SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Análises da expressão dos genes APX e CaPYL8a em progênies de Coffea arabica submetidas ao déficit hídrico
    (Embrapa Café, 2019-10) Santos, Jacqueline de Oliveira; Santos, Meline de Oliveira; Torres, Luana Ferreira; Matos, Christiano de Souza Machado; Botelho, Alessandro; Andrade, Alan Carvalho; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Silva, Vânia Aparecida
    Visando auxiliar na caracterização das respostas fisiológicas e moleculares de genótipos tolerantes à seca, o objetivo desse trabalho foi avaliar a expressão de genes APX e CaPYL8a em genótipos de Coffea arabica submetidos ao déficit hídrico em condições de campo. Os genótipos foram avaliados em sistema sequeiro (imposição do déficit hídrico a partir de 24 meses de idade) e sistema irrigado (plantas continuamente irrigadas com sistema de gotejamento). Foram realizadas avaliações de potencial hídrico e expressão de genes APX e CaPYL8a na época seca. Os dados foram submetidos às análises de variância. Os genótipos 7 e 19 apresentaram maiores e os genótipo 3 e 5 menores capacidade de manutenção do potencial hídrico. A expressão do gene CaAPX foi maior nos genótipos 3, 5, 7 em sistema irrigado. O genótipo 19 apresentou maior expressão da CaAPX na condição de sequeiro. Em relação ao gene CaPYL8a os genótipos apresentaram um padrão de expressão divergente entre os genótipos, sendo que os genótipos 3 e 19 apresentaram um aumento na expressão na condição de sequeiro. Os diferentes padrões de expressão dos genes candidatos APX e PYL8a sugerem regulação por mecanismos fisiológicos distintos, indicando maior tolerância ao estresse oxidativo e resposta ao déficit hídrico regulada positivamente pelo ABA no genótipo19.
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    Caracterização fisiológica de genótipos de café arabica quanto à tolerancia à seca em Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2019-10) Silva, Vânia Aparecida; Santos, Jacqueline de Oliveira; Santos, Meline de Oliveira; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Pereira, Vinícius Alves; Machado, Janaine Lopes; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Gladyston Rodrigues
    A caracterização ecofisiológica do cafeeiro em ambientes com restrição hídrica pode auxiliar o programa de melhoramento no desenvolvimento de cultivares tolerantes à seca. O objetivo foi realizar a fenotipagem fisiológica de 10 genótipos de café arábica quanto à tolerância à seca em condições de deficiência hídrica no campo. Os genótipos foram avaliados em sistema sequeiro (imposição do déficit hídrico a partir de 24 meses de idade) e sistema irrigado (plantas continuamente irrigadas com sistema de gotejamento). Aos 13 meses após a imposição do déficit hídrico, foram realizadas avaliações de crescimento, fisiológicas e produtividade. Os dados foram submetidos às análises multivariadas canônicas. Destacando-se as avaliações realizadas nos genótipos em sequeiro, os genótipos 7, 9, 12 e 19 apresentaram maior produtividade correlacionada com maiores condutância estomática e taxa fotossintética líquida, indicando maior tolerância ao déficit hídrico. Os genótipos 7, 9, 12 e 19 foram considerados como mais promissores para o prosseguimento do Programa de Melhoramento do cafeeiro com vistas à seleção para tolerância à seca.
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    Trocas gasosas e relações hídricas de genótipos de Coffea arabica L. submetidos ao déficit hídrico
    (Embrapa Café, 2019-10) Santos, Cyntia Stephânia dos; Silva, Glauber Henrique Barbosa da; Freitas, Ana Flávia de; Tavares, Maria Clara dos Santos; Sousa, Nicolas Bedô Teodoro de; Pires, Túlio de Paula; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Carvalho, Milene Alves de Figueiredo; Silva, Vânia Aparecida
    Objetivou-se avaliar as trocas gasosas e as relações hídricas de genótipos de Coffea arabica L submetidos ao déficit hídrico a fim de auxiliar o programa de melhoramento genético do cafeeiro em relação à escolha de genótipos tolerantes à seca. O experimento foi instalado na casa de vegetação da Estação Experimental da EPAMIG em Lavras- MG. Foram utilizados 15 acessos de Coffea arabica do Banco Ativo de Germoplasma da EPAMIG em Patrocínio-MG, além de dois genótipos, um considerado tolerante (IPR 100) e o outro sensível (Rubi MG1192) à deficiência hídrica. Foram realizados dois tratamentos hídricos, o primeiro mantendo a umidade de solo na Capacidade de Campo e o segundo com suspensão total da irrigação. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados e o ensaio foi constituído por 34 tratamentos, em esquema fatorial 17x2 (genótipos x tratamento hídrico). Para cada tratamento foram consideradas quatro repetições e cada parcela experimental foi constituída por uma planta. Aos 26 dias após a suspensão da irrigação foram avaliados a taxa fotossintética líquida e o potencial hídrico antemanhã para avaliar as trocas gasosas e as relações hídricas, respectivamente. Os resultados demonstraram variabilidade nos genótipos avaliados quanto a tolerância ao déficit hídrico considerando as variáveis analisadas. Os genótipos 2, 3, 4, 5, 10 e 17 apresentaram valores inferiores de potencial hídrico em relação aos demais genótipos. Maiores valores médios de potencial hídrico associados a maior taxa fotossintética líquida foram observados nos genótipos 1, 6, 7, 8, 9, 11, 12, 15 e 16. Concluiu-se que os genótipos de Coffea arabica L. apresentaram variabilidade nas trocas gasosas e relações hídricas, indicando diferentes estratégias de tolerância frente ao déficit hídrico.
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    Distribuição do NDVI e exposição de vertentes em áreas cafeeiras em Santo antônio do Amparo, MG
    (Embrapa Café, 2019-10) Campos, Beatriz Fonseca Dominik; Alves, Helena Maria Ramos; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Inácio, Franklin Daniel; Silva, Vânia Aparecida
    A produção cafeeira tem grande importância socioeconômica para o Brasil, entretanto o uso de informação de sensores remotos, que permite monitoramento periódico com custos relativamente baixos, ainda é pouco utilizado. Dados espectrais como os índices de vegetação podem ser usados para avaliar estresse hídrico, biomassa e crescimento de culturas. O objetivo desse estudo foi avaliar o NDVI de áreas de café e sua relação com a exposição da vertente. Foram avaliadas as áreas cafeeiras do município de Santo Antônio do Amparo, MG, em janeiro de 2019. A exposição de vertentes sul e sudeste são áreas menos ocupadas pela cafeicultura. A maior parte das áreas de café apresentaram NDVI maior de 0,75. Sudoeste e oeste tiveram as maiores classes de NDVI, ao contrário do norte. Essas geoinformações podem servir de subsídio para definição de novas áreas de plantio e manejo da cafeicultura na região.
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    Relação entre índices de vegetação de áreas cafeeiras e variáveis do balanço hídrico, em Santo antônio do Amparo, MG
    (Embrapa Café, 2019-10) Volpato, Margarete Marin Lordelo; Alves, Helena Maria Ramos; Meireles, Elza Jacqueline Leite; Silva, Vânia Aparecida; Inácio, Franklin Daniel; Campos, Beatriz Fonseca Dominik
    O monitoramento agrometeorológico de áreas cafeeiras tem sido realizado convencionalmente em campo, porém, estudos mais recentes utilizam imagens de satélite, que permitem avaliar grandes áreas a custos menores. Neste sentido, o sensor Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS) do satélite TERRA oferece gratuitamente imagens com alta resolução temporal e produtos voltados especialmente para o monitoramento da vegetação, como o NDVI (Normalized Difference Vegetation Index) e EVI (Enhanced Vegetation Index). O objetivo do estudo foi avaliar a variação temporal dos valores de NDVI e EVI de áreas cafeeiras do município de Santo Antônio do Amparo, MG, e correlacioná-los as variáveis do balanço hídrico climatológico, entre os anos de 2014 a 2017. As relações entre variáveis do balanço hídrico climatológico e os índices de vegetação foram verificadas, porém com fraca correlação estatística. O estudo demonstrou o potencial dos índices de vegetação de imagens do sensor MODIS para auxiliar no monitoramento das condições hídricas de áreas cafeeiras, minimizando os custos de monitoramento e manejo de lavouras cafeeiras.
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    Caracterização ecofisiológica de cafeeiros consorciados com espécies madeireiras
    (Embrapa Café, 2019-10) Freitas, Ana Flávia de; Santos, Meline de Oliveira; Santos, Cyntia Stephânia dos; Ferreira, Waldinei Henrique Batista; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Venturin, Regis Pereira; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Silva, Vânia Aparecida
    O objetivo desse trabalho foi caracterizar a ecofisiologia do cafeeiro em consórcio com três espécies madeireiras em diferentes densidades de plantio no sul de Minas Gerais. O experimento foi instalado em novembro de 2012, no município de Santo Antônio do Amparo-MG. Além dos cafeeiros em monocultivo, foram implantadas as espécies Khaya ivorensis (mogno), Tectona grandis (teca) e Acrocarpus fraxinifolius (acrocarpo) distribuídas em dois espaçamentos (9x13,6 e 18x13,6 m) entre as plantas na linha dos cafeeiros. As avaliações de índices espectrais, trocas gasosas e potencial hídrico foram realizadas no mês de setembro de 2018 (época seca). As variáveis foram analisadas através da estatística multivariada de correlação canônica pelo programa R e o potencial hídrico pelo teste de média no programa Sisvar. Na Canônica 1, observou-se que o índice de antocianina (ARI1) e o potencial hídrico (MPa) foram as mais representativas, apresentaram elevados scores, enquanto foram negativamente correlacionados com a umidade (U) (Figura 1 A). Quando se analisou os scores dos tratamentos (Figura 1 B), foi observado que os cafeeiros sob monocultivo (Mono) e consorciado com o mogno em menor espaçamento (MoE1) apresentaram os maiores scores de ARI1 e MPa (menores valores de potencial hídrico e maiores valores de AR1) e menores valores de umidade (U). Por outro lado, os cafeeiros em consórcio com o acrocarpo e teca no menor espaçamento (AcE1 e TeE1) tiveram maiores scores para a U e menores para o MPa e ARI1 (maiores valores de potencial hídrico e menores de ARI1). As análises ecofisiológicas indicaram que o consórcio com o acrocarpo e a teca em menor espaçamento proporciona maior umidade relativa do ar que contribui para manutenção do potencial hídrico do cafeeiro na época seca.
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    Maturação e características de qualidade de grãos da cultivar Vitória na região do Vale do Jequitinhonha–MG
    (Embrapa Café, 2015) Silva, Vânia Aparecida; Oliveira, Alexandrino Lopes de; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Santos, Meline de Oliveira; Meirelles, Alessandro Leite; Moreira, Felipe Chaves; Souza Neto, Francisco Moreira de; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Ferrão, Maria Amélia Gava; Ferrão, Romário Gava
    A cafeicultura é uma atividade econômica com impacto nas economias locais do Vale do Jequitinhonha. Entretanto, o clima da região impõe riscos à cafeicultura de sequeiro devido à ocorrência de longos períodos de seca. Diante disso, visando à sustentabilidade técnica da cafeicultura de sequeiro na região, o objetivo deste trabalho foi verificar a uniformidade de maturação e as características dos grãos de clones da variedade clonal ‘Vitória’ na região do Vale do Jequitinhonha em condições de sequeiro. O experimento foi implantado com 13 clones da variedade Vitória, desenvolvidas pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER). Foi avaliada a porcentagem de frutos cerejas (maduros), a porcentagem de frutos verdes, a porcentagem de frutos passas/secos, porcentagem de frutos chochos, a classificação do café quanto a peneira, a relação coco/beneficiado e a porcentagem de grãos moca. Utilizou-se o arranjo estatístico de parcelas subdivididas no tempo, em que os tratamentos constituíram a parcela e as épocas de avaliação a subparcela. A análise de variância foi realizada por meio do programa Sisvar, e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-knott, a 5% de probabilidade. O clone 5 apresentou-se mais tardio com mais de 85% de frutos verdes. Houve variabilidade entre os clones quanto a classificação de grãos e rendimento, sendo que o clone 12 apresentou bom rendimento, alta porcentagem de grãos com peneira superior a 13 e baixa porcentagem de grãos moca.
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    Progresso genético com a seleção de clones da variedade vitória na região semiárida de Minas Gerais - MG
    (Embrapa Café, 2015) Silva, Vânia Aparecida; Rezende, Juliana Costa de; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Santos, Meline de Oliveira; Hayashi, Felipe Lacerda; Moreira, Filipe Chaves; Souza Neto, Francisco Moreira de; Lima, Luiz Antônio; Ferrão, Maria Amélia Gava
    O presente trabalho objetivou selecionar clones superiores da variedade Vitória para compor uma população base do programa de seleção recorrente que originará variedades clonais específicas para o cultivo irrigado no norte de Minas Gerais. O experimento foi implantado com treze clones da variedade Vitória em sistema de irrigação por gotejamento. Aos 24 meses após a instalação do experimento, foram avaliadas as seguintes características: porcentagem de sobrevivência, diâmetro de caule (DC); altura das plantas (AP); número de ramos ortotrópicos (NRO); número de ramos plagiotrópicos (NRP); diâmetro da copa (DCO); comprimento do primeiro ramo plagiotrópico (CPRP) e número de nós do primeiro ramo plagiotrópico (NNPRP). As variáveis foram analisadas de acordo com o modelo linear misto na forma matricial. Os caracteres diâmetro do caule, número de nós, comprimento do primeiro ramo plagiotrópico e altura apresentaram maiores magnitudes para o coeficiente de variação relativa. Foram selecionados os sete melhores clones (V6, V13, V4, V3, V12, V2 e V8), com base no ranqueamento dos valores genotípicos preditos para os caracteres escolhidos. Entretanto, a utilização de modelos para análise dos clones considerando as medições repetidas no tempo é importante, pois os componentes de variância e consequentemente os clones selecionados variaram de um ano para o outro. Por isso recomenda-se a realização de mais uma avaliação de crescimento.
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    Relações entre índices de reflectância foliares e potencial hídrico de cafeeiro irrigado e de sequeiro
    (Embrapa Café, 2015) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Santos, Meline de Oliveira; Silva, Vânia Aparecida; LordeloVolpato, Margarete Marin; Alves, Helena Maria Ramos; Dantas, Mayara Fontes; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Carvalho, Gladyston Rodrigues
    O potencial hídrico foliar, medido por bomba de pressão, tem sido o método mais utilizado para a determinação do status hídrico de cafeeiros, entretanto, devido a sua complexidade e limitações, novas metodologias de estimativa do status hídrico necessitam ser testadas. Este trabalho teve por objetivo avaliar a correlação entre o potencial hídrico e os índices de reflectância foliares de cafeeiros (Coffea arábica L.) em sistema de cultivo irrigado e sequeiro, no Vale do Jequitinhonha. As avaliações dos índices espectrais foram realizadas nos meses de junho e setembro de 2013. As variáveis analisadas foram: Photochemical Reflectance Index - PRI (R531 - R570) / (R531 + R570), Plant Senescence Reflectance Index - PSRI (R680 - R500) / R750, Normalized Difference Vegetation Index - NDVI (R800 - R680) / (R800 + R680), Water Band Index - WBI (R900 / R970), Anthocyanin Reflectance Index - ARI1 (1/R550) - (1/R700), Carotenoid Reflectance Index - CRI1 (1/R510) - (1/R550) e potencial hídrico (Ψpd). Os cafeeiros quando em condição de irrigação não apresentaram correlação significativa entre o potencial hídrico e os índices de reflectância foliar. Já em condição de sequeiro houve uma alta correlação entre todos os índices com o potencial hídrico foliar, sendo que os índices ARI1 e P
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    Respostas ecofisiológicas de cafeeiros consorciados com espécies madeireiras no Sul de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2015) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Santos, Meline de Oliveira; Silva, Vânia Aparecida; Venturin, Regis Pereira; Moreira, Filipe Chaves; Dantas, Mayara Fontes; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; LordeloVolpato, Margarete Marin
    O objetivo desse trabalho foi avaliar as respostas ecofisiológicas do cafeeiro em fase de formação consorciado com três espécies madeireiras em diferentes densidades de plantio no sul de Minas Gerais. O experimento foi instalado em novembro de 2012, no município de Santo Antônio do Amparo-MG. Além dos cafeeiros em monocultivo, foram implantadas as espécies Khaya ivorensis (mogno), Tectona grandis (teca) e Acrocarpus fraxinifolius (acrocarpo) distribuídas em dois espaçamentos (9x13,6 e 18x13,6 m) entre as plantas na linha dos cafeeiros. As avaliações de índices espectrais, trocas gasosas, fluorescência e potencial hídrico foram realizadas nos mês de agosto de 2014. As variáveis foram analisadas através de Análise de Componentes Principais (ACP) pelo programa R. Maiores valores de potencial hídrico foram encontrados em cafeeiros sob monocultivo. Na PC1, pôde-se observar que as variáveis mais representativas foram NDVI, WBI, ARI1, CRI1, SIPI e FRI, enquanto que EUA se mostrou negativamente relacionada. Os cafeeiros em monocultivo foram os que apresentaram maiores valores para as variáveis mais representativas, consequentemente, com menores valores de EUA. Por outro lado cafeeiros consorciados com mogno, em ambos os espaçamentos, e aqueles consorciados com acrocarpo no maior espaçamento apresentaram um padrão oposto de respostas fisiológicas. Ao analisar a PC2, observou-se que as variáveis com scores mais elevados, Yieldcurva e ETR contribuíram para diferenciar o grupo formado pelos cafeeiros consorciados com mogno em ambos os espaçamentos e consorciados com acrocarpo no maior espaçamento. Já a variável qN, que se mostrou negativamente relacionada, destacou os cafeeiros consorciados com teca no maior espaçamento e com acrocarpo no menor espaçamento, os quais apresentaram os maiores valores. As análises dos parâmetros fisiológicos permitiram verificar maior eficiência de uso da água do cafeeiro e menores valores de índices espectrais nos sistemas consorciados em fase de formação. Porém, esse comportamento parece ser mais uma resposta ao déficit hídrico ocasionado pela competição por água, do que o benefício de alterações microclimáticas ocasionadas pelas arbóreas, que também se encontram em fase de formação.