SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Cultivo in vitro de embriões zigóticos de café utilizando solução de ácido bórico
    (Embrapa Café, 2019-10) Pereira, Cristiane Carvalho; Souza, Ana Cristina de; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Fantazzini, Tatiana Botelho; Stéphano Filho, Ricardo; Ricaldoni, Marcela Andreotti; Figueiredo, Madeleine Alves de
    Sementes de café são armazenadas por um curto período de tempo, devido à sua rápida perda da qualidade, o que dificulta a obtenção de mudas com desejável padrão de qualidade, no momento ideal ao plantio. Em pesquisas recentes, tem sido confirmado que o endosperma das sementes de café é mais sensível ao processo de deterioração do que o embrião, sendo que este pode germinar e formar uma plântula normal quando isolado de uma semente deteriorada. O uso de antioxidantes pode melhorar o desempenho de sementes submetidas a estresses porque promove a remoção de radicais livres presentes nas células dos tecidos vegetais de sementes deterioradas. Neste contexto, objetivou-se investigar os efeitos do uso de solução de ácido bórico no preparo das sementes para a extração, sobre o crescimento in vitro de embriões zigóticos de café. Foram utilizados lotes de diferentes níveis de qualidade de sementes de Coffea arabica L., cultivar Catuaí amarelo IAC 62, obtidos de sementes recém colhidas ou submetidas ao envelhecimento acelerado por quatro ou seis dias. As sementes foram embebidas em água e em ácido bórico antes da extração dos embriões, que em seguida foram extraídos de forma asséptica e inoculados em meio MS. Foram avaliadas a presença de folhas e de raízes aos 15 dias, a germinação aos 30 dias e o tamanho de hipocótilo e de raízes aos 120 dias. A adição de ácido bórico na água de embebição das sementes proporciona plântulas mais vigorosas na cultura dos embriões.
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    Regulador de crescimento e vácuo na emergência de plântulas de café arábica
    (Embrapa Café, 2019-10) Guimarães, Francielle de Souza; Soares, Laura Pereira Salomão; Brito, Patrick Martins Barbosa; Siqueira, David Pessanha; Valle, Tallita Alves Silva do; Araújo, Taina Costa; Dias, Felipe Marins; Pereira, Luana Coimbra; Freitas, Silvio de Jesus
    O Brasil, atualmente, é o maior produtor de café do mundo seguido por Vietnam, Colômbia e Indonésia. A produção de mudas sadias é um dos fatores fundamentais para o sucesso da cafeicultura. Uma das dificuldades encontradas pelos produtores de mudas de café é que o processo de emergência é lento, aumentando a suscetibilidade da semente no solo. Um dos procedimentos que poderiam melhorar a velocidade de emergência e o vigor da plântula é o uso do tratamento a vácuo na semente aliado a aplicação de um bioestimulante. O seguinte trabalho buscou observar a porcentagem de emergência e o desenvolvimento das plântulas de café arábica variedade Catucaí 785-15 após a aplicação do bioestimulante e do vácuo na semente. O experimento foi conduzido no delineamento experimental de blocos casualizados, com fatorial 2 x 4, sendo com e sem a presença de vácuo e com quatro doses do regulador de crescimento Stimulate® (0, 5, 10 e 15 ml), a parcela de cada um dos tratamentos foi constituída por 10 plantas totalizando 320 plantas no total. Após as sementes serem submetidas aos tratamentos as mesmas foram semeadas em bandejas plásticas contendo areia. Foram avaliadas as seguintes características: emergência, diâmetro, altura, massa fresca da parte aérea e raiz e massa seca da parte aérea e raiz das plântulas de café arábica. Os resultados das variáveis estudadas foram submetidos a análises de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. Pode-se concluir que os reguladores de crescimento contidos na formulação do Stimulate® e a aplicação do vácuo não tem interferência na emergência inicial (aos 30 dias após a semeadura) e no desenvolvimento das plântulas formadas aos 30 dias após a semeadura.
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    Custo de produção de mudas clonais de café arábica produzidas por embriogênese somática
    (Embrapa Café, 2013) Carvalho, Carlos Henrique Siqueira de; Paiva, Ana Carolina SR; Souza, Danielle Silva; Silva, Elizani Quintino; Custódio, Aline Aparecida; Borato, Paloma Bequima; Marçal, Gabriella Alves; Marques, Bruna Nascimento
    A produção de mudas clonais de café pode ser feita de diferentes formas. Entretanto, a produção por embriogênese somática é a que tem despontado como a mais promissora. A embriogênese somática permite a produção de mudas em larga escala a partir de folhas usadas como explantes. Plantas obtidas por esse processo apresentam comportamento semelhante ao de plantas oriundas de sementes, não havendo limitação para a sua utilização comercial. A produção de mudas clonais de café é realizada em laboratórios de cultura de tecidos adaptados para a produção em escala industrial, denominados de biofábricas. Todavia, a produção de mudas clonais via embriogênese somática é uma técnica que ainda não foi explorada comercialmente no Brasil e não existe uma estimativa do custo de produção de mudas clonais de café arábica. Assim, o objetivo no presente trabalho foi calcular o custo de produção de mudas clonais de café em uma biofábrica de pequeno porte, tendo-se como base o protocolo desenvolvido pela Fundação Procafé/Embrapa Café, com a colaboração de pesquisadores da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e do Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento, CIRAD, França. Este trabalho apresenta também uma relação dos equipamentos e materiais necessários para a produção de mudas de café in vitro. O custo de produção de uma muda foi de R$0,97 para uma produção anual de 400.000 mudas, utilizando-se o plantio de embriões pré-germinados diretamente em tubetes. Caso a etapa de produção de plântulas em potes in vitro seja utilizada, o custo de produção passa a ser de R$1,34.
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    Tbio – Soluções Biotecnológicas para a cadeia produtiva do café
    (Embrapa Café, 2013) Chalfoun, Sara; Brettas, Samantha; Chalfoun, Igor; Costa, Fernanda; Xisto, Eliane; Angélico, Caroline
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    Germinação in vitro de grãos de pólen de cafeeiro Acauã para estimativa de viabilidade
    (Embrapa Café, 2015) Angelo, Paula Cristina da Silva
    O estudo dos grãos de pólen ou micrósporos é interessante sob vários aspectos científicos, desde a ciência básica até a biotecnologia. A fase progâmica é quando os gametas masculinos competem para realizar fecundações. Estudos sobre esta competição e sobre a duração da fase progâmica em café foram publicados há alguns anos. O presente trabalho teve como objetivos testar condições para a germinação in vitro de grãos de pólen de cafeeiro Acauã e utilizar as melhores condições para comparar a viabilidade em diferentes estádios de desenvolvimento da flor e alterações na viabilidade dos grãos, nos dias seguintes à coleta. As flores e anteras foram examinadas sob microscópio estereoscópico para seleção de anteras íntegras, pré e pós-deiscência. Foram testados três meios de germinação para os grãos de pólen, designados como SAC18, CAS E CAS/10, em pólen de anteras pré e pós-deiscência em botões florais maduros fechados, flores no dia da antese, flores abertas preservadas por três dias à temperatura ambiente ou em refrigerador. Três anteras selecionadas ao acaso foram imersas em 300 μL de meio. Pelo menos três repetições de cada experimento foram preparadas. A viabilidade foi medida como a porcentagem de grãos de pólen que emitiram tubos polínicos com comprimento pelo menos igual ao diâmetro entre os presentes em cada campo de observação (oculares e objetivas de aumento 10X). Mais de 1000 grãos de pólen foram contados por experimento, com exceção de flores abertas por três dias que perderam os micrósporos no frasco em que estavam armazenadas. Para pólen de flores coletadas no dia da antese, os meios CAS e SAC18 não diferiram e uma percentagem maior de grãos de pólen germinou nestes meios do que em CAS/10. Grãos de pólen em anteras pós-deiscência de botões maduros fechados foram aqueles que germinaram em maior porcentagem (média de 70,7%), o que pode estar relacionado com taxas de autopolinização.
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    Tbio - Soluções biotecnológicas para a cadeia produtiva do café
    (Embrapa Café, 2013) Chalfoun, Sára Maria; Oliveira, Samantha Brettas; Chalfoun, Igor; Costa, Fernanda Carvalho; Xisto, Eliane Maria de Souza; Angélico, Caroline Lima
    TBIO é uma startup criada para dar apoio à comercialização dos produtos da biofábrica instalada na Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais, Brasil, como parte do Programa de Inovação desenvolvido por esta Universidade, uma vez que foi demonstrado que as universidades e institutos de pesquisa podem com sucesso criar startups de alta tecnologia. Sua especialidade é inovar, por meio de soluções biológicas com a visão do futuro, uma vez que há uma forte demanda de alimentos e bebidas livres de resíduos químicos e com menor emprego destas substâncias ao longo da cadeia de produção por vários consumidores. Os produtos inovadores são gerados a partir de microrganismos testados quanto a sua capacidade de promover a proteção da produtividade, da ocorrência de pragas e doenças, a aceleração da desmucilagem e melhoria de processo de solubilização de fertilizantes fosfatados naturais. Os produtos estão em diferentes fases de desenvolvimento. O agente de proteção biológica da qualidade do café já está no processo de registro; o agente de aceleração desmucilagem está na fase de teste de campo, o solubilizador de fosfato tem o seu processo completamente estudado e o bioinseticida visando o controle da broca do café, cujo projeto de pesquisa e desenvolvimento recebeu apoio financeiro da FAPEMIG e CNPq para o seu desenvolvimento. Todos os produtos têm uma base tecnológica, e são desenvolvidos em parceria com instituições tais como EPAMIG,UFLA, FAPEMIG,INCT-Café, CNPq ENTRE OUTRAS.Esta startup é o primeira com o foco na qualidade do café e melhoria de processos visando a sustentabilidade da cadeia produtiva do café.