SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Avaliação de ocratoxina a em café canéfora produzido em Rondônia e Espírito Santo
    (Embrapa Café, 2015) Castro, Izabela Miranda de; Freitas-Silva, Otniel; Teixeira, Alessandra da Silva; Souza, Maria de Lourdes Mendes de; Pinheiro, Evelyn Fonseca; Rocha, Jéssica Feitoza da; Alves, Enrique Anastácio
    O objetivo desse trabalho foi determinar ocratoxina A (OTA) em café canéfora. As análises de OTA foram realizadas em 106 amostras de café verde oriundas dos estados de Rondônia (N = 96) e do Espírito Santo (N =23), usando colunas de imunoafinidade e quantificação por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por fluorescência (CLAE / DFL). Dentre as 106 amostras de café verde analisadas, 93% evidenciaram a presença de OTA. A incidência elevada deste metabólito fúngico nas amostras positivadas ficou na faixa de 0,02 a 84,1 μg.Kg-1, e a concentração média de OTA nestas amostras foi de 6,02 μg.Kg-1. A contaminação por OTA nas amostras de ambos os estados pode representar uma via de exposição deste metabólito para os consumidores devido ao consumo frequente e prolongado da bebida café pela população brasileira. Isto indica claramente que estratégias de mitigação devem ser adotadas para a redução desta micotoxina em café.
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    Produção de ocratoxina A em cafés com permanência prolongada solo no Cerrado mineiro e baiano
    (2007) Campos, Rodrigo da Silveira; Freitas-Silva, Otniel; Farias, Antônio Xavier de; Cunha, Flávio Quitério da; Souza, Maria de Lourdes Mendes de; Silva, Bárbara Amorim; Freitas, Sidnéa Cordeiro de; Embrapa - Café
    O Brasil destaca-se na produção e consumo mundial de café. A região do Triângulo Mineiro é conhecido pelo expressivo volume produzido, enquanto a do Cerrado Baiano pela sua qualidade dos grãos. Apesar das exigências cada vez maiores por parte do mercado consumidor, ainda é comum a utilização de cafés de varrição na composição da safra a ser comercializada. O presente trabalho teve por objetivo estudar por um período de 90 dias, frutos de café com permanência prolongada no solo, avaliando a produção de ocratoxina A (OTA), e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos colhidos periodicamente (a cada 30dias) nas regiões produtoras, que apresentam características edafoclimáticas distintas. Os resultados demonstraram que o teor de umidade e, por conseqüência, a atividade de água dos grãos, variaram de acordo com a região. Após 90 dias, os frutos oriundos do Cerrado Mineiro, foram observados valores de 14,15% e 0,74 para a umidade e atividade de água respectivamente, enquanto os frutos do Cerrado Baiano apresentaram valores de 6,64% e 0,63. Os cafés com permanência prolongada no solo apresentaram contaminação por OTA frutos muito elevada, culminando aos 90 dias com valores médios correspondentes a 49,42 e 30,93µg.Kg-1 de OTA para os frutos das regiões dos Cerrados Mineiro e Baiano, respectivamente. Constatou-se produção de OTA mesmo em grãos com atividade de água baixa, demonstrando que em campo, a complexidade do sistema interfere na dinâmica do desenvolvimento de fungos toxigênicos, e por conseqüência, na produção de OTA.
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    Dinâmica do desenvolvimento de fungos potencialmente produtores de ocratoxina a em frutos de café com permanência prolongada na planta e no solo em Patrocínio - MG
    (2005) Costa, Roberto Alexandre; Freitas-Silva, Otniel; Farias, Antônio Xavier de; Souza, Maria de Lourdes Mendes de; Corrêa, Tânia Barretto Simões; Fraga, Marcelo Elias; Embrapa - Café
    Determinadas práticas culturais predispõem as cerejas e grãos de café ao ataque de microrganismos, ressaltando ainda, a presença de micotoxinas. A ocratoxina A (OTA) tem se destacado como importante risco à segurança alimentar por apresentar evidência de efeitos carcinogênico e neurotóxico, mesmo em baixas concentrações. Para avaliar o efeito do atraso da colheita dos frutos no campo, tanto dos frutos secos no pé quanto dos frutos do tipo varrição, foram montados dois experimentos na fazenda experimental da Epamig em Patrocínio - MG. A contaminação por Aspergillus ochraceus e A. niger nos frutos secos no pé mostrou-se decrescente ao longo do tempo, enquanto que A. flavus apresentou taxas crescentes. Já para os cafés do tipo varrição, a contaminação por A. ochraceus mostrou-se crescente ao longo do tempo enquanto que para os fungos A. niger e A. flavus taxa de contaminação mostrou-se decrescente.