SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Amostragem convencional do bicho mineiro em cafeeiros em produção pela contagem de minas com lagartas
    (2005) Semeão, Altair Arlindo; Picanço, Marcelo Coutinho; Moreno, Shaiene Costa; Oliveira, Ivenio Rubens de; Silva, Laercio Junio da; Milagres, Carla C.; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi determinar plano de amostragem convencional para o bicho mineiro Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) em cafeeiros em produção. Para tanto, avaliaram-se as densidades do bicho mineiro (minas com lagartas) no 6 o par de folhas do terço mediano do dossel. Foram avaliadas 8 lavouras em produção em Viçosa sendo avaliadas 250 plantas por lavoura. Como resultado obteve-se que são requeridas 60 amostras/talhão no terço mediano de cafeeiros em produção para amostragem convencional do bicho mineiro.
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    Unidade ideal para amostragem de Leucoptera coffeella em cafeeiros em formação
    (2005) Pereira, Jardel Lopes; Picanço, Marcelo Coutinho; Semeão, Altair Arlindo; Oliveira, Ivênio Rubens de; Fernandes, Flávio Lemes; Sena, Maria E.; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi determinar a melhor unidade para amostragem do bicho mineiro Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) em cafeeiros em formação. Para tanto, foram avaliadas em uma lavoura em formação as densidades absolutas (na planta) e relativas (em cada unidade amostral) do bicho mineiro (minas com lagartas). Foram realizadas análises de correlação e de regressão linear simples entre as densidades relativas e absolutas. Nos cafeeiros em formação, a amostragem de L. coffeella deve ser realizada nos pares de folhas posicionados nos 5° e 6° nós de ramos plagiotrópicos primários localizados no terço mediano do dossel, na face leste das plantas.
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    Amostragem sequencial do bicho mineiro do cafeeiro em folhas do terço apical do dossel das plantas
    (2003) Rosado, Jander Fagundes; Oliveira, Ivênio Rubens de; Picanço, Marcelo Coutinho; Moreno, Shaiene Costa; Gusmão, Marcos Rafael; Semeão, Altair Arlindo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O bicho mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) é praga chave da cafeicultura devido a sua ocorrência generalizada nos cafezais e aos grandes prejuízos causados. Seu ciclo biológico varia de 19 a 87 dias (ovo: 5-10 dias, larva: 9-40 dias e pupa: 4-26 dias) e a longevidade do adulto é de 15 dias. As larvas se alimentam do parênquima foliar formando minas, o que causa redução da área fotossintetizante e senescência precoce das folhas atacadas causando grandes prejuízos na lavoura. Para a adoção de práticas racionais de manejo de pragas é necessário conhecer o nível de controle e fazer o monitoramento dos níveis de infestação dos insetos-praga e seus inimigos naturais. Assim, o objetivo deste trabalho foi determinar a melhor unidade amostral para a amostragem do bicho mineiro do cafeeiro em termos de minas com lagartas do bicho mineiro do cafeeiro em folhas do terço apical do dossel das plantas. Utilizou-se a metodologia baseada no teste da razão de probabilidade seqüencial para determinar os limites de tomada de decisão para o plano seqüencial de amostragem. Foram determinadas as curvas de característica de ope-ração e do número médio de amostra para a validação do plano de amostragem seqüencial. Os dados da variável minas de L. coffeella apresentaram ajuste ao modelo binomial negativo. Os limites de decisão para amostragem de minas com lagartas foram m o = 2 e m 1 = 3 minas com lagartas/duas folhas e o valor K do modelo binomial negativo foi igual a 1,05. Os valores dos interceptos (h1 e h2) e da inclinação (S) foram - 18,026, 18,026 e 2,443, respectivamente. O tamanho mínimo de amostras para as tomadas de decisões (decisão de não controlar, continuar a amostragem ou tomar decisão de controle) foi de 8 amostras. A proba-bilidade de tomar uma decisão incorreta é muito pequena quando a densidade de minas com lagartas está abaixo ou acima do nível de controle. As lavouras que apresentam densidade de minas com lagartas inferior a duas minas a probabilidade de não controlar é de 80%, à medida que a densidade de minas com lagartas aumenta, aproximando do nível de controle (NC = 3 minas com lagartas/duas folhas), a probabilidade de não controlar é reduzida, sendo de 5%, ou seja, 95% de probabilidade de efetuar o controle quando a densidade é de 3 minas com lagartas/duas folhas. As curvas do número médio de amostras indicam os números médios de amostras requeridos para tomar uma decisão em função das densidades dos insetos. Estes números tendem a ser pequenos quando as densidades populacionais estão próximas das densidades críticas de tomada de deci-são. Verifica-se que são requeridos 30 e 20 amostras para a amostragem de minas com lagartas quando as densidades estão próximas de 2 e 3 minas com lagartas/duas folhas, respectivamente. Os limites críticos para tomada de decisão definem três zonas de decisão. A primeira é a que representa a densidade de minas a baixo (abaixo) da qual a amostragem deve ser interrompida e toma-se a decisão de não controlar a praga. A segunda é representada pela densidade a qual deve-se tomar uma medida de controle da praga, ou seja, densidades acima deste limite causam danos econômicos. Já a terceira zona de decisão é representada pelas densidades intermediárias entre as decisões de não controlar e controlar a praga. Sendo que a amostragem deve continu-ar quando for (forem) verificadas densidades que se encontram entre esses limites. Desta forma pode-se concluir com 90% de probabilidade (a = b = 0,10) que as densidades acumuladas de minas com lagartas amostradas no sexto par de folhas inseridas no terço apical do dossel do cafeeiro, serão classificadas como abaixo ou acima do nível de dano econômico, e portanto uma das decisões de parar a amostragem e não controlar a praga, continuar a amostragem ou tomar a decisão de controlar a praga, deve ser feita. Embora as densidades de minas possam atingir uma densidade que justifique uma tomada de decisão logo nas primeiras amostras, é necessário ser realizado um número mínimo de oito amostras. Entretanto, caso a densidade acumulada de insetos durante a amostragem permaneça entre os limites inferior e superior até um número máximo de 40 amostras deve-se parar a amostragem e voltar na lavoura 7 dias após para reiniciar a amostragem.
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    Unidade amostral para avaliação do bicho mineiro em folhas do terço apical do cafeeiro
    (2003) Oliveira, Ivênio Rubens de; Picanço, Marcelo Coutinho; Guedes, Raul Narciso Carvalho; Semeão, Altair Arlindo; Gontijo, Lessando Moreira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O bicho mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Méneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae) é praga chave do café. As larvas se alimentam do parênquima foliar formando minas, causando sérios prejuízos à cafeeicultura. Nos programas de manejo integrado é necessário a determinação da unidade mais adequada à sua amostragem afim de reduzir o uso de inseticidas. Assim esse trabalho objetivou determinar a unidade amostral para o bicho mineiro do cafeeiro, L. coffeella. Esse trabalho foi realizado em lavouras na região de Viçosa, MG. Foram realizadas análise de correlação de Pearson a p<0,05 entre as densidades absolutas e densidades relativas de minas. Foram calculadas as densidades absolutas do Bicho mineiro L. coffeella nas plantas e as densidades relativas nos terços do dossel (apical, mediano e basal), tipos de ramos (primário e secundário), face de exposição do sol (poente e nascente) e posição do par de folha no ramo (1º ao 8º nó). As correlações (r) entre as densidades de Leucoptera coffeella no terço apical do dossel em termos de minas com lagartas/folha com estas densidades nas faces direita e esquerda da planta foram r = 0,79, t = 7,39 e p < 0,001 e r = 0,68, t = 5,11 e p < 0,001, respectivamente. Os coeficientes angulares (b) com os intervalos de confiança das curvas de densidades de L. coffeella nas faces direita e esquerda em função das densidades no terço apical do dossel em termos de minas com lagartas/folha foram 0,99 (0,86 -1,12), 0,95 (0,76-1,13), respectivamente. Considerando ramos primários e secundários foram r = 0,94, t = 16,42 e p < 0,001 e r = 0,00, t = 0,00 e p = 0,5000, respectivamente. As correlações (r) entre as densidades de Leucoptera coffeella no terço apical do dossel em termos de minas com lagartas/folha com estas densidades nas folhas inseridas nos nós 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 independente do tipo de ramo foram r = -0,22, t = -1,25 e p =0,1109, r = 0,07, t = 0,41 e p = 0,3420, r = 0,68, t = 5,23 e p =0,00005, r = 0,66, t = 4,92 e p =0,00005, r = 0,83, t = 8,58 e p =0,00005, r = 0,69, t = 5,35 e p =0,00005, r = 0,29, t = 1,68 e p =0,0517, r = 0,31, t = 1,77 e p =0,0436, respectivamente. Os coeficientes angulares (b) com os intervalos de confiança das curvas de densidades de L. coffeella nas folhas inseridas nos nós 4, 5 e 6 independente do tipo de ramo em função das densidades no terço apical do dossel em termos de minas com lagartas/folha foram 1,57 (1,25 - 1,89), 3,05 (2,69 - 3,41), 2,68 (2,18 - 3,18), respectivamente. Folhas localizadas em qualquer das duas faces, no ramo primário e nós 5 e 6 do terço apical do dossel representaram adequadamente a variabilidade do ataque de L. coffeella em termos de minas com lagarta/folha, constituindo pois a melhor unidade amostral.
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    Seletividade de inseticidas à Protopolybia exigua exigua (Hymenoptera: Vespidae), predador do bicho-mineiro do cafeeiro
    (2000) Galvan, Tederson Luiz; Picanço, Marcelo Coutinho; Antônio, Adilson de Castro; Gontijo, Lessando Moreira; Semeão, Altair Arlindo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Estudou-se a seletividade dos inseticidas cartape, clorpirifós, dimetoato, etiom, fenitrotiom, paratiom metílico, permetrina, fenpropatrina, deltametrina, betaciflutrina, esfenvalerate, fenvalerate, cipermetrina e zetacipermetrina as vespas predadoras Protopolybia exigua exigua (Hymenoptera: Vespidae) em concentrações que correspondem a 50 (subdosagem) e 100% (dosagem) da recomendação para o controle do bicho-mineiro do cafeeiro, Leucoptera coffeellum (Guérin-Mèneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae). Fenvalerate, cipermetrina e zetacipermetrina foram seletivos em favor de P. exigua exigua. Deltametrina, betaciflutrina e esfenvalerate foram medianamente seletivos em favor de P. exigua exigua. Os inseticidas cartape, clorpirifós, dimetoato, etiom, fenitrotiom, paratiom metílico, permetrina e fenpropatrina não foram seletivos às vespas predadoras. O cartape, clorpirifós, dimetoato, etiom, fenitrotiom, paratiom metílico e fenpropatrina apresentaram semelhante toxicidade às vespas nas duas dosagens utilizadas, já permetrina e deltametrina reduziram seu impacto sobre a P. exigua exigua quando aplicado em subdosagem.
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    Seletividade de inseticidas a Protonectarina sylveirae (Saussure) (Hymenoptera: Vespidae), predador do bicho-mineiro do cafeeiro
    (2000) Bacci, Leandro; Picanço, Marcelo Coutinho; Semeão, Altair Arlindo; Silva, Ézio Marques da; Gontijo, Lessando Moreira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Estudou-se a seletividade dos inseticidas betaciflutrina, cartape, cipermetrina, clorpirifós, deltametrina, dimetoato, esfenvalerato, etiom, fenitrotiom, fenpropatrina, fenvalerato, paratiom metílico, permetrina e zetacipermetrina a vespa predadora Protonectarina sylveirae (Saussure) (Hymenoptera: Vespidae) em concentrações que correspondem a 50% (subdose) e 100% (dose) da recomendação para o controle do bicho-mineiro do cafeeiro, Leucoptera (» Perileucoptera) coffeellum (Guérin-Mèneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae). Os piretróides zetacipermetrina, esfenvalerato e fenvalerato foram seletivos em favor do predador P. sylveirae. Cartape e betaciflutrina foram medianamente seletivos em favor do predador. Clorpirifós, dimetoato, etiom, fenitrotiom, fenpropatrina, paratiom metílico, permetrina, deltametrina, e cipermetrina não foram seletivos em favor do predador. Foi verificada redução na toxicidade da deltametrina, cipermetrina e cartape a P. sylveirae, quando estes foram aplicados em subdosagem. Os demais inseticidas apresentaram toxicidade semelhante nas dosagens utilizadas.
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    Atividade inseticida do mentrato (Ageratum conyzoides L) ao bicho-mineiro do cafeeiro, Leucoptera coffeellum (Lepidoptera: Lyonetiidae)
    (2000) Moreira, Márcio Dionízio; Picanço, Marcelo Coutinho; Demuner, Antônio Jacinto; Barbosa, Luiz Claudio de Almeida; Semeão, Altair Arlindo; Simão, Fúlvio Rodriguez; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O bicho-mineiro do cafeeiro, Leucoptera coffeellum é uma das pragas de maior importância da cultura do cafeeiro podendo causar prejuízos de até 80% da produção devido à redução da área fotossintética. Plantas com ação inseticida podem ser importantes provendo novas formas de controle de pragas nesta cultura. Folhas de Ageratum conyzoides foram submetidas à extração hexânica e fracionadas em coluna filtrante de sílica. Cristais formados no extrato bruto foram purificados. Avaliou-se a atividade inseticida das frações e do composto puro à L. coffeellum. Os dados de mortalidade dos insetos foram corrigidos em função da testemunha e submetidos à análise de variância e teste de Scott-Knott e P<0,05, para verificação do efeito inseticida de cada tratamento ao bicho-mineiro. As frações 5, 3 ,6 e o composto puro tiveram maior atividade, mortalidades 100,00; 82,14; 78,57 e 92,86% respectivamente. A fração 4, mortalidade 64,29% e fração 2, mortalidade 60,71% tiveram atividade intermediária. As frações 1, 9, 7 e 8 foram as menos ativas com as respectivas mortalidades 42,86; 28,57; 25,00 e 10,71%.
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    Atividade inseticida do mentrato (Ageratum conyzoides L.) à broca-do-café, Hypothenemus hampei (Coleoptera: Scolytidae)
    (2000) Moreira, Márcio Dionízio; Picanço, Marcelo Coutinho; Barbosa, Luiz Claudio de Almeida; Demuner, Antônio Jacinto; Semeão, Altair Arlindo; Barros, Emerson C.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A broca-do-café , Hypothenemus hampei é uma praga de grande importância na cultura do cafeeiro, atacando os frutos em qualquer fase do desenvolvimento no campo ou durante o período de armazenamento, ocasionando perdas significativas. Seu controle é feito com uso de inseticidas. Plantas com ação inseticida podem ser importantes para o controle de pragas nessa cultura provendo novas moléculas inseticidas ou outro método alternativo de controle. Folhas de Ageratum conyzoides foram submetidas à extração hexânica e fracionadas em coluna filtrante de sílica. Cristais formados no extrato bruto foram purificados. Avaliou-se a atividade inseticida das frações e do composto puro à H. hampei. Os dados de mortalidade dos insetos foram corrigidos em relação a testemunha e submetidos à análise de variância e teste de Scott-Knott e P<0,05, para verificação do efeito inseticida de cada tratamento. As frações9, 6, 4, 2, 5 e a cumarina tiveram baixa atividade inseticida em adultos da broca-do-café, com mortalidades de 14,4; 10,46; 5,31; 2,08; 2,08; e 5,31% em seis horas de exposição; 24 horas após a aplicação tópica, houve pequeno aumento da mortalidade, de 35,61; 17,23; 9,93; 13,06; 3,18; e 7,91% respectivamente.
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    Seletividade fisiológica de inseticidas a Polistes vesicolor vesicolor (Hym.: Vespidae) predador do bicho-mineiro do cafeeiro
    (2000) Semeão, Altair Arlindo; Picanço, Marcelo Coutinho; Gusmão, Marcos Rafael; Gonring, Alfredo Henrique Rocha; Moura, Marcelo Fialho de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Estudou-se a seletividade dos inseticidas clorpirifós, deltametrina, dimetoato, ethion, monocrotofós e permetrina à vespa predadora Polistes versicolor versicolor Olivier (Hymenoptera: Vespidae) em concentrações que correspondem a 50 (subdosagem) e 100% (dosagem) da recomendação para o controle do bicho-mineiro do cafeeiro, Leucoptera coffeellum (Guérin-Mèneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae). A deltametrina foi seletiva em favor de P. versicolor versicolor enquanto o ethion foi medianamente seletivo a P. versicolor versicolor reduzindo seu impacto sobre esta vespa predadora quando aplicado em subdosagem. Os demais inseticidas não foram seletivos a P. versicolor versicolor.
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    Seletividade de inseticidas a Polybia sp. (Hymenoptera: Vespidae), predador do bicho-mineiro do cafeeiro
    (2000) Bacci, Leandro; Picanço, Marcelo Coutinho; Silva, Ézio Marques da; Semeão, Altair Arlindo; Antônio, Adilson de Castro; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Estudou-se a seletividade dos inseticidas betaciflutrina, cartape, cipermetrina, fenvalerato, paratiom metílico, permetrina e zetacipermetrina à vespa predadora Polybia sp. (Hymenoptera: Vespidae) em concentrações que correspondem a 50% (subdosagem) e 100% (dosagem) da recomendação para o controle do bicho-mineiro do cafeeiro, Leucoptera (» Perileucoptera) coffeellum (Guérin-Mèneville) (Lepidoptera: Lyonetiidae). Fenvalerato foi seletivo em favor do predador Polybia sp. Zetacipermetrina e betaciflutrina foram medianamente seletivos em favor do predador. Cartape, cipermetrina, paratiom metílico e permetrina não foram seletivos em favor do predador, causando 100% de mortalidade. Foi verificada redução na toxicidade da cipermetrina, zetacipermetrina e betaciflutrina a Polybia sp, quando estes foram aplicados em subdosagem. Os demais inseticidas apresentaram toxicidade semelhante nas dosagens utilizadas.