos sistemas de irrigação localizada. É possível estabelecer uma primeira aproximação utilizando os intervalos de valores limites de acordo com as referências acima citadas. Os valores de pH, respectivamente dos Ribeirões São Félix e Marreco, enquadram-se nos valores normais em águas de irrigação (6.0 - 8.5). Em relação ao sistema de irrigação localizada, os valores de pH quanto ao grau de restrição de uso, para amostras coletadas no início e final da linha de gotejadores, possuem valores próximos de 7.0, o que caracteriza provável surgimento de obstrução no sistema. Para os teores de Ferro dessas mesmas amostras, o grau de restrição quanto ao uso da água é de ligeira a moderada (0.1 a 1.5 mg. L-1). Espera-se que com a continuidade dos trabalhos de campo, torne-se possível a realização de um diagnóstico dos problemas mais comuns na região de estudo, finalizando com a elaboração de um boletim técnico sobre a influência da qualidade da água em sistemas de irrigação.
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    Efeito da fertirrigação e da irrigação na produtividade e qualidade do café em condições de cerrado mineiro
    (2003) Drumond, Luís César Dias; Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Nogueira, Márcio Augusto de Sousa; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A região do Triângulo Mineiro possui uma área plantada com cafeeiros de aproximadamente 150 mil hectares, dos quais cerca de 40 mil acham-se em área marginal à cafeicultura, no que diz respeito ao fator hídrico, limitando sua produção e tornando essa atividade antieconômica. A cafeicultura tem-se desenvolvido de forma destacada nessas regiões, em razão da alta tecnificação e da qualidade da bebida do café produzido, com grande demanda de técnicas que possibilitam o aumento da produtividade. Neste cenário, o uso da irrigação tem se tornado cada vez mais freqüente, porém, nem sempre seguindo padrões corretos de dimensionamento e manejo. Torna-se necessário estudar o efeito da irrigação e fertirrigação para a cultura do café, com o intuito de se obterem subsídios que indiquem recomendações práticas ao cafeicultor, quer na recuperação dos plantios atuais, quer na ampliação da lavoura do Triângulo Mineiro. Dentro dessa perspectiva, nesse trabalho estamos realizando avaliações com relação a irrigação e a fertirrigação, utilizando um sistema de irrigação por gotejamento Ram 17 Netafim, contendo 4 blocos onde é avaliado o parcelamento e a forma de aplicação da adubação (B1- adubação convencional 4 parcelamentos de março a dezembro; B2 - adubação via água de irrigação com 4 parcelamentos de N e K de março a outubro; B3 - adubação via água de irrigação com 8 parcelamentos de N e K de março a outubro e B4 - adubação via água de irrigação com 12 parcelamentos de N e K de março a outubro) e divididos em 4 parcelas onde se avalia os efeitos da época de início da irrigação (PA - Sem irrigação nos meses junho, julho e agosto; PB - Sem irrigação nos meses julho e agosto; PC - Sem irrigação no mês de agosto; PD - Sem irrigação no mês de julho). A lâmina de irrigação aplicada, está sendo definida em função de dados coletados de uma estação meteorológica automatizada, instalada próximo ao local do experimento, acumulando a evapotranspiração no período entre irrigações. Não houve diferença significativa entre os resultados das produções obtidas nos anos de 2001 e 2002.
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    Análise econômica do cafeeiro irrigado por aspersão e irrigação localizada no cerrado mineiro
    (2003) Drumond, Luís César Dias; Fernandes, André Luís Teixeira; Nogueira, Márcio Augusto de Sousa; Oliveira, Clênio Batista de; Silva, Rouverson Pereira da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Na cafeicultura irrigada, diferentes sistemas estão sendo utilizados pelos cafeicultores, notadamente na região do Triângulo Mineiro, em função de suas condições locais no que diz respeito à disponibilidade e qualidade da água, tamanho da lavoura e, evidentemente, dos recursos disponíveis. De acordo com Santinato et al. (1996), dentre os sistemas mais utilizados para a irrigação do café, destacam-se os seguintes: irrigação por aspersão (aspersão em malha e pivô central) e irrigação localizada (gotejamento e tripa). O sistema de aspersão em malha constitui uma modificação do sistema de aspersão convencional. As linhas laterais são interligadas formando anéis e são enterradas juntamente com as linhas principal e de derivação. Neste sistema ocorre somente mudança do aspersor, diminuindo o custo com a mão de obra e possibilitando trabalhar com tubos de pequeno diâmetro. No entanto, não existem disponíveis na literatura científica dados conclusivos que definam o melhor sistema a ser utilizado. Dentro dessa perspectiva, esse trabalho se propõe a avaliar cada sistema citado, objetivando reunir subsídios técnicos e econômicos para recomendações práticas dentro da cafeicultura irrigada. Para isso, instalou-se um experimento no Campo Experimental da Universidade de Uberaba - MG, onde estão sendo testados quatro sistemas de irrigação, sendo dois por aspersão (aspersão em malha e pivô central) e dois por irrigação localizada (gotejamento e tripa), além da testemunha, sem irrigação. Os sistemas constituíram as parcelas. O cultivar a estudado foi o Catuaí vermelho H2077-2-5/144 no espaçamento de 4,0m entre ruas por 0,5m entre plantas. O plantio foi feito em janeiro de 1999 e a primeira safra foi em 2001. Os sistemas de irrigação em estudo são: a) Área de 6 ha de um Pivô Central Valley, equipado com emissores LEPA, com espaçamento 4,0 x 0,5 m; b) Aspersão em malha, 2 ha, com espaçamento 4,0 x 0,5 m; c) Gotejamento autocompensado com 2 ha, Netafim, com espaçamento 4,0 x 0,5 m; d) Tape Santeno II com 2 ha, com espaçamento 4,0 x 0,5 m; e) Testemunha (0,5 ha) - área não irrigada. Os resultados obtidos nas safras 2001 e 2002 evidenciam a superioridade, de forma significativa, dos tratamentos irrigados, quando comparado com a testemunha. A análise estatística se baseou na aplicação do teste F a 5% e para comparação das médias dos tratamentos, foi aplicado o Teste de Tukey a 5%.
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    Avaliação da uniformidade de aplicação de água e dejeto de suíno líquido, na cultura de café irrigado por um sistema de aspersão em malha
    (2001) Drumond, Luís César Dias; Fernandes, André Luís Teixeira; Silva, Rouverson Pereira da; Nogueira, Márcio Augusto de Sousa; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A água é um dos principais fatores no desenvolvimento das culturas, e as irregularidades do regime pluviométrico tornam-se uma restrição ao desenvolvimento agrícola. A irrigação tem sido uma das técnicas mais utilizadas na agricultura, visando acréscimos nas produtividades. Um bom sistema de irrigação deve aplicar água no solo uniformemente, até determinada profundidade, propiciando umidade necessária ao desenvolvimento normal das espécies vegetais. Dentre os métodos utilizados, destaca-se a irrigação por aspersão. Essa preferência deve-se a vários fatores, como elevada uniformidade de distribuição, adaptabilidade a diversas culturas e solos, controle do volume de água aplicado e possibilidade de aplicação de fertilizantes e produtos químicos através da água de irrigação. Em muitos países, e também no Brasil, é comum a aplicação de águas residuais de currais e pocilgas, por meio da irrigação. Em relação a esse aspecto, a proposta deste trabalho foi avaliar a uniformidade de aplicação de água e dejeto de suíno líquido, acima e abaixo da superfície do solo, em um sistema de irrigação por aspersão em malha, instalado em uma cultura de café Catuaí 144, com 2,5 anos de idade. Em todos os tratamentos, os coeficientes obtidos abaixo da superfície do solo foram superiores aos obtidos acima da superfície, tanto quando se estava aplicando água quanto dejeto de suíno líquido.
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    Estudo comparativo técnico-econômico do café irrigado por aspersão por pivô central e em malha e irrigação localizada por gotejamento e tripa
    (2001) Drumond, Luís César Dias; Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Silva, Rouverson Pereira da; Nogueira, Márcio Augusto de Sousa; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Na cafeicultura irrigada, diferentes sistemas estão sendo utilizados pelos cafeicultores, notadamente na região do Triângulo Mineiro, em função de suas condições locais no que diz respeito a disponibilidade e qualidade da água, tamanho da lavoura e, evidentemente, recursos disponíveis. Dentre os sistemas mais utilizados na irrigação do café, destacam-se os seguintes: aspersão em malha e pivô central; irrigação por aspersão e gotejamento e tripa; e irrigação localizada. Cada um desses sistemas tem suas vantagens e limitações, de ordem técnica e econômica. No entanto, não existem disponíveis na literatura científica dados conclusivos que definam o melhor sistema a ser utilizado. Dentro dessa perspectiva, este trabalho teve por objetivo avaliar cada sistema citado, objetivando reunir subsídios técnicos e econômicos para recomendações práticas dentro da cafeicultura irrigada. Para isso, foi instalado um experimento no Campo Experimental da Universidade de Uberaba - MG, onde estão sendo estudados quatro sistemas de irrigação, sendo dois por aspersão (em malha e pivô central) e dois por irrigação localizada (gotejamento e tripa), além da testemunha, sem irrigação. Os sistemas constituíram as parcelas. O cultivar estudado foi Catuaí vermelho H2077-2-5/144 no espaçamento de 4,0 m entre ruas por 0,5 m entre plantas.
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    Uso de SIG para determinação de áreas potenciais para mecanizada da cultura de café arábica na região de Nova Ponte-MG
    (2001) Silva, Rouverson Pereira da; Nogueira, Márcio Augusto de Sousa; Assis, Leonardo Campos de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este trabalho apresenta a aplicação de um sistema de informações geográficas na determinação de áreas com potencial para mecanizada da cultura de café na região de Nova Ponte - MG, com base em cartas topográficas do IBGE. Os resultados demonstram que cerca de 82,42% da área em estudo possui aptidão para a cultura de café, em função da altitude e declividade favoráveis ao desenvolvimento da cultura de forma semimecanizada.