SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Produtividade de cafeeiros submetidos a fontes e doses elevadas de fósforo
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Guimarães, Paulo Ttácito Gontijo; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Reis, Thiago Henrique Pereira; Oliveira, Cesar Henrique Caputo de; Figueiredo, Vanessa Castro
    O fósforo tem sido apontado como um dos nutrientes mais limitantes ao rendimento das culturas, principalmente em solos com avançado grau de intemperísmo. Com objetivo de verificar os efeitos da aplicação de doses elevadas de P, em duas fontes, na produtividade de cafeeiros adultos, foi instalado um experimento na Fazenda Experimental da EPAMIG em Três Pontas – MG, em uma área de um Argissolo Vermelho. As adubações foram realizadas levando em consideração o resultado da análise de solo, exceto para o fósforo. As doses anuais testadas foram 0, 75, 150, 300, 450 e 600 kg ha-1 de P2O5 e as fontes utilizadas o superfosfato simples e o termofosfato magnesiano. O cafeeiro mostrou-se responsivo à adubação fosfatada na fase de produção, obtendo-se na média de quatro safras, ganhos de 38,75 e 47,32%, para o superfosfato simples e termofosfato magnesiano, respectivamente, com a aplicação da maior dose estudada de 600 kg ha-1 de P2O5.
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    Teores foliares de fósforo em cafeeiros adultos submetidos à aplicação de elevadas doses deste nutriente
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Pereira Reis, Tthiago Henrique; Oliveira, Cesar Henrique Caputo de; Figueiredo, Vanessa Castro
    O estudo do fósforo (P) consiste num dos maiores desafios relacionados à nutrição de plantas, principalmente em solos que apresentam avançado grau de intemperismo, como a maioria dos solos brasileiros. Com objetivo de avaliar os efeitos da adubação de manutenção com doses anuais crescentes de P2O5 como superfosfato simples e termofosfato magnesiano nos teores foliares de P em cafeeiros adultos no Sul de Minas Gerais, foi instalado um experimento no município de Três Pontas – MG, em um Argissolo Vermelho da Fazenda Experimental da EPAMIG, com a cultivar Catiguá MG-2, no espaçamento de 3,60 x 0,60m. As adubações foram realizadas levando em consideração os resultados das análises de solo, exceto para o nutriente fósforo. As doses testadas foram 0, 75, 150, 300, 450 e 600 kg ha-1 de P2O5 e as fontes utilizadas foram o superfosfato simples e o termofosfato magnesiano. Os teores foliares de P se elevaram com a aplicação de P no solo para as duas fontes testadas, tendendo a se estabilizarem em torno de 1,8 – 1,9 g kg-1. O cafeeiro mostrou-se responsivo a aplicação de P na adubação de manutenção.
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    Escaldadura em cafeeiros supridos com magnésio
    (Embrapa Café, 2015) Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Oliveira, Cesar Henrique Caputo de; Tiburcio, Gustavo Soares; Rezende, Helbert
    Sintomas de deficiência de magnésio têm sido cada vez mais frequentes em lavouras cafeeiras, principalmente naquelas que recebem adubações potássicas elevadas, evidenciados principalmente na face do sol poente, que recebe os maiores níveis de irradiância. O objetivo deste trabalho foi verificar os impactos fisiológicos e a escaldadura em mudas de Coffea arábica L. cultivadas em solução nutritiva, em função da aplicação de doses crescentes de magnésio (Mg) sob o efeito de dois níveis de irradiância. O experimento foi conduzido em condições controladas, em câmaras de crescimento, no Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Lavras - UFLA. Foram utilizadas mudas de cafeeiros da cultivar Mundo Novo IAC 379/19. Os tratamentos consistiram na aplicação de cinco doses de Mg (0; 48; 96, 192 e 384 mg L-1) e na exposição das mudas à dois níveis de irradiância, (80 e 320 μmol fóton m-2 s-1). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5x2, com 6 repetições sendo uma planta por unidade experimental, totalizando 60 parcelas. Os teores foliares de Mg aumentaram em função das doses de Mg; este comportamento foi dependente da irradiância. Tanto a deficiência quanto o excesso de Mg causou aumento das atividades das enzimas antioxidantes, em função de uma maior produção de espécies reativas de oxigênio (EROs). Altos níveis de irradiância provocaram fotooxidação e sintomas de escaldadura em folhas de cafeeiros, de forma mais intensa nas plantas deficientes em Mg e naquelas que receberam doses excessivas deste nutriente. O estudo mostrou que há uma relação intima entre o complexo antioxidante do cafeeiro e o suprimento de Mg em função da irradiância a qual as plantas são submetidas, onde Mg funciona como agente atenuante do estresse oxidativo em condições de estresse causado pelo aumento da irradiância.
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    Aspectos nutricionais de cafeeiros submetidos a doses de magnésio sob dois níveis de irradiância
    (Embrapa Café, 2015) Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Oliveira, Cesar Henrique Caputo de; Tiburcio, Gustavo Soares; Rezende, Helbert
    Sintomas de deficiência de magnésio têm sido cada vez mais frequentes em lavouras cafeeiras, principalmente naquelas que recebem adubações potássicas elevadas, evidenciados principalmente na face do sol poente, que recebe os maiores níveis de irradiância. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos do Mg na nutrição de mudas de Coffea arábica L., cultivadas em solução nutritiva, sob dois níveis de irradiância. O experimento foi conduzido em condições controladas, em câmaras de crescimento, no Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Lavras - UFLA. Foram utilizadas mudas de cafeeiros da cultivar Mundo Novo IAC 379/19. Os tratamentos consistiram na aplicação de cinco doses de Mg (0; 48; 96, 192 e 384 mg L-1) e na exposição das mudas à dois níveis de irradiância, (80 e 320 μmol fóton m-2 s-1). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5x2, com 6 repetições sendo uma planta por unidade experimental, totalizando 60 parcelas. Houve grande restrição na absorção de K e Ca e maior absorção de P com o aumento das doses de Mg. Independente do nível de irradiância, o aumento das doses de Mg aumentou a produção de massa seca das plantas. A dose de 240 mg L-1 de Mg proporcionou maior produção de massa seca do cafeeiro.