SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Caracterização das áreas cafeeiras da região do Campo das Vertentes
    (Embrapa Café, 2019-10) Alves, Helena Maria Ramos; Inácio, Franklin Daniel; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Matsumoto, Lysandra; Pimentel, Thaís Velloso Cougo; Vale, Glaucya Jerusa Souto
    Neste trabalho, buscou-se fundamentar a seleção e a demarcação dos municípios que constituem a região do Campo das Vertentes de Minas Gerais para o produto café e caracterizar os ambientes cafeeiros desta região que encontra-se, no presente momento, no processo de solicitar um Indicação Geográfica na modalidade de Indicação de Procedência. A região demarcada compreende 17 municípios. As áreas ocupadas pela cafeicultura da região foi mapeada e quantificada. A distribuição do café em relação ao relevo e à altitude também foi mapeada. Estes mapeamentos constituem parte da caracterização dos ambientes cafeeiros da região e fornecem subsídio para o estudo que visa a obtenção de uma IG para a região. Espera-se que a obtenção desta IG contribua para a proteção e valorização desta histórica e importante região de produção de café do estado de Minas Gerais e desencadeie processos para o desenvolvimento regional sustentável de sua cafeicultura.
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    Geoinformação na cafeicultura de Minas Gerais: mapas digitais, i3Geo, web mapping e internet
    (Embrapa Café, 2015) Alves, Helena Maria Ramos; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Boell, Miler Grudtner; Souza, Vanessa Cristina Oliveira de; Mesquita Júnior, Claudio Henrique
    O objetivo principal desse trabalho é o de apresentar os resultados do projeto intitulado “Geotecnologias na integração, espacialização, análise e visualização de dados de pesquisa da cafeicultura mineira”. Esse projeto teve como objetivo principal integrar dados de pesquisa da cafeicultura mineira em um único banco de dados geográfico, visando a gestão da informação e a produção de novos conhecimentos por meio da análise espacial dessa base integrada e disponibiliza-los na internet. As informações foram disponibilizadas na internet por meio do site www.epamig.ufla.br/geosolos. O banco de dados está disponível para consultas textuais e espaciais por meio do web mapping i3Geo. O principal impacto desse projeto foi o de prover um ambiente integrado de consulta, que permite à cadeia produtiva do café, acessar dados, mapas e informações sobre a cafeicultura mineira e sua relação com o ambiente de uma forma inovadora.
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    Processo de desenvolvimento de um site utilizando web mapping para o laboratório de geoprocessamento GeoSolos
    (Embrapa Café, 2013) Mesquita Júnior, Claudio Henrique; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Alves, Helena Maria Ramos; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Leme, Dimas Samid; Boell, Miler Grudtner
    Em virtude dos avanços técnico-científicos, observa-se nos dias atuais o aumento expressivo na disponibilização de dados na Internet, de modo a facilitar o acesso aos mais diversos tipos de dados, tendo em vista as inovações proporcionadas com as novas e modernas ferramentas tecnológicas, que têm beneficiado o incremento e o uso de novos instrumentos (MOREIRA, 2010). Além dos avanços expressivos no campo informacional e tecnológico, como destaca Medeiros et al. (2010), podemos referenciar o geoprocessamento e os Sistemas de Informações Geográficas – SIG’s que, aliados à Internet, tornaram-se tecnologias ainda mais robustas para divulgar os mais diversos tipos de informações. O uso da web como um meio de divulgação para os mapas pode ser considerado como um grande avanço na cartografia e abre muitas novas oportunidades, tais como mapas em tempo real, com divulgação mais barata e atualizações mais freqüentes, contendo mapas personalizados e interativos. O objetivo deste trabalho foi justamente a criação de um ambiente web, que propiciasse a divulgação dos mapas e trabalhos de pesquisa realizados pela equipe do laboratório de geoprocessamento da EPAMIG - GeoSolos, que utiliza geotecnologias para, entre outras coisas, mapear e caracterizar o café em grandes regiões produtoras de Minas Gerais. O público-alvo deste portal são todos os integrantes da cadeia produtiva do café, pesquisadores da área e pessoas interessadas nestas geotecnologias e na aplicação destas para o mapeamento do café.
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    Mapeamento do uso da terra da indicação geográfica Mantiqueira de Minas
    (Embrapa Café, 2013) Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Alves, Helena Maria Ramos; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Borém, Rosângela Alves Tristão; Lacerda, Marilusa Pinto Coelho; Souza, Vanessa Cristina Oliveira de; Borém, Flávio Meira
    Localizada no sul do estado de Minas Gerais, na face mineira Serra da Mantiqueira, está a Mantiqueira de Minas, uma das mais importantes e premiadas regiões produtoras de cafés de qualidade do país. Em 2011, a tradição e reputação da região na produção de cafés especiais foram reconhecidas por meio de uma Indicação Geográfica (IG), a segunda para o produto café do Brasil, na modalidade de Indicação de Procedência (IP). Com grande participação da cafeicultura de base familiar, a região é também representativa da cafeicultura de montanha do Sul de Minas, seja em termos ambientais, com relevos mais acidentados, quanto nos sistemas de produção utilizados. Para explorar todo o potencial dos cafés especiais deste território e atender à crescente demanda por este novo segmento é preciso conhecer os ambientes cafeeiros da região. Este trabalho faz parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo a caracterização detalhada dos agroecossistemas cafeeiros da região. Para o presente estudo, geotecnologias foram usadas para mapear as áreas ocupadas pelas lavouras cafeeiras. Para tanto foram usadas imagens do satélite RapidEye e os softwares SPRING e ArcGis. Os resultados evidenciaram que o café ocupa aproximadamente 8% da área total da região estando distribuído nas áreas mais declivosas e de altitudes mais elevadas. Os resultados deste trabalho fornecem subsídios para o entendimento dos fatores envolvidos na expressão da qualidade da bebida dos cafés especiais produzidos na região e fundamentação científica para a obtenção de uma nova IG, desta vez na modalidade de Denominação de Origem (DO).
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    Banco de dados geográfico sobre a cafeicultura mineira: organização lógica e inserção de dados
    (Embrapa Café, 2013) Leme, Dimas Samid; Boell, Miler Grudtner; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Alves, Helena Maria Ramos
    Os sistemas de informações geográficas (SIG) foram desenvolvidos com o objetivo de facilitar o tratamento de um volume cada vez maior e mais preciso de informações sobre a superfície terrestre e suas questões ambientais. Na utilização para a cafeicultura o SIG integra softwares para tratamento e armazenamento de dados segundo um modelo conceitual predefinido. A partir da definição deste modelo iniciou-se o armazenamento dos dados, em um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD). A ferramenta escolhida para o gerenciamento dos dados foi o PostgreSQL pois este é um SGBD objeto-relacional e de código aberto, mantido em constantes atualizações gratuitas pela Comunidade Brasileira do PostgreSQL 1. Devido ao grande número de atualizações, o PostgreSQL é extensível, sendo utilizado para dar suporte à diversos tipos de aplicações desde dados simples à aplicações mais complexas, bem como seus metadados. Para a integração e o armazenamento dos dados foi utilizado o sistema de informação geográfico SPRING 2. O SPRING é um software gratuito para criação e gerenciamento de banco de dados geográficos, possuí funções para processamento de imagens, análises espaciais, modelagem numérica de terreno e consulta a banco de dados espaciais. No acesso aos dados geográficos foi utilizado um tipo de arquitetura conhecida como “Arquitetura Dual”. A principal vantagem desta arquitetura consiste na separação das funcionalidades na qual o gerenciamento dos metadados é feita pelo SGBD, pois os mecanismos de transação, recuperação a falhas, concorrência, integridade dos dados e indexação podem ser usados para a parte não espacial dos dados, enquanto que a responsabilidade do gerenciamento dos dados geográficos é realizada pelo SPRING. Portanto, o objetivo principal deste trabalho foi inserir e organizar dados geográfico sobre pesquisas realizadas pela EPAMIG relacionadas á cafeicultura mineira.
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    GEOTECNOLOGIAS PARA AVALIAÇÃO E ANÁLISE DA DINÂMICA ESPAÇO- TEMPORAL DO PARQUE CAFEEIRO DA REGIÃO DE TRÊS PONTAS – MG
    (2011) Silva, Elidiane da; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Alves, Helena Maria Ramos; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Embrapa - Café
    A região de Três Pontas é uma das regiões cafeeiras mais importantes do Brasil e do mundo. O município é considerado o maior produtor mundial de café. Por esse motivo, conhecer a extensão e a localização desse parque cafeeiro torna-se de extrema importância. O objetivo desse trabalho foi analisar a evolução deste parque cafeeiro no tempo e no espaço, por meio de geotecnologias. No trabalho foram utilizadas imagens TM/Landsat do ano de 2000 e do ano de 2010. Foram confeccionados os mapas de uso da terra para o ano de 2000 e para o ano de 2010. Por meio de ferramentas de análise espacial do sistema de informação geográfica SPRING, conclui-se que, durante esse período, o parque cresceu 7%. As áreas de café em produção aumentaram 11%, o que provavelmente elevou a produtividade da região. Não foram encontrados padrões de mudança no crescimento do parque.
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    CONDIÇÕES AGROMETEOROLÓGICAS DE CAFEEIROS NA REGIÃO DA SERRA DA MANTIQUEIRA MINEIRA, ANOS 2006-2008
    (2011) Luz, Marcos Paulo Santos; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Alves, Helena Maria Ramos; Borém, Flávio Meira; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Meireles, Elza Jacqueline Leite; Embrapa - Café
    Para entender a relação entre os fatores climáticos e a qualidade da bebida café foram selecionados os municípios de Carmo de Minas e São Lourenço, situados na região da Serra da Mantiqueira, sul do estado de Minas Gerais, que nos anos de 2007 e 2008 produziram cafés com elevada qualidade. O objetivo deste estudo foi descrever os dados climáticos de temperatura do ar e precipitação nessas áreas cafeeiras. No período estudado as temperaturas médias anuais do ar foram favoráveis à produção do café, entre 19oC e 21oC. Para ambos os municípios, a precipitação média mensal do mês de dezembro foi menor que o esperado para o desenvolvimento do cafeeiro. Em São Lourenço as precipitações médias mensais foram menores que a média histórica com exceção de julho, outubro e janeiro.
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    RELAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL DA CAFEICULTURA COM AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA REGIÃO DE TRÊS PONTAS, MINAS GERAIS
    (2011) Souza, Carolina Gusmão; Alves, Helena Maria Ramos; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Andrade, Lívia Naiara de; Souza, Katiane Ribeiro; Embrapa - Café
    As Áreas de Preservação Permanente são espaços protegidos cobertos ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geográfica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. Desde a década de 70, com a expansão da cafeicultura em Minas Gerais, ocorreram inúmeras mudanças no uso e ocupação da terra. No cenário atual a cafeicultura corresponde a 70% da renda das propriedades rurais da região Sul do estado e região de Três Pontas tem sua economia baseada na produção de café. A expansão das fronteiras agrícolas devido à pressão econômica foi uma das grandes motivadoras da mudança no uso da terra e da substituição da vegetação natural, o que acarretou na supressão das áreas destinadas a preservação permanente. Neste intuito, este estudo objetivou delimitar e caracterizar as Áreas de Preservação Permanente de uma área piloto na região de Três Pontas, entre os anos de 1987 a 2010, utilizando geotecnologias, de forma a avaliar o impacto da cafeicultura sobre o ambiente da região. Para delimitar as áreas de preservação permanente, foi utilizada uma carta topográfica do IBGE e imagens do satélite Landsat 5, sensor TM. Foram utilizados os mapas de uso da terra de 1987 a 2010. A hidrografia da região foi obtida por meio da digitalização da carta topográfica. Foi realizado, na rede de drenagem, o levantamento espacial das áreas que deveriam estar preservadas, utilizando a relação de proximidade (buffer). Foi realizado o cruzamento da hidrografia com os mapas de uso da terra, para obtenção das áreas preservadas e não preservadas. Os resultados mostraram que o município apresentou um parque cafeeiro diversificado para todos os anos estudados. Em todos os anos de estudo foi observada uma preservação de mais de 50% das Áreas de Preservação Permanente, com exceção do ano de 2000 que apresentou 75% de áreas não preservadas. Da percentagem das Áreas de Preservação Permanente não preservadas, a cafeicultura ocupa cerca de 10%, o que mostra que esta cultura não é a grande responsável pela ocupação indevida dessas áreas. De qualquer forma, a avaliação mostra que a região não se adéqua às exigências do Código Florestal, uma vez que estas áreas deveriam ser integralmente preservadas.
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    CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE IMAGEM DO SATÉLITE RAPIDEYE PARA O MAPEAMENTO DE ÁREAS CAFEEIRAS EM CARMO DE MINAS, MG
    (2011) Souza, Katiane Ribeiro; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Alves, Helena Maria Ramos; Anjos, Liliany Aparecida dos; Souza, Carolina Gusmão; Andrade, Livia Naiara; Embrapa - Café
    O mapeamento de áreas cafeeiras é o primeiro passo para estimar a produção e propor modelos de previsãodas safras, monitoramento ambiental e planejamento sustentável do agronegócio café. Estudos atuais descrevem metodologias de mapeamentos utilizando imagens de satélite. Recentemente foi lançado o sistema RapidEye, uma constelação de cinco satélites que carregam sensores com resolução espacial de 5 m e possibilidade de revisita na mesma área em períodos de 24 horas a 5,5 dias. O objetivo do presente estudo foi testar metodologias de classificação automática em uma imagem RapidEye visando o mapeamento de áreas cafeeiras em região de relevo fortemente ondulado. A resposta espectral da cafeicultura na imagem RapidEye apresentou-se bastante complexa em função das variáveis culturais e do ambiente. A precisão do mapeamento pelo método MAXVER editado foi considerada boa, com índice Kappa de 73%. A classe temática café foi bem mapeada por esse método. Para melhorar a qualidade do mapeamento automático de áreas cafeeiras é imprescindível o auxílio da interpretação visual e campanhas de campo para conferência da resposta espectral presentes na imagem RapidEye.
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    RELAÇÕES ENTRE AMBIENTE E QUALIDADE SENSORIAL DE CAFÉS EM MINAS GERAIS
    (2011) Alves, Helena Maria Ramos; Barbosa, Juliana Neves; Borém, Flávio Meira; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Vieira, Tatiana Grossi Chquiloff; Lacerda, Marilusa Pinto Coelho; Embrapa - Café
    Por sua grande extensão territorial e variação ambiental, o Estado de Minas Gerais possibilita a produção de cafés de qualidade com grande diversidade de sabor e aroma. Estas diferenças estão relacionadas às características peculiares de cada microrregião, principalmente às variações de clima, latitude, altitude e sistemas de produção. Embora a relação entre características ambientais e a produtividade do café, em diferentes biomas, seja um assunto já bem explorado, suas relações com a qualidade da bebida ainda demandam pesquisa. Dado à necessidade de maior informação sobre as áreas com potencial para produção de cafés especiais, este trabalho relaciona a qualidade sensorial dos cafés do Concurso de Qualidade - Cafés de Minas, realizado no ano de 2007, com características ambientais e geográficas do Estado. Para a análise espacial foram utilizados mapas de temperatura, precipitação e índice de umidade. Os resultados mostraram que as notas finais dos cafés naturais e cereja descascados foram influenciadas pelos três fatores ambientais. A maior concentração de amostras finalistas ocorreu na mesorregião sul/sudoeste de Minas, com ênfase na microrregião de São Lourenço (sugestão).