SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Remobilização de proteínas solúveis, clorofilas e amido pelas folhas e frutos de cafeeiro
    (2007) Reis, Andre Rodrigues dos; Alves, Samuel N. R.; Favarin, José Laércio; Salgado, Paula Rodrigues; Pezzopane, Cristiana de Gaspari; Embrapa - Café
    Este trabalho foi realizado com a finalidade de avaliar a remobilização de proteínas totais solúveis (PTS), nitrogênio, clorofilas e amido em folhas de cafeeiro durante o desenvolvimento dos frutos em condições de campo. O experimento foi instalado em blocos ao acaso em esquema fatorial 3x6, constituído pela combinação de três doses de N (0, 150 e 350 kg ha-1) e seis épocas de avaliação (janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho), com sete repetições, numa lavoura de Catuaí Vermelho IAC 44 com seis anos de idade, implantada num Nitossolo Vermelho eutroférrico, no município de Piracicaba-SP. Houve aumento nos teores de proteínas totais solúveis, clorofila e nitrogênio em função das doses de N, exceto para o teor de amido. No mês de janeiro em que os frutos estavam verdes verificou-se maiores teores de clorofila, N, PTS e amido. Durante o desenvolvimento dos frutos do cafeeiro, os teores de clorofila, N e PTS foliar diminuíram com a senescência das folhas, o que promoveu a remobilização do N para o enchimento de grãos.
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    Fenóis totais nas folhas dreno e fonte de cafeeiro (Coffea arabica L.) com e sem produção
    (2005) Salgado, Paula Rodrigues; Favarin, Jose Laercio; Leandro, Roseli Aparecida; Embrapa - Café
    Os vegetais apresentam defesa natural contra os fatores externos por meio da síntese de compostos fenólicos no metabolismo secundário. Entretanto, pouco se sabe sobre a variação dos teores dessa substância em relação à idade da planta, estádios fenológicos do cafeeiro e a distribuição dentro da planta. A presente pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de verificar as concentrações foliares (folhas dreno e fonte) de fenóis totais em cafeeiro cv. Obatã 1669-20, em plantas com carga pendente e plantas sem produção, por meio de desbastes manuais. As quantidades de fenóis totais determinadas nas plantas com produção (17,40 mg 100 g-1 e 13,89 mg 100 g-1 folhas dreno e fonte, respectivamente) e sem produção de café (18,65 mg 100 g-1 e 12,76 mg 100 g-1 folhas dreno e fonte, nessa ordem) não variaram. No entanto, a concentração de fenóis totais na folhas novas (dreno) das plantas com e sem produção de café foi maior que a quantidade determinada nas folhas maduras (fonte), da ordem de 25 % e 46 %, respectivamente.
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    Fenóis totais nas fases de frutificação do cafeeiro
    (2005) Salgado, Paula Rodrigues; Favarin, Jose Laercio; Leandro, Roseli Aparecida; Embrapa - Café
    A resistência das espécies vegetais aos insetos e patógenos, mediante o acúmulo de substâncias tóxicas se dá por meio dos compostos fenólicos, avaliados como uma alternativa à suscetibilidade dos vegetais (Kosuge, 1969). De maneira geral, as plantas não ficam passivas as agressões que sofrem de vírus, viróides, fungos e bactérias (Bol et al., 1990) e insetos ou por agentes não-biológicos como a radiação solar, temperaturas extremas, poluição e outros. A resistência induzida trata-se de uma manifestação temporária de proteção, em que a planta é menos suscetível aos insetos e aos patógenos, devido ao estádio fenológico ou pela interação com as condições ambientais que podem, eventualmente, alterar a sua fisiologia. Esse trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o teor de fenóis totais de cafeeiro cv. Obatã 1669-20 durante o ciclo da planta nas fases de frutificação, em função das condições climáticas (radiação global e temperatura). A síntese de fenóis na fase de granação (14,68 mg 100 g-1) foi 31 % inferior em relação às quantidades determinadas na fase de maior produção dessas substâncias - fruto em maturação (21,24 mg 100 g-1). A metabolização de fenóis totais depende, indiretamente, da temperatura ( o C) e da radiação global (MJ m-2 dia-1), apresentando tendência inversa em relação a estas variáveis climáticas. A orientação do manejo fitossanitário deve levar em consideração as épocas em que há comprometimento da defesa natural da planta, em relação à produção de substâncias protetivas, como por exemplo os fenóis.
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    Atividade diária da redutase do nitrato e glutamina sintetase em cafeeiro arábica
    (2005) Favarin, Jose Laercio; Netto, José A. Fernandes; Gallo, Luiz Antonio; Salgado, Paula Rodrigues; Bernardes, Marcos Silveira; Favarin, José Laércio; Camargo, Fabiana Taveira; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade das enzimas redutase do nitrato e glutamina sintetase em mudas de Coffea arabica L cv Obatã IAC 1669-20. O experimento foi conduzido no Departamento de Ciências Biológicas da ESALQ, USP. Para a realização do experimento adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com dois tratamentos: T1 (100% de luz) e T2 (50% de luz) e cinco repetições. As determinações das atividades enzimáticas foram feitas às 07:00 h; 12:00 h; 17:00h e 22:00 h, bem como dos atributos ecofisiológicos: radiação fotossinteticamente ativa; condutância estomática; fotossíntese líquida; transpiração e proteína total solúvel. O nível de exposição à luminosidade altera a atividade da redutase do nitrato, cujo valor foi menor nas plantas a pleno sol às 12:00 h e 17:00 h. Ao longo do período luminoso, independentemente do nível de exposição à luminosidade, decresceu a atividade da glutamina sintetase. A disponibilidade de amônio proveniente da ação da RN no período noturno elevou a atividade da GS, enquanto a fotorrespiração, por hipótese, forneceu o substrato para a atividade dessa enzima (GS) nas plantas a pleno sol ao meio dia. No cafeeiro a fotorrespiração proporciona, por hipótese, a inibição da redutase do nitrato em resposta a produção de glutamina por meio da atividade da glutamina sintetase.