SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    BARREIRAS NÃO-TARIFÁRIAS ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ: O CASO DOS CUSTOS DE TRANSPORTE
    (2009) Almeida, Fernanda Maria de; Silva, Orlando Monteiro da; Braga, Marcelo José; Embrapa - Café
    O objetivo principal deste estudo foi avaliar os fatores determinantes dos custos de transportes das exportações brasileiras de café verde, que é um dos principais produtos da pauta de exportação do Brasil. Adicionalmente, pretendeu-se avaliar os impactos que estes fatores têm sobre as exportações desta commodity. Primeiramente, utilizou-se um modelo “tipo-gravidade”, o qual considerou, dentre outras variáveis, distintas medidas da variável distância, para averiguar os determinantes dos custos de transportes do café. A segunda análise foi realizada por meio de um modelo de gravidade básico acrescido das variáveis utilizadas como determinantes dos custos de transportes. Para ambas as estimativas, utilizaram-se o método Tobit com dados em painel, para os anos de 2000 a 2006. Os resultados, como esperado, indicaram que os gastos com transporte nas exportações do café brasileiro são sensíveis à distância entre o país e seus parceiros comerciais, ou seja, quanto maior a distância, maiores os custos de transporte. Na análise das exportações, a distância entre os países e a ausência de um litoral nos países importadores, foram os fatores que mais afetaram os custos de transporte, apresentando-se como barreiras às exportações do café.
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    O plano de retenção do café: ganhadores e perdedores
    (2001) Silva, Orlando Monteiro da; Leite, Carlos Antônio Moreira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo do estudo foi fazer uma análise das conseqüências da adoção da política de retenção de 20% das exportações de café, da Associação de Países Produtores de Café, para produtores, consumidores e demais membros da cadeia. Para isso, utiliza-se da análise estático-comparativa e da teoria dos controles das exportações, para mostrar os ganhadores e perdedores com o plano de retenção. A fim de garantir a elevação dos preços internacionais, há necessidade de adesão significativa dos países membros da APPC ao plano. Apesar de punir todos os compradores externos com preços mais altos, tal política vai beneficiar os exportadores de muitos países competidores, muitos deles pequenos e/ou com custos de produção elevados e que são influenciados pelos preços internacionais.
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    Efetividade do Hedging em contratos de café no mercado mundial
    (2001) Pinto, Wildson Justiniano; Silva, Orlando Monteiro da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Neste trabalho, procurou-se comparar a viabilidade e a eficiência das operações de hedge nas bolsas de futuros do Brasil (BM&F), de Londres (LIFFE) e de Nova York (NYBOT), tendo como principal objetivo servir com referência para que os agentes possam melhor orientar suas estratégias operacionais quando forem utilizar o mercado futuro de café. Preços defasados dos mercados físicos e futuros são utilizados em um modelo de regressão proposto por Myers e Thompson (1989). Os resultados indicam que, em linhas gerais, a melhor efetividade de hedge é verificada na BM&F, seguida por aquela da NYBOT. Apenas no caso do café (Conillon), a efetividade é maior na bolsa de Londres. O desempenho favorável encontrado para a BM&F, principalmente para o ano de 2000, pode ser explicado, em grande parte, pela internacionalização das operações de hedge promovida pela BM&F.
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    Evolução e decomposição dos preços do café no período 1985/1999
    (2001) Costa, Mayla Cristina; Silva, Orlando Monteiro da; Leite, Carlos Antônio Moreira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A queda nos preços reais recebidos pelos produtores, justificada pela apreciação da taxa de câmbio e pela liberalização comercial, tem afetado diretamente a lucratividade da agricultura. Neste trabalho, a evolução dos preços reais do café, no período 1985-1999, é decomposta em três fatores principais, quais sejam: a taxa de câmbio, os preços internacionais e a intervenção no mercado. Os resultados mostram que, para o período como um todo, a queda dos preços ao produtor foi de 18,92%, explicada pela queda nos preços internacionais (39,36%) e pela apreciação da taxa de câmbio (22,79%). A variação nas políticas de intervenção (78%) indica a adoção de um comportamento de compensação pelo governo e pelas demais instituições ligadas ao setor.
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    Discriminação de preços nas exportações brasileiras de café em grão
    (2000) Ferreira, Alexandre Nogueira; Silva, Orlando Monteiro da; Leite, Carlos Antônio Moreira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo desse trabalho é analisar a estrutura competitiva das exportações brasileiras de café, baseado na transmissão das variações da taxa de cambio para os preços de exportação. Um modelo proposto por Knetter (1989), que distingue entre um mercado competitivo e dois mercados de competição imperfeita, é utilizado para testar se há discriminação de preços nas exportações de café em grão, para os principais países importadores. Os resultados encontrados com a estimação das equações, comprovam a hipótese de que o mercado exportador de café apresenta-se como de competição imperfeita, com discriminação de preços, de acordo com o destino das exportações.
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    A demanda de café em grãos à nível mundial: o que os dados mostram
    (2000) Silva, Orlando Monteiro da; Leite, Carlos Antônio Moreira; Pinto, Wildson Justiniano; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O objetivo desse trabalho foi verificar a evolução das variáveis relacionadas à demanda de café em grão, nos principais países e regiões importadoras, através de análises tabulares, gráficas e das taxas de crescimento. Os resultados indicam que nos países que já atingiram níveis elevados de renda, o consumo de café parece ter estabilizado. Aumentos maiores no consumo estão ocorrendo nos países da Ásia, onde as taxas de crescimento da população e da renda são maiores. Mercados novos, contudo, apresentam padrões de preferências específicos que devem ser observados e avaliados por produtores e exportadores, se o objetivo é participar desses mercados.