SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Planejamento comercial por meio da contração de hedge: o caso do café no Brasil
    (Embrapa Café, 2019-10) Vegro, Celso Luis Rodrigues
    O estudo buscou relacionar possível de influência dos derivativos financeiros na expansão da produção de café entre 2001 a 2018. Cotejando-se os dados financeiros com as informações sobre evolução da safra, constatou-se que houve aumento sustentado na produção no período considerado o que, porém, não foi acompanhado por expansão na demanda por contratos futuros de café arábica que seguiram em sentido contrário. Fatores como a incidência de impostos sobre as operações e o aprendizado forçado de atuação direta em Nova York podem ter contribuído para essa perda de atratividade de negócios concentrados na Brasil, Bolsa Balcão (B [3] ) – praça paulistana de negócios em futuros agropecuários. Estima-se que a estabilização econômica e a reforma tributária que possivelmente será implementada poderão incentivar o retorno dos investidores ao mercado de contratos futuros de café arábica, incrementando a liquidez nesse mercado e por consequência estimular a expansão da produção.
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    Comparação entre volatilidades de preços recebidos pelos cafeicultores paulistas: naturais versus cereja descascado
    (Embrapa Café, 2015) Vegro, Celso Luis Rodrigues; Martins, Vagner Azarias
    A inovação conhecida por café cereja descascado estabeleceu novo padrão de qualidade para a bebida. Este estudo analisou volatilidade da trajetória dos preços recebidos pelos cafeicultores paulistas entre 2010 e 2014, constatando que embora trate-se de produto especial o cereja descascado manteve padrão para a formação de seus preços sumamente volátil, assemelhando-se nesse quesito ao tipo natural. Aparentemente, a inovação representada pelo descascamento do café não foi capaz de alterar o mecanismo de coordenação via mercado da cadeia, algo que contradiz a teoria estabelecida para o tema. Assim, são necessários novos estudos visando melhor compreender melhor essa discrepância e possibilidades de mudança para outros modos de coordenar as transações envolvendo o cereja descascado.
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    ESTRUTURA PRODUTIVA DA CAFEICULTURA PAULISTA
    (2009) Francisco, Vera Lúcia F. dos Santos; Vegro, Celso Luis Rodrigues; Ângelo, José Alberto; Ghobril, Carlos Nabil; Embrapa - Café
    O Estado de São Paulo é importante produtor nacional de café, entretanto, nas últimas décadas vem ocorrendo reduções em sua área cultivada. Dados de levantamento censitário realizado em 2007/08 foram utilizados para caracterizar a estrutura produtiva do cafeicultor e elementos do perfil sócio-econômico. Mostra-se que existia 211,5 mil ha em 21.742 unidades produtivas de lavouras implantadas. Verifica-se decréscimo de área e principalmente em número de unidades, porém acréscimos em número de plantas, se comparado a levantamento de 1995-96. Constata-se processo de delimitação mais acentuada de cinturões cafeeiros e padrão adensado. A colheita mecânica abrangeu 25% da área paulista cultivada com café. O cafeicultor apresenta um perfil singular em que 60% da área cultivada o produtor é cooperado, a assistência técnica oficial está mais presente entre os produtores menores e a privada entre os maiores.