SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    APLICAÇÃO DE EXTRATO ETANÓLICO DE PRÓPOLIS (EEP) SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFEEIRO EM ROLIM DE MOURA – RO
    (2011) Pereira, Cassiano Spaziani; Souza, Fausto Lima Farias de; Godoy, Cícero Aparecido; Embrapa - Café
    Objetivou-se neste trabalho, avaliar o efeito do extrato etanólico de própolis (EEP) sobre o desenvolvimento da parte aérea de mudas de cafeeiro cv. Catuaí vermelho. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com cinco repetições e dez plantas/parcela. O esquema experimental foi em fatorial 4 x 5. O primeiro fator foram quatro extratos etanólico de própolis, com diferentes porcentagens de própolis bruta na composição (1, 4, 7 e 10% de própolis bruta e o restante com etanol a 92%). O segundo fator foi as diluições dos EEPs, 0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 2,5% em água. Foi avaliada a área foliar expandida, que nada mais foi do que a subtração da área foliar avaliada no início do experimento, quando nenhum tratamento havia sido aplicado, da área foliar ao final do experimento. A área foliar expandida teve crescimento linear com a aplicação do EEP apenas no extrato com 4% de própolis bruta. A massa seca das raízes, parte aérea e massa seca total tiveram seus valores aumentados com as aplicações do EEP, sendo este efeito atribuído a presença de algum nutriente e ao possível controle de fungos foliares, como a antracnose.
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    USO DE EXTRATO ETANÓLICO DE PRÓPOLIS (EEP) NO CONTROLE DE BICHO MINEIRO DO CAFEEIRO NO ESTADO DE RONDÔNIA
    (2011) Aker, Andréia Marcilane; Angelo, Rodrigo Zago; Lucena, Gerson de Oliveira; Bravin, Maísa Pinto; Prado, Rafael Jorge do; Miranda, Izaac Alcion Alexandre Menezes de; Pereira, Cassiano Spaziani; Embrapa - Café
    Com o propósito de avaliar a aplicação via foliar de extrato etanólico de própolis (EEP), com várias porcentagens de própolis bruta no extrato e várias concentrações do EEP na calda final de pulverização, no controle do bicho mineiro Leucoptera coffeella (Guerin-Mèneville, 1842) e a broca Hypotenemus hampei (Ferrari, 1867) principais pragas do cafeeiro. Implantaram-se os experimentos na região da Zona da Mata de Rondônia, no município de Rolim de Moura, e Nova Brasilandia do Oeste, junto a cafeicultores da região, passando aos produtores o conhecimento da técnica e a validação da tecnologia, além da transferência imediata da tecnologia. Os experimentos foram instalados, com delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições, sendo a unidade experimental (parcela) composta por dez plantas úteis, acrescentando uma planta de bordadura, isolando-a para a aplicação do tratamento na parcela. Os prospectos mostraram que com o uso de extrato etanólico de própolis não houve o aparecimento de broca do café no período experimental. Em relação ao ataque de bicho mineiro no município de Rolim de Moura com concentração mínima de 3% de própolis bruta, onde as amostras que possuem aplicações de 3% de própolis bruta e com concentração de 0,75% para a pulverização apresentaram o menor número de ocorrência de bicho mineiro durante o período experimental. Já para o município de Nova Brasilândia D’Oeste as menores médias de incidências mostraram- se para as amostras com aplicações de 6% de própolis bruta em sua concentração, onde o resultado também foi menor para os tratamentos com própolis de São Carlos, seguidos do tratamento com a própolis de Lavras e de Rolim de Moura. Assim é expressiva a importância do uso de extrato etanólico de própolis para o controle de pragas da cultura do café. Certificando que pequenas concentrações de EEP possuem boa eficiência no controle das principais pragas que podem ate destruir completamente cafezais em produção.
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    USO DE EXTRATO ETANÓLICO DE PRÓPOLIS (EEP) NO CONTROLE DE FERRUGEM DO CAFEEIRO
    (2011) Aker, Andréia Marcilane; Prado, Rafael Jorge do; Schockness, Leonardo dos Santos França; Bravin, Maísa Pinto; Miranda, Izaac Alcion Alexandre Menezes de; Pereira, Cassiano Spaziani; Embrapa - Café
    O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficácia do Extrato Etanólico de Própolis (EEP) no controle da Ferrugem do Café (Hemileia vastatrix). Para o estudo dos efeitos do EEP, foram montados dois experimentos em áreas diferentes na região de Rolim de Moura. O primeiro experimento foi em fatorial 5 x 6, sendo o primeiro fator as concentrações de própolis bruta no extrato etanólico de própolis (EEP) (3, 6, 9, 12 e 15 % de própolis bruta em álcool) e o segundo fator as cinco concentrações do EEP na calda de pulverização (0; 0,75; 1,5; 2,25; 3; 3,75%) de EEP em água. No segundo experimento foi utilizado um fatorial 4 x 5, sendo o primeiro fator três própolis de diferentes localidades do Brasil, mais a testemunha sem aplicação, e o segundo fator as cinco concentrações de própolis brutas (3, 6, 9, 12 e 15%) na confecção dos extratos. No primeiro experimento a porcentagem de própolis de 3% com concentração de 0,75g na calda de pulverização foi a menos afetada por lesões. No segundo experimento destacaram-se a própolis de Rolim de Moura – RO e a de Lavras – MG. A qualidade e a produção foram analisadas apenas no experimento 01, resultando em café com sabor neutra de paladar encorpado, com mais de 40% do total analisado e a produção com 167,183.0 kg na parcela de 10 plantas, gerando um rendimento por hectare igual a 61 sacas.
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    USO DO EXTRATO ETANÓLICO DE PRÓPOLIS (EEP) NO CONTROLE DA CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO EM ROLIM DE MOURA, RO
    (2011) Aker, Andréia Marcilane; Prado, Rafael Jorge do; Bravin, Maísa Pinto; Miranda, Izaac Alcion Alexandre Menezes de; Lucena, Gerson de Oliveira; Pereira, Cassiano Spaziani; Embrapa - Café
    O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do extrato etanólico de própolis (EEP) sobre a cercosporiose (Cercospora coffeicola) e qualidade de bebida do cafeeiro. Foram realizados dois experimentos na região de Rolim de Moura. Foi utilizado o esquema fatorial 4 x 5. O primeiro fator foram os três tipos própolis de diferentes localidades do Brasil (Rolim de Moura, Lavras e São Carlos) mais a testemunha sem aplicação, e o segundo fator foram as cinco concentrações de Própolis brutas (3, 6, 9, 12 e 15%) na confecção dos extratos. Os extratos foram diluídos na calda de aplicação na concentração única de 2%. Verificou-se que a própolis independente da região de origem reduziu a incidência de cercosporiose e ferrugem d no cafeeiro. A produção foi de 167,183.0 kg na parcela de 10 plantas, gerando um rendimento por hectare igual a 61 sacas.
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    Extrato etanólico de própolis (EEP) no controle da cercosporiose (Cercospora coffeicola Berk. & Cooke) e no desenvolvimento de mudas de cafeeiro
    (2007) Pereira, Cassiano Spaziani; Silva, Adriano Alves da; Guimarães, Rubens José; Pozza, Edson Ampélio; Embrapa - Café
    Neste trabalho foi verificado o efeito do Extrato etanólico de própolis (EEP) sobre a intensidade da cercosporiose e o desenvolvimento de mudas, de cafeeiro. O experimento foi instalado em casa-de-vegetação, em mudas da cultivar Catuaí vermelho IAC-99, submetidas às doses do contraste 0 % (testemunha) e 10 doses (0,05; 0,1; 0,2; 0,6; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0 e 5,0 %) de EEP confeccionado com 16 % de Própolis bruta e 84 % de álcool, diluídas em água, aplicadas a cada quinze dias, a partir do dia 01 de junho até o dia 05 de setembro de 2002. Conclui-se que: O EEP aplicado via foliar, em mudas de cafeeiro, diminui a incidência e a severidade da cercosporiose, de forma mais eficiente na concentração de 1,79, e o EEP não prejudica o desenvolvimento das plantas.
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    Extrato etanólico de própolis (EEP) no controle da cercosporiose do cafeeiro (Cercospora coffeicola Berk. & Cooke)
    (2007) Pereira, Cassiano Spaziani; Carvalho, Sebastião Júlio de; Guimarães, Rubens José; Pozza, Edson Ampélio; Embrapa - Café
    Foi utilizada uma lavoura em produção da cultivar Rubi MG-1192, de fevereiro a agosto de 2003, testando-se diferentes porcentagem de própolis bruta no extrato (2,52; 16 e 28 %) e doses de EEP na calda de pulverização (0,0; 1; 2; 3 e 4%), avaliando-se tanto o controle da cercosporiose do cafeeiro (Cercospora coffeicola Berk & Cooke), concluiu-se que: A cercosporiose teve sua incidência diminuída, porém nos meses de abril e maio. b) A severidade da cercosporiose, não reduziu com a aplicação foliar do EEP, em lavouras em produção.
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    Extrato etanólico de própolis (EEP) no controle da ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix Berk e Br.)
    (2007) Pereira, Cassiano Spaziani; Carvalho, Sebastião Júlio de; Guimarães, Rubens José; Pozza, Edson Ampélio; Embrapa - Café
    Neste trabalho foi se avaliado o uso de EEP no controle da ferrugem do cafeeiro em lavoura de cinco anos em plena produção, da cultivar Rubi MG-1192. O período de avaliação da doença foi de fevereiro a agosto de 2003. Foram testadas, diferentes porcentagem de própolis bruta no extrato (2,52; 16 e 28 %) e diferentes concentrações de EEP na calda de pulverização (0,01; 1; 2; 3 e 4%). Foi avaliado o controle da ferrugem do cafeeiro e ainda possíveis retenções das folhas às plantas, devido a presença da própolis. Neste experimento concluiu-se que: Em cafeeiros em produção, a aplicação foliar da própolis, mostrou efeito protetor, por meio da diminuição da incidência da ferrugem, principalmente nos meses de junho, julho e agosto, a aplicação foliar de EEP não reduziu a severidade dessas doenças, em lavouras em produção e a aplicação foliar do EEP, não proporcionou retenção ou desfolha do cafeeiro, após a colheita.
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    Extrato etanólico de própolis (EEP) na inibição da germinação de urediniosporos da ferrugem do cafeeiro Hemileia vastatrix Berk & Cooke
    (2007) Pereira, Cassiano Spaziani; Carvalho, Sebastião Júlio de; Guimarães, Rubens José; Pozza, Edson Ampélio; Embrapa - Café
    Foram realizados dois experimentos em laboratório com o propósito de verificar a possibilidade do uso de Extrato etanólico de própolis no controle de doenças de plantas. No primeiro experimento foi testado o contato de urediniosporos de ferrugem com cinco diferentes concentrações de um extrato etanólico de própolis (EEP), (0; 0,5; 1,0; 1,5; 2) da região de Lavras - MG. No segundo foram testadas no laboratório cinco diferentes própolis brutas de diferentes regiões de Minas Gerais e São Paulo, na confecção de cinco extratos diferentes, neste experimento, para todos os extratos foi usada a mesma concentração de 5ml de extrato/litro de água. As própolis brutas testadas do segundo experimento foram as seguintes: Própolis verde da região de Lavras - MG, própolis marrom (brown) de Lavras - MG, Própolis marrom (brown) de São Carlos - SP; Própolis marrom (brown) de Ribeirão Vermelho - MG e Própolis (Brown) de Hortolândia - SP (CH). Todos os extratos utilizados no dois experimento foram confeccionados com 350 gramas de cera de própolis em 2 litros de álcool de cereais, sendo o período de confecção dos extratos de 30 dias.