SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Sustentabilidade na cafeicultura brasileira, uma análise em talhões de produção.
    (2007) Teixeira, Sônia Milagres; Caixeta, Glória Zélia Teixeira; Ferreira, Ana Maria; Quintela, Elaine Dias; Embrapa - Café
    Informações de uma amostra de 90 propriedades, em regiões cafeeiras, permitiram inferir quanto a indicadores de eficiência, expressos em produtividades e em práticas de cultivo. Esses indicadores poderão ser utilizados como linha de base para análises longitudinais da produção integrada de café. Inferências quanto aos impactos de tecnologias de cultivo na propriedade como um todo foram também avaliadas em talhões de produção de café. Neste estudo, observou-se que existe considerável variabilidade entre talhões em relação a formas de condução da atividade cafeeira, idade e adensamento das plantas, tecnologias na implantação e cultivares. Conclui-se pela necessidade de não apenas analisar o conjunto das propriedades, mas as especificidades internas de cada talhão, permitindo comparações para melhor gestão das operações.
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    Classificação da cafeicultura familiar pelo uso de clusterização.
    (2007) Ferreira, Ana Maria Freitas; Teixeira, Sônia Milagres; Embrapa - Café
    Este estudo teve o objetivo de contribuir para a caracterização da cafeicultura familiar, utilizando-se ferramentas de análise de informação, especificamente de clusterização – SimpleKmeans . Os dados coletados sob a coordenação da Embrapa Café, dentro do projeto de pesquisa “Custos de Produção da Cafeicultura Brasileira” foram tratados e submetidos ao processo de clusterização. Foram feitos estudos comparativos entre os diversos critérios atualmente utilizados para a caracterização da agricultura familiar (PRONAF, CONTAG, FAO/INCRA), além de uma caracterização resultante da pesquisa e outra complementada considerando uma tipologia referenciada na lógica familiar. Os dados organizados possibilitaram análises inter e intra grupos familiares e patronais resultantes dos critérios classificatórios. Utilizando metodologia de data mining, buscou-se identificar similaridades e dissimilaridades inter e entre os grupos e inferir quais atributos se relacionam com os processos de produção de tipo familiar na cafeicultura. Conclui que há variação significativa no conceito de agricultura familiar no café para diferentes critérios de classificação, e na amostra estudada a inexistência de um padrão de comportamento produtivo que possa ser associado a um ou outro grupo.
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    Rentabilidade de sistemas de produção de café no Brasil
    (2003) Xavier, Lázaro Eurípedes; Noronha, José Ferreira de; Teixeira, Sônia Milagres; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O estudo baseou-se em informações colhidas por técnicos e economistas em instituições estaduais de pesquisa que compõem o Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café, coordenado na Área de Sócio Economia da Embrapa Café. Dados detalhados de Custos de Produção e preços foram coletados em três safras cafeeiras, sendo as duas primeiras objeto desta análise, em 99 talhões, com diferenciados sistemas de cultivo, nas regiões de produção. Para a análise dos custos de produção utilizou-se o método do custo anualizado equivalente, para as mesmas sub-amostras, em horizonte de tempo que variou de 16 anos para o sistema adensado, 20 anos para o estado de Minas Gerais e de 24 anos para o Brasil e para o sistema tradicional. O sistema adensado possui o maior custo de produção. O estado de Minas Gerais produz o café com custo mais elevado do que o café produzido no Brasil como um todo. O custo de produção mais baixo é para o café no sistema tradicional. Analisando-se a margem bruta, conclui-se que ela foi maior para o café cultivado no sistema tradicional, enquanto que a menor margem bruta foi para o café do sistema adensado. A margem em Minas Gerais é menor que a margem quando computados os dados para o Brasil. O índice de lucratividade ficou em torno de 50%, mas foi melhor para o café tradicional, seguido do café produzido no Brasil, Minas Gerais e sistema adensado. Para a análise de viabilidade do investimento na produção de café utilizou-se o método da taxa interna de retorno. Esta se apresentou bastante alta se comparada com as taxas de juros praticadas no mercado financeiro. O café tradicional apresentou a maior TIR (109%), seguido do café produzido no Brasil (84%), adensado (66%) e Minas Gerais (54%). Quando se utiliza a produtividade da fazenda em substituição à produtividade do talhão, a TIR em Minas Gerais cai para cerca de 28% e para cerca de 50% nos demais sistemas. A TIR apresentou-se mais sensível a variações no preço do café e nas reduções da produtividade do que na redução de despesas, sejam elas de formação ou de exploração. Conclui-se não ser economicamente recomendável a prática usual de abandonar o cafezal quando os preços do produto estão baixos. Esta prática reduz a TIR em proporções maiores que as reduções nas despesas de uma ou algumas safras, o que reflete na rentabilidade, no longo prazo. Interessa o lucro no longo prazo e não o prejuízo que possa estar ocorrendo em um determinado ano.
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    Séries temporais de volumes, preços e demanda no mercado exportador de café do Brasil
    (2003) Pacheco, Áurea Vaz; Teixeira, Sônia Milagres; Sachsida, Adolfo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O estudo visa explicar variações de Demanda e Preço de Café no Brasil. Faz referência a variáveis de volumes de exportações, preços médios de exportação, renda dos consumidores, taxa de cambio e variáveis de clima (temperaturas mínimas e quantidades de chuvas em m.m). Estima um modelo de séries temporais em que cada série é analisada independentemente e selecionada a combinação de variáveis que melhor se ajusta às defasa-gens e variações no período, com informações mensais de 1964 a 2000. A hipótese testada é que a demanda por exportações de café brasileiro é afetada por preços médios das exportações, por taxa de cambio, Produto Nacional Bruto (GDP) do Estados Unidos e por variações climáticas, em séries temporais, defasadas, dada a característica perene da cultura, consequentemente da sua produção e exportações do produto. A experiên-cia na pesquisa constitui contribuição ao entendimento dos fluxos de preços nos mercados de commodities, para um setor importante do agronegócio brasileiro. Entre os resultados, o estudo mostrou a importância de inserir variável de clima (temperatura média mínima e pluviometria média mensal no período, em região impor-tante produtora), além das variáveis de preço médio, taxa cambio e a renda dos importadores ao explicar variações em volumes de exportações de café. A metodologia de estimação do modelo inclui determinação da estacionariedade das séries estudadas. O modelo estimado através do Mínimos Quadrados Ordinários, enri-quecido por uma análise de estacionariedade das séries, mostrando alta aderência aos dados, explicando 99,3% da variação global, ao prever valores próximos futuros de exportação, em função das variáveis men-cionadas. Dentre as elasticidades calculadas, estima-se que a cada dólar de acréscimo em preço, no mês t-5 corresponde declínio de 400 sacas exportadas no mês t.
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    Eficiência alocativa e sistemas de produção de café no Brasil
    (2003) Xavier, Lázaro Eurípedes; Noronha, José Ferreira de; Teixeira, Sônia Milagres; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A eficiência econômica na alocação de recursos, a rentabilidade e os sistemas de produção de café no Brasil foram analisados a partir de dados levantados na pesquisa desenvolvida pela Embrapa Café nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Paraná e Bahia. A amostra conta com 99 talhões que foram acompanhados durante os anos agrícolas de 1998/1999 e 1999/2000. Teve por objetivo saber se produzir café no Brasil era uma atividade lucrativa. Para a análise da eficiência econômica na alocação dos recursos produtivos, utilizou-se a função de produção Cobb-Douglas e ajustaram as funções de produção de café no Brasil, Minas Gerais. Neste último, separou-se o sistema, os talhões cultivados no sistema adensado do tradicional. Os resultados mostram que, em todos os modelos estimados, a produção aumenta com a idade da cultura, exceto para o café cultivado no sistema tradicional. Os dados da amostra indicam que o café mais novo é o Brasil adensado (5,5 ANOS), seguido de Minas Gerais (7,0 anos), Brasil (7,4 anos) e Brasil tradicional (10,5 anos). Os cafezais mais novos apresentam retornos econômicos marginais mais altos, entrando em decadência com o passar dos anos. Esta é uma clara indicação de que seria altamente recomendável, em nível de fazenda, estudar, especificamente, a idade ótima para renovação do cafezal. Na amostra do Brasil tradicional, a área do talhão está abaixo do nível ótimo econômico, portanto, o lucro da cafeicultura pode aumentar através do aumento da área cultivada com café, mas, nos outros modelos, haveria aumento de lucro se a área fosse reduzida. As despesas com a formação e manutenção, em todas as regiões e sistemas analisados foram feitas em níveis acima do ótimo econômico. Esta evidência sugere que os agricultores utilizaram mão-de-obra e outros insumos de forma equivocada, porque o período analisado foi posterior a uma fase de preços muito bons para o café, levando-os a manejar a cultura sem muita preocupação com os dispêndios financeiros. Os produtores não estão alcançando lucro máximo em relação aos gastos com aluguel de máquinas e equipamentos e benfeitorias. Nos modelos com área, estas despesas estão além do nível ótimo nas amostras Brasil e Brasil tradicional. Em Minas Gerais e Brasil adensado este fator se encontra aquém do nível ótimo, logo os produtores não estão alcançando lucro máximo em relação aos gastos com aluguel. É possível aumentar o lucro da empresa, na medida em que a proporção dos gastos com a colheita aumente relativamente aos outros fatores fixos. Pode-se estar indicando, também, que o produtor aplicou recursos produtivos em outras fases da cultura e, quando foi colher, sob condições que sinalizavam uma queda nos preços, negligenciou na colheita.
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    Cafeicultura em Rondônia - um exercício de previsão de safra
    (2001) Teixeira, Sônia Milagres; Milhomem, Alzirene de Vasconcelos; Pequeno, Petrus Luiz de Luna; Milhomem, Sylvéria de Vasconcelos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente estudo se propõe a analisar um conjunto de informações colhidas em duas etapas sobre a cafeicultura de Rondônia. A primeira etapa baseia-se em dados de um censo realizado pelo Instituto de Defesa Animal, que incluiu informações sobre cultivos, nos diversos lotes, realizado em 1999 - 2000. Numa segunda etapa, foi retirada uma amostra dos 47099 estabelecimentos que relataram cultivar café, dos quais 60% são áreas menores que 3 hectares, 83,7% revelam áreas não maiores que 3 hectares e 89,7% são áreas de até 15 hectares com café. Sorteou-se uma amostra, com 495 nomes, em seis estratos, com base na distribuição da variável área plantada com café, permitindo uma precisão de 95% de probabilidade das inferências realizadas sobre a produção e parque cafeeiros. Uma vez que não foi possível localizar os 495 agricultores, foram calculadas as médias do total de 378 propriedades. As médias das variáveis, expandidas para o número de cafeicultores nos estratos, revelaram a existência de um total de 276 mil ha de café, 278.080 ha em produção e 5912 ha em formação. A produção estimada de café para o ano 2000, neste exercício, ficou em cerca de 1900 mil sacas e estima-se para 2001, com base nas informações colhidas junto à amostra de cafeicultores que a produção de Rondônia será cerca de 2.400 mil sacas. O exercício reporta valores um pouco superiores aos estimados nas informações da Previsão de Safra coordenada pela CONAB e utiliza dados do Idaron, dos quais menos de 5% são considerados distorcidos.
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    Competitividade dos sistemas produtivos de cafés no Brasil
    (2001) Milhomem, Alzirene de Vasconcelos; Teixeira, Sônia Milagres; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O presente estudo tem o objetivo de analisar a competitividade de 16 sistemas de produção de café no corredor cujo destino é o porto de Santos, pelo uso da Matriz de Análise Política (MAP), idealizada por Monke & Pearson. Os dados utilizados foram coletados em março/2000 a fevereiro/2001, e os produtores foram escolhidos em MG, ES, PR, SP, BA. O principal conceito da MAP é de gastos e não de custos de produção. Todos os sistemas, com exceção de MG-Cerrado Adensado têm lucros privados positivos, indicando que são competitivos. O destaque foi para MG-Sul Renque Mecanizado, também para os lucro sociais. Os indicadores de eficiência e de competitividade da MAP sinalizaram que na Razão de Custo Privado, quinze sistemas estão recebendo mais do que o retorno normal das atividades, podendo até aumentar a escala de produção; os Custos dos Recursos Domésticos indicam que temos vantagens comparativas para produzir café, tendo em vista valores dos recursos domésticos empregados na produção serem inferiores ao seu valor adicionado; os Coeficientes de Proteção Efetiva denotam, neste período, incentivo à produção, com lucros privados mais altos; o nível de subsídio calculado indica que para os sistemas adensados, as políticas públicas estão transferindo renda social desses sistemas para outros sistemas produtivos.
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    Agronegócio café em Goiás
    (2001) Milhomem, Sylvéria de Vasconcelos; Milhomem, Alzirene de Vasconcelos; Teixeira, Sônia Milagres; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A producäo cafeeira do Estado de Goiás representa pequena importância no cenário do mercado brasileiro. A producão total tem declinado, nos últimos anos, apesar da instalacão de importante contingente de cafeicultores, em áreas de expansão da atividade, sob irrigacão. Também o setor de processamento O estudo se propôs descrever o setor cafeeiro goiano, sua distribuicäo geográfica, composicão da (torrefacão e moagem) conta com expressiva malha de plantas, inclusive em nível de empresa exportadora. producão agrícola e o processamento. Foram visitadas 66 propriedades cafeicultoras, representando 95% da área cafeeira estadual e 43 unidades processadoras. Foram quantificadas as áreas em formacão e em producão, por estrato de área. As unidades torrefadoras são predominantemente para consumo interno. As com maior contingente utilizam capacidade instalada não superior a 500 sacas processadas por mês e observou-se uma média de 225 sacas processadas, no conjunto das unidades visitadas. Observou-se relativa desorganizacão entre os elos da cadeia do agronegócio, uma vez que os cafés produzidos têm outros estados como destino e dentre as origens para torrefacão e moagem, predominam cafés produzidos em Minas Gerais e de outras origens.
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    Estimativa de custo de produção de talhões de café, São Paulo, Safra 1999/00
    (2001) Vegro, Celso Luís Rodrigues; Assumpção, Roberto de; Teixeira, Sônia Milagres; Thomaziello, Roberto Antonio; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Este estudo apresenta estimativas de custo de produção por talhão para a cafeicultura paulista e se insere num projeto maior que busca construir uma referência nacional através da uniformização da metodologia aplicada nas diferentes zonas cafeeiras do Brasil. Nesse sentido foram acompanhados vinte talhões pertencentes a dez propriedades, sendo três em Ourinhos, quatro em Garça, e outras três em Franca. O levantamento de dados sobre os talhões de café foi realizado utilizando quatro questionários ao longo do ano cafeeiro, sendo o primeiro voltado para o dimensionamento da infraestrutura, máquinas e equipamentos utilizados na condução da lavoura; o segundo considerou as despesas da esparramação até arruação do ano seguinte; o terceiro levantou as despesas com colheita, secagem e beneficiamento e o quarto, sobre as despesas de formação nos primeiro e segundo anos. A partir das informações levantadas, foram estimados custo total por hectare e por saca de café beneficiada, relacionando os resultados obtidos com a localização e as práticas de manejo e condução utilizadas. A partir dos resultados obtidos, constatou-se que, onde predominou o sistema de cultivo adensado, o custo foi menor, seguido dos talhões cuja densidade de cultivo configurou o chamado renque mecanizável, e com maior custo, ficaram os talhões tradicionais. O sistemas de produção encontrados apresentaram configurações bem variadas, o que resalta a necessidade de se considerar, no caso de café, as particularidades de cada lavoura. Outro aspecto considerado neste ano agrícola, foi a disponibilidade hídrica, que foi melhor na região de Ourinhos e Piraju, quando comparada com Franca, o que influenciou nos resultados, uma vez que as lavouras acompanhadas não utilizam de irrigação.
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    Custos de produção na cafeicultura brasileira
    (2001) Teixeira, Sônia Milagres; Milhomem, Alzirene de Vasconcelos; Ribeiro, Guy de Carvalho; Costa, Enio Bergoli da; Molim, Marcos; Vegro, Celso Luís Rodrigues; Garcia, Rogério Della Costa; Assumpção, Roberto de; Adami, Marcos; Franzin, Paulo; Felipe, Marcelo de Pádua; Milhomem, Sylvéria de Vasconcelos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Neste trabalho realiza-se o esforço de relatar resultado de levantamento de informações em um conjunto de 97 planilhas de Custo de Produção de Café, nas etapas de Formação, Manutenção, Colheita, por talhão, gleba homogênea e contínua, com tecnologia uniforme em toda a área, incluídas diversas operações (mão de obra e máquinas), insumos, transporte e manutenção da infra estrutura, nos custos variáveis e a composição dos Custos Fixos, pela reposição anual do capital (máquinas, equipamentos e benfeitorias), ponderados pela percentagem de uso na produção de café em coco e beneficiado, na propriedade. Relatam-se a metodologia de estruturação da planilha, numa tentativa de uniformização de conceitos, unidades de medidas e composição de custos, para regiões produtoras nos Estados de MG, SP, PR, BA e ES - Arábica e Conilon, além dos procedimentos em campo, reconhecendo-se a grande dificuldade para tal uniformização. Os resultados São apresentados em dados médios por região produtora e por sistema de adensamento em três níveis - tradicional até 2500, semiadensado entre 2500 e até 4000 a adensado acima de 4000 plantas por hectare. Na média global dos talhões, para preços de 2000, os custos unitários por saca foram R$ 119,10. Os custos fixos foram estimados em R$ 14,30; os de formação por ano, em R$ 5,70; os de manutenção, R$ 65,00; colheita, R$ 35,50; e benefício R$ 6,50 por saca beneficiada de 60 kg. Observou-se que, em média, os cultivos adensados apresentaram produções por área e custos unitários inferiores aos demais sistemas, explicados pela adoção recente da tecnologia de adensamento, cuja produção ainda não atingiu o potencial esperado.