SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Estimação de componentes de variância de progênies F2 de Coffea arabica L.
    (Embrapa Café, 2013) Rezende, Tiago Teruel; Pereira, Thamiris Bandoni; Carvalho, Samuel Pereira de; Bueno Filho, Julio Sílvio de Sousa; Maia, Diego Rosa Baquião; Oliveira, Leonardo Luiz; Maciel, Matheus Prado
    A estimativa dos componentes genéticos é uma estratégia de grande importância no melhoramento genético do cafeeiro. Por meio dela, é possível conhecer a natureza da ação dos genes envolvidos no controle dos caracteres quantitativos e também avaliar a eficiência da estratégia de melhoramento adotada. Neste contexto, objetivou-se estimar os componentes de variância de progênies F2de Coffea arábica submetidas a poda por meio do modelo linear utilizando o método de momentos. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com 44 progênies, três blocos e 10 plantas por parcela. Foram avaliadas a altura dos brotos (cm) e diâmetro dos brotos (mm), após recepa a 40 cm de altura do solo, posteriormente realizou-se desbrotas deixando apenas dois brotos por planta. A análise estatística foi realizada utilizando o programa R. De acordo com os componentes de variância é possível verificar variabilidade entre as progênies para ambas as características e que há possibilidade de sucesso a partir da seleção. Foi realizada ainda, a seleção das melhores progênies e indivíduos para cada característica.
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    Desenvolvimento de mudas de cafeeiro podadas em diferentes alturas
    (Embrapa Café, 2015) Nascimento, Thales Lenzi Costa; Castanheira, Dalyse Toledo; Guimarães, Rubens José; Rezende, Tiago Teruel; Voltolini, Giovani Belutti; Paulino, Ricardo Nascimento Lutfala
    A produção de mudas sadias e bem desenvolvidas constitui um dos principais fatores de sucesso na formação de lavouras cafeeiras, pois qualquer erro cometido nessa fase pode comprometer o empreendimento durante toda a vida da cultura. O plantio de café e a demanda por mudas são altamente influenciados pelo mercado, sendo comum em anos de baixa nos preços a redução da área plantada e, consequentemente, a sobra de mudas nos viveiros. Com o objetivo de minimizar os prejuízos dos viveiristas vem sendo recomendada a poda das mudas remanescentes nos viveiros. No entato, a técnica de poda em mudas “passadas” não está completamente elucidada, tornando-se necessário a realização de estudos sobre o desenvolvimento e a recuperação da planta. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento de mudas podadas em diferentes alturas de corte. O presente trabalho foi conduzido no viveiro de mudas do Setor de Cafeicultura o Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavas - UFLA, no período de junho de 2013 a julho de 2014. Em Julho de 2013, com as plantas apresentando oito meses de idade e 7 a 9 pares de folhas verdadeiras, foi realizada a poda (corte da parte aérea nas diferentes alturas) utilizando a tesoura de poda. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com três tratamentos e quatro repetições, sendo que cada parcela foi constituída por 16 plantas, sendo consideradas como úteis as quatro centrais. Os tratamentos foram: (i) poda entre o 2° e 3° nó; (ii) poda entre o 3° e 4° nó; (iii) poda entre o 4° e 5° nó.Aos 30, 60 e 90 dias após a poda foram realizadas avaliações de características de crescimento: altura, número de folhas, diâmetro do caule, massa seca dos brotos e massa seca da raiz. As mudas podadas entre o 2° e 3° nó apresentaram menor massa seca de raiz aos 30, 60 e 90 DAP. Mudas podadas entre o 3° e 4° nó apresentam maior desenvolvimento dos brotos aos 90 dias após a poda.