SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Construção da fertilidade do solo para altas produtividades do cafeeiro de forma sustentável
    (Embrapa Café, 2019-10) Reis, Thiago Henrique Pereira; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Oliveira, César Henrique Caputo de
    A fertilidade do solo é um dos principais fatores de produção para obter-se produtividades sustentáveis na cafeicultura. Dentro deste contexto, estratégias de manejo devem ser adotadas para a construção da fertilidade do solo em diferentes ambientes produtivos. Esse trabalho foi elaborado a partir de uma revisão ampla da literatura. Sugeriu-se um solo ideal, sob o ponto de vista dos valores de atributos e teores de nutrientes e maneira de atingir esses teores no solo. Manejo de cobertura das entrelinhas do cafeeiro com braquiárias precisa ser incluído no sistema produtivo e sugere-se manejar a adubação com base na extração e exportação apenas em solos com fertilidade já construída. O manejo e construção da fertilidade do solo sem dúvida é uma etapa fundamental para manutenção de altas produtividades. Após ter a fertilidade construída tem-se opções exclusivas para manejo da adubação do cafeeiro em um sistema que permite toda e qualquer fonte de fertilizante expressar sua melhor eficiência. Os cafeicultores e técnicos do setor devem buscar adotar as melhores práticas para uso dos fertilizantes – 4C’s quantidade, época, local e fonte corretas na fase de construção, manutenção e reposição e buscar sempre a utilização de fontes fertilizantes de melhor qualidade e eficiência para obtenção da melhor rentabilidade da atividade cafeeira. Neste contexto, é fundamental a atualização constante com informações de pesquisas consistentes e geração/difusão de informações em campo.
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    Adubação de inverno para a cultura do cafeeiro
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Reis, Thiago Henrique Pereira; Oliveira, César Henrique Caputo de
    O uso racional de corretivos e fertilizantes é de suma importância para a manutenção de uma cafeicultura sustentável, economicamente rentável e ambientalmente correta. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos da aplicação de N e NPK realizada no inverno em relação às adubações tradicionais, como forma de melhorar a eficiência no manejo nutricional dos cafeeiros. O experimento foi instalado num Latossolo Vermelho Amarelo (LVA) argiloso, na Fazenda Experimental da EPAMIG de Patrocínio-MG utilizando-se a cultivar Catuaí IAC 99 plantada num espaçamento de 4,0 x 0,70 m. A partir de 2007 iniciou-se a aplicação dos 10 tratamentos com adubação com N e NPK aplicados em diferentes proporções nas épocas de inverno e verão: 100% de N no inverno e PK no verão; 100% de NPK no inverno; 75% de N no inverno e 25 % de N + PK no verão; 75% de NPK no inverno e 25 % de NPK no verão; 50 % de N no inverno e 50 % de N + PK no verão; 50 % de NPK no inverno e no verão; 25 % de N no inverno e 75 % de N + PK no verão; 25 % de NPK no inverno e 75 % de NPK no verão; 100 % de N + PK no verão; e 100 % de NPK no verão. As quantidades de nutrientes aplicadas foram iguais para todos os tratamentos. Os tratamentos com adubações realizadas completamente no inverno ou em maior proporção neste período mostraram maiores produtividades dos cafeeiros do que aqueles com adubações realizadas no verão, numa média de quatro safras avaliadas.
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    Produtividade de cafeeiros submetidos a fontes e doses elevadas de fósforo
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Kaio Gonçalves de Lima; Guimarães, Paulo Ttácito Gontijo; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Reis, Thiago Henrique Pereira; Oliveira, Cesar Henrique Caputo de; Figueiredo, Vanessa Castro
    O fósforo tem sido apontado como um dos nutrientes mais limitantes ao rendimento das culturas, principalmente em solos com avançado grau de intemperísmo. Com objetivo de verificar os efeitos da aplicação de doses elevadas de P, em duas fontes, na produtividade de cafeeiros adultos, foi instalado um experimento na Fazenda Experimental da EPAMIG em Três Pontas – MG, em uma área de um Argissolo Vermelho. As adubações foram realizadas levando em consideração o resultado da análise de solo, exceto para o fósforo. As doses anuais testadas foram 0, 75, 150, 300, 450 e 600 kg ha-1 de P2O5 e as fontes utilizadas o superfosfato simples e o termofosfato magnesiano. O cafeeiro mostrou-se responsivo à adubação fosfatada na fase de produção, obtendo-se na média de quatro safras, ganhos de 38,75 e 47,32%, para o superfosfato simples e termofosfato magnesiano, respectivamente, com a aplicação da maior dose estudada de 600 kg ha-1 de P2O5.
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    Absorção de absorção de micronutrientes misturados com silicato de potássio na calada de pulverização em comparação a outras caldas recomendadas para o cafeeiro.
    (2007) Figueiredo, Felipe Campos; Reis, Thiago Henrique Pereira; Botrel, Priscila Pereira; Rodrigues, C.; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Embrapa - Café
    O experimento teve o objetivo de avaliar a absorção de micronutrientes misturados com silicato de potássio na calda de pulverização em comparação a outras caldas recomendadas para o cafeeiro. O experimento foi instalado numa lavoura da cultivar Icatú Amarelo IAC 3282 com oito anos de idade localizada a uma altitude de 860 m. O delineamento utilizado foi em faixas casualizadas com 4 repetições e duas épocas de avalição, onde estavam inseridos os seguintes tratamentos: micronutrientes + 4 L/ha de silicato de potássio (Sili-K®) e pH 5,1; micronutrientes + 0,8 Cal hidratada (Calda Viçosa) pH 5,1; somente micronutrientes com pH 3,9 e uma testemunha sem pulverização. Os tratamentos com micronutrientes continham 2 kg/ha de sulfato de cobre, 1 kg/ha de sulfato de zinco, 1,5 kg/ha de sulfato de manganês e 0,8 kg/ha de KCl e espalhante adesivo. A aplicação foi realizada dia 15 de novembro de 2006 e as avaliações realizadas nos dias 15/12/2006 aos 30 dias e 20/01/2007 aos 65 dias após a aplicação dos tratamentos. Foi possível concluir que a mistura de micronutrientes com silicato de potássio (Sili-K) na calda potencializou a absorção de Cu aos 30 dias após a aplicação e foi semelhante à calda Viçosa quanto ao fornecimento de Zn, Mn. Nenhuma das caldas elevou efetivamente Mn aos 30 e 65 dias após a aplicação, por isso, o fornecimento do Mn por estas caldas deve ser estudado com maiores detalhes em trabalhos futuros.