SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/517

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 31
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Bancos de germoplasma de café no Brasil: base do melhoramento para produtividade e qualidade
    (2007) Eira, Mírian T. S.; Fazuoli, Luiz Carlos; Guerreiro, Oliveiro; Silvarolla, Maria Bernadete; Ferrão, Maria Amélia Gava; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Ferrão, Romário Gava; Sera, Tumoru; Pereira, Antônio Alves; Sakiyama, Ney Sussumu; Zambolim, Laércio; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira de; Padilha, Lilian; Souza, Flávio de França; Embrapa - Café
    O melhoramento genético do café visa o desenvolvimento de cultivares que atendam as novas exigências do mercado consumidor. Isto é alcançado com a introdução de novas características mediante hibridações dentro ou entre espécies, aumentando, assim, a variabilidade genética do material a ser trabalhado. A utilização de materiais genéticos com características agronômicas desejáveis, tais como resistência a pragas e doenças, tolerância a seca, solos pobres em nutrientes, a baixos/altos teores de compostos químicos e melhor qualidade de bebida, entre outras, é de fundamental importância para o sucesso do agronegócio café. Este fato ressalta a grande importância da preservação dos acessos nos bancos de germoplasma, a fim de evitar a perda desses genes valiosos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Reação da cultivar de café Tupi IAC 1669-33 em diferentes níveis de inóculo do nematóide Meloidogyne paranaensis
    (2007) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Mata, João Siqueira da; Ito, Dhalton Shiguer; Fonseca, Inês Cristina de Batista; Alegre, Clayton Ribeiro; Azevedo, José Alves de; Ribeiro, Claudionor; Embrapa - Café
    Os nematóides do gênero Meloidogyne provocam grandes perdas para a cafeicultura brasileira. O controle desses parasitos através de cultivares resistentes é de extrema importância, pois outros métodos de controle vêm se mostrando ineficientes e tem inviabilizado o cultivo de café. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência da cultivar Tupi IAC 1669-33 submetida a diferentes níveis de inóculo de M. paranaensis. Os parâmetros índice de galhas e massas de ovos, fator de reprodução, índice de suscetibilidade hospedeira e redução do fator de reprodução foram usados para classificar as reações de resistência das cultivares Tupi IAC 1669-33, IPR-100 e Catuaí Vermelho IAC-81, sendo essas duas últimas padrões de resistência e suscetibilidade, respectivamente. Os níveis de inóculos usados foram 500, 1000, 1500 e 2000 ovos por planta. As cultivares Tupi IAC 1669-33 e IPR-100 apresentaram moderada resistência ao Meloidogyne paranaensis nos níveis de inóculo 500 e 1000 ovos. Nos níveis de inóculo 1500 e 2000 ovos essas duas cultivares foram suscetíveis, indicando que em altos níveis de inóculo em campo podem ser necessárias outras medidas de controle.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Exigências térmicas para a maturação dos frutos de cultivares de Coffea arabica
    (2007) Petek, Marcos Rafael; Sera, Tumoru; Ribeiro, Claudionor; Embrapa - Café
    O objetivo deste trabalho foi determinar as necessidades térmicas em graus-dia para os estádios fenológicos de cultivares de C. arabica e indicá-las para a utilização na tecnologia de escalonamento da colheita. Este estudo foi realizado no Centro de Produção e Experimentação de Londrina do Instituto Agronômico do Paraná. Cada planta foi avaliada a cada 15 a 20 dias, durante o período de agosto de 2004 a agosto 2005 (safra 2004/05) e agosto de 2005 a agosto de 2006 (safra 2005/06), segundo a escala fenológica, proposta por Pezzopane et al. (2003), sendo: 0 = gema dormente; 1 = gema entumecida; 2 = abotoado; 3 = florada; 4 = pós-florada; 5 = chumbinho; 6 = expansão dos frutos; 7 = grão verde; 8 = verde cana; 9 = cereja; 10 = passa; 11 = seco. Para cada cultivar foi determinada o número de dias e graus-dia para cada estádio fenológico. Foi possível separar as cultivares de café arábica em pelo menos 3 classes o que possibilita o uso do escalonamento da colheita com as cultivares disponíveis no mercado. Outras variáveis climáticas além da temperatura e variáveis agronômicas deveriam ser consideradas na caracterização dos estádios fenológicos de cultivares de café.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Seleção de cafeeiros arábicos resistentes à mancha aureolada (Pseudomonas syringae pv. garcae) em condições de campo
    (2007) Ito, Dhalton Shiguer; Sera, Tumoru; Sera, Gustavo Hiroshi; Alegre, Clayton Ribeiro; Ribeiro, Claudionor; Mata, João Siqueira da; Kanayama, Fabio Seidi; Azevedo, José Alves de; Embrapa - Café
    A cafeicultura brasileira tem sofrido severos danos causados pela doença mancha aureolada provocada pela bactéria Pseudomonas syringae pv. garcae, principalmente em regiões cafeeiras mais frias e expostas a ventos. O objetivo deste trabalho foi selecionar cafeeiros com alta produtividade, alto vigor vegetativo e resistentes à P. syringae pv. garcae em genótipos portadores de genes de resistência à bacteriose em germoplasmas resistentes à ferrugem. O experimento foi instalado no IAPAR (Londrina) no delineamento experimental em blocos ao acaso com 28 tratamentos, três repetições e dez plantas por parcela. A avaliação da resistência em condições de campo foi realizada baseada numa escala de notas de 1 a 5, onde: nota 1 = ausência do sintoma de mancha-aureolada nas folhas; nota 5 = 45 % a 100 % de folhas lesionadas. Também foram avaliadas as variáveis produção nos anos de 2003, 2004 e acumulada (2003 e 2004), além do vigor vegetativo. Os tratamentos de número 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 11, 12, 13, 14 e 15, foram superiores na produção em relação ao padrão ‘IAPAR-59’. Entretanto, dessas, somente oito progênies 1, 3, 8, 9, 12, 13, 14 e 15 distinguiram por apresentarem porcentagem de plantas suscetíveis menor do que 5,0 %, ou seja, apresentaram somente 5 % de plantas com notas 3, 4 e 5 dentro dos tratamentos, sendo realizado o ganho de seleção para produção somente para estes tratamentos. Assim foram observados ganhos de 43,09 %, 62,02 %, 35,49 %, 51,50 %, 15,20 %, 39,42 %, 16,00 %, 36,02 %, 42,12 % e 88,37 % para cada tratamento, respectivamente. Baseando-se no vigor vegetativo no ano de maior produção, foram selecionadas sete progênies (1, 3, 8, 9, 12, 13 e 15) que provavelmente irão aliar alta produtividade, alto vigor vegetativo, além de serem fontes de resistência à bacteriose pois apresentaram porcentagem de plantas suscetíveis a bacteriose entre 0 % e 5 %, destacando os genótipos 3 e 9 por apresentarem grandes possibilidades de se tornarem cultivares de porte compacto, resistentes também à ferrugem, sendo características ideais para o cultivo adensado, orgânico ou convencional, beneficiando a agricultura e, em especial, a familiar.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Resistência da cultivar de café IPR-102 (Coffea arabica L.) à mancha aureolada (Pseudomonas syringae pv. garcae)
    (2007) Ito, Dhalton Shiguer; Sera, Tumoru; Sera, Gustavo Hiroshi; Alegre, Clayton Ribeiro; Ribeiro, Claudionor; Mata, João Siqueira da; Kanayama, Fabio Seidi; Azevedo, José Alves de; Embrapa - Café
    A doença mancha aureolada provocada pela bactéria Pseudomonas syringae pv. garcae causam danos para a cultura do café, principalmente em regiões mais frias e expostas a ventos. O objetivo deste trabalho foi identificar fontes de resistência à P. syringae pv. garcae em cultivares de café arábica com resistência à ferrugem. O experimento foi instalado no IAPAR (Londrina) no delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatorze tratamentos, nove repetições e parcelas de sete plantas. As cultivares avaliadas foram: IAPAR-59, IPR97, IPR98, IPR99, IPR100, IPR101, IPR102, IPR103, IPR104, IPR105, IPR106, IPR107 e IPR108. Como padrão suscetível à Pseudomonas syringae pv. garcae foi usada a cultivar Catuaí Vermelho IAC-99. A avaliação da resistência em condições de campo em plantas jovens foi realizada em janeiro de 2004 e baseada numa escala de notas de 1 a 5, onde: nota 1 = ausência do sintoma de mancha-aureolada nas folhas; nota 5 = mais do que 45 % das folhas lesionadas. Das quatorze cultivares somente a IPR-102 ("Catucaí") apresentou resistência Pseudomonas syringae pv. garcae.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Seleção para resistência à ferrugem e outras características agronômicas entre progênies de Coffea arabica L.
    (2005) Ito, Dhalton Shiguer; Sera, Tumoru; Sera, Gustavo Hiroshi; Azevedo, José Alves de; Mata, João Siqueira da; Petek, Marcos Rafael; Doi, Deisy Saori; Ribeiro, Claudionor; Embrapa - Café
    A ferrugem alaranjada do cafeeiro continua sendo a principal doença a nível mundial. A doença causa desfolha intensa, diminuindo a área fotossintética da planta, com conseqüente queda no vigor vegetativo e na produção. O objetivo deste trabalho foi selecionar progênies de Coffea arabica L. para resistência à ferrugem e outras características agronômicas, usando-se seleção antecipada para produção. O experimento foi instalado no Instituto Agronômico do Paraná em Londrina no delineamento em blocos ao acaso, com 3 repetições e parcelas de 10 plantas. Estimaram-se o coeficiente de determinação genotípica máxima e o ganho de seleção máxima dentro das melhores progênies, considerando-se a variância da ‘Catuaí Vermelho IAC-81’ como ambiental. Existe alta variabilidade genética para seleção bem sucedida dentro das melhores progênies aliando a produtividade e características agronômicas com a resistência à ferrugem. Os tratamentos 3, 6 e 9 de F2 do "IAPAR-59 x (Etiópia Sh1 x Catuaí)", 18, 19 e 21 de novas progênies da ‘IPR-99’ e a progênie 26 do "Catuaí Sh2, Sh3" e, especialmente as duas últimas, apresentam as maiores possibilidades de sucesso no desenvolvimento de cultivares de café aperfeiçoadas com resistência mais durável à ferrugem.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Interação genótipo-ambiente na maturação dos frutos em variedades e cultivares de Coffea arabica no Paraná
    (2005) Petek, Marcos Rafael; Sera, Tumoru; Ribeiro, Claudionor; Sera, Gustavo Hiroshi; Embrapa - Café
    A tecnologia de escalonamento de colheita, utilizando cultivares com épocas de maturação diferenciadas, visa diminuir o custo com a colheita e obter maior quantidade de café colhido no ponto ideal. O menor custo de produção obtêm-se através uso de mão de obra em menor quantidade, podendo ser mais especializada, além de obter maior quantidade de cafés no ponto ideal de colheita, produzindo cafés de melhor qualidade, os quais podem ser comercializados com preços diferenciados. Outro motivo da diminuição dos custos é a necessidade de menor infra-estrutura de colheita e pós-colheita como terreiros e secadores. O objetivo deste trabalho foi estudar a interação genótipo x ambiente para a maturação dos frutos em variedades e cultivares de C. arabica em duas condições edafoclimáticas diferentes do Paraná. Foram realizadas avaliações para maturação dos frutos, vigor vegetativo, reação à ferrugem, tamanho dos frutos e produção em 24 tratamentos (cultivares e variedades de café arábica) em Londrina (580 m de altitude) e Itaguajé (400 m de altitude). As cultivares e variedades avaliadas neste estudo sofreram grande influência das condições edafoclimáticas regionais. A maturação dos frutos é antecipada em pelo menos 60 dias em Itaguajé, comparando com Londrina. É possível escalonar a colheita em 3 épocas em Londrina e Itaguajé com as cultivares e variedades deste estudo. Para uma cultivar ser recomendada a uma condição edafoclimática específica, esta precisa ser caracterizada em local semelhante.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Identificação de porta-enxertos de café robusta resistentes aos nematóides Meloidogyne paranaensis e m. incognita raças 2 e 1
    (2005) Sera, Tumoru; Mata, João Siqueira da; Sera, Gustavo Hiroshi; Doi, Deisy Saori; Ito, Dhalton Shiguer; Azevedo, José Alves de; Ribeiro, Claudionor; Embrapa - Café
    Os nematóides (Meloidogyne spp.) diminuem a longevidade para menos que 6 anos destruindo as raízes dos cafeeiros (Coffea spp.). No estado do Paraná, os mais danosos são M. paranaensis e M. incognita raças 2 e 1. A enxertia de C. arabica sobre C. canephora resistentes, especialmente, o porta-enxerto Apoatã IAC 2258 tem sido bem sucedido. O controle dos fitonematóides mais eficiente e economicamente viável é o genético. O objetivo deste trabalho foi selecionar cafeeiros de C. canephora var. robusta com resistência aos nematóides M. paranaensis e M. incognita raças 2 e 1. Avaliaram-se 25 genótipos na metodologia de Taylor (1971), em torno de 90 plantas/genótipo, em delineamento blocos ao acaso com três repetições e os genótipos de resistência foram determinados pelo teste c 2 . Como testemunha suscetível utilizou-se a cultivar Mundo Novo IAC 376-4. As variáveis avaliadas foram incidência dos nematóides e volume radicular. Verificou-se a homogeneidades das variâncias pelo teste de Cochran. Realizou-se a ANAVA e o teste de médias Scott-Knott a 1%. Os níveis de resistência encontrados foram resistente, moderadamente resistente, moderadamente suscetível e suscetível. Foram encontrados cinco plantas do porta-enxerto C. canephora var. robusta com homozigoze para a resistência ao M. paranaensis e M. incognita raça 1 e moderada resistência ao M. incognita raça 2, todos com bom volume radicular. Estas plantas serão usadas para campo de sementes de uma cultivar porta-enxerto do tipo população. É necessário avaliar a freqüência de plantas resistentes a diferentes espécies e raças de nematóides parasitos do gênero Meloidogyne, bem como avaliar o volume radicular para que se tenha um porta-enxerto de melhor comportamento. Há variabilidade genética para o volume radicular e para a resistência ao M. paranaensis e M. incognita raça 1 e raça 2 e o determinismo genético dessas características foram altas, 91,2 a 93,7% para resistência aos nematóides e 63,6 a 82,7% para volume radicular, indicando boas possibilidades de êxito na seleção, utilizando esta metodologia. A agressividade do M. incognita raça 1 é menor do que a de M. incognita raça 2 e M. paranaensis.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Resistência de campo ao Colletotrichum spp. entre genótipos de café (Coffea arabica L.)
    (2005) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Azevedo, José Alves de; Ribeiro, Claudionor; Petek, Marcos Rafael; Mata, João Siqueira da; Doi, Deisy Saori; Cotarelli, Vinícius Messas; Embrapa - Café
    Diferentes espécies do gênero Colletotrichum vem provocando perdas crescentes para a cafeicultura brasileira. O objetivo deste estudo foi avaliar cultivares de café (C. arabica L.) para a resistência ao Colletotrichum spp.. O experimento constitui-se de 25 tratamentos instalados no delineamento em blocos ao acaso com 3 repetições e 10 plantas por parcela. Avaliaram-se no IAPAR, Londrina, em janeiro de 2004, as variáveis incidência de Colletotrichum (Collet), nível de luminosidade dentro da copa da planta (NL) e quantidade de frutos nas rosetas das plantas (F/N). A avaliação do Collet seguiu uma escala de notas de 1 a 5, onde 1 representam plantas com quase sem lesões necróticas nas estruturas reprodutivas. O NL foi avaliado baseando-se numa escala de notas de 1 a 5, onde 1 apresenta plantas muito fechadas com pouca luminosidade dentro da copa. Para o F/N utilizou-se notas de 1 a 5, onde 1 foi atribuída a plantas com quase nada de frutos nas rosetas dos nós produtivos do ano. Foi realizada a análise de variância e o teste de médias Scott-Knott. Existe variabilidade genética para a resistência ao complexo de Colletotrichum spp.. Observou-se diferentes níveis de resistência parcial nos cafeeiros avaliados, sendo desde altamente suscetível até moderadamente resistente. É necessário avaliar outras características como NL e F/N para identificar de forma mais precisa os cafeeiros mais resistentes a este fungo. Os genótipos moderadamente resistentes foram as cultivares IPR 100, IPR 103, IPR 105, IPR 108 e a seleção IAPAR-00023.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Resistência à broca em espécies e variedades de café
    (2005) Sera, Gustavo Hiroshi; Sera, Tumoru; Ito, Dhalton Shiguer; Azevedo, José Alves de; Ribeiro, Claudionor; Mata, João Siqueira da; Cotarelli, Vinícius Messas; Doi, Deisy Saori; Embrapa - Café
    A broca (Hypothenemus hampei) do café Coffea spp. é uma das principais pragas da cafeicultura brasileira, provocando perdas na produção e na qualidade da bebida. Existem muitos estudos sobre o controle químico, biológico e cultural desta praga, entretanto, o controle genético não tem sido pesquisado por falta de fontes de resistência genética. O objetivo deste trabalho foi identificar fontes de resistência genética a H. hampei em diferentes espécies de café do banco de germoplasma do IAPAR, Londrina, PR. Foram realizadas avaliações preliminares de campo, sem repetição, e testes de confinamento e de livre escolha, em laboratório, com repetições, onde foi colocado um fruto por broca em placas de Petri. No teste de confinamento, utilizou-se como variável a porcentagem de frutos sem brocas sendo estas analisadas pelo teste de médias Scott-Knott. No de livre escolha, as comparações entre os genótipos foram realizadas através do teste de c 2 , usando como variável a porcentagem de frutos brocados. Os genótipos avaliados possuem genes das espécies de café, C. arabica, C. canephora, C. dewevrei, C. congensis, C. kapakata e C. eugenioides e de Psilanthus bengalensis. Foi observado que C. eugenioides, C. kapakata e P. bengalensis constituem importantes fontes de resistência à broca. Os dois primeiros podem apresentar substâncias voláteis repelentes à broca na casca e a resistência de P. bengalensis pode estar também no grão. É necessário transferir os genes destes três genótipos para as cultivares comerciais. Estes três genótipos precisam ser estudados nas diversas áreas de pesquisa do café para analisar: as substâncias voláteis, o uso dos genes de resistência para realizar transgenia, o uso das substâncias antagônicas como inseticidas ou repelentes botânicos, a possibilidade de usar genótipos mais atrativos em armadilhas de broca e a taxa de reprodução da broca.