SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    USO DA ÁGUA PELO CAFEEIRO SUBMETIDOS A SUBDOSES DE GLYPHOSATE
    (2011) Carvalho, Felipe Paolinelli de; Lemos, Vinícius Teixeira; Reis, Lilian Alves de Carvalho; Schiavon, Nycolas Carvalho; Avelar, Moises de; Marinho, Renan Luis da Silva; França, André Cabral; Embrapa - Café
    O controle de plantas daninhas implica em custos elevados de produção e uma alternativa é o controle químico por herbicidas seletivo, porém herbicidas não seletivos são muito usados. Neste caso, é preciso atentar pra muito cuidados para evitar o contato do herbicida com o cafeeiro, acreditando-se que pode influenciar a eficiência do uso da água. Objetivou-se com este trabalho averiguar os efeitos da aplicação de subdoses de glyphosate sobre os parâmetros relacionados ao uso da água em cultivares de café. O experimento foi conduzido em casa de vegetação utilizando-se três cultivares de café (Coffea arabica) de porte baixo: Acaiá (MG-6851), Catucaí Amarelo (2 SL) e Topázio (MG-1190). O experimento foi instalado em esquema fatorial (3 x 3), sendo o primeiro fator correspondente aos cultivares de café e o segundo as subdoses de glyphosate, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. As doses testadas foram: 0,0; 115,2 e 460,8 g ha-1 de glyphosate, correspondentes, respectivamente, a 0,0; 8,0 e 32,0 % da dose comercial recomendada para o controle das plantas daninhas (1.440 g ha-1). Aos 120 dias após o transplantio, realizou-se a aplicação do glyphosate, utilizando pulverizador costal pressurizado a CO2. Aos 15 dias após aplicação do herbicida (DAA), avaliou-se a taxa de transpiração (E – mol H2O m-2 s-1) e a condutância estomática de vapores de água (Gs – mol m-1 s-1), sendo calculado ainda o uso da água (UA – mol CO2 mol H2O-1) a partir dos valores de quantidade de CO2 fixado pela fotossíntese e quantidade de água transpirada. As avaliações foram realizadas na ultima e quarta folha completamente expandida contadas a partir da base da planta, utilizando-se analisador de gases no infravermelho (IRGA). A taxa de transpiração (E) comportou-se diferenciada entre os cultivares, quando a avaliação ocorreu na quarta folha completamente expandida. Quanto às doses, apenas na maior dose e na quarta folha completamente expandida foi obtido valor de E inferior. A condutância estomática de vapores de água (Gs) se comportou sempre diferenciada entre as cultivares e nas comparações das doses, tanto nas avaliações da quarta e ultima folha completamente expandida. Ao calcular o uso da água (UA) não foi observada nenhuma diferença quando se comparou entre os cultivares ou entre as doses, mesmo a avaliação sendo na quarta ou ultima folhas completamente expandidas.
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    EFEITO DE SUBDOSES DE GLYPHOSATE SOBRE OS PARÂMETROS FOTOSSINTÉTICOS DO CAFEEIRO
    (2011) Carvalho, Felipe Paolinelli de; Lemos, Vinicius Teixeira; Reis, Lilian Alves de Carvalho; Schiavon, Nycolas Carvalho; Avelar, Moises de; Marinho, Renan Luis da Silva; França, André Cabral; Embrapa - Café
    Para o controle de plantas daninhas em lavouras cafeeiras geralmente os produtores utilizam herbicidas não-seletivos, como o glyphosate, empregado em aplicações dirigidas, por suas melhores características físico- químicas, econômicas e ambientais. Apesar de todos os cuidados com a aplicação dirigida são constatados casos de intoxicação e sendo de fundamental importância o conhecimento dos efeitos sobre os processos fotossintéticos. Objetivou-se com este trabalho ampliar o conhecimento dos efeitos da deriva de glyphosate nos parâmetros fotossintéticos do cafeeiro. O experimento foi conduzido em casa de vegetação utilizando-se três cultivares de café (Coffea arabica) de porte baixo: Acaiá (MG-6851), Catucaí Amarelo (2 SL) e Topázio (MG-1190). O experimento foi instalado em esquema fatorial (3 x 3), sendo o primeiro fator correspondente aos cultivares de café e o segundo as subdoses de glyphosate, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. As doses testadas foram: 0,0; 115,2 e 460,8 g ha-1 de glyphosate, correspondentes, respectivamente, a 0,0; 8,0 e 32,0% da dose comercial recomendada para o controle das plantas daninhas (1.440 g ha-1). Aos 120 dias após o transplantio, realizou-se a aplicação do glyphosate, utilizando pulverizador costal pressurizado a CO2. Aos 15 dias após aplicação do herbicida (DAA), avaliou-se a concentração de CO2 da câmara subestomática (Ci - μmol mol-1) e a taxa fotossintética (A - μmol m-2 s-1), sendo ainda, calculado a partir dos valores de CO2 de referência e CO2 na câmara de avaliação o CO2 consumido pela planta (ΔC - μmol mol-1) e a razão entre a concentração de CO2 interna e do ambiente (Ci/Ca). As avaliações foram realizadas na ultima e quarta folha completamente expandida contadas a partir da base da planta, utilizando-se analisador de gases no infravermelho (IRGA). Observou-se comportamentos diferenciados entre os cultivares, sendo que, apenas o consumo de CO2 (ΔC) na ultima folha completamente expandida não diferiu entre os cultivares. Entre as dosagens, observa-se que, com o aumento da dose, há sempre um decréscimo no parâmetro fotossintético avaliado, mesmo a diferença significativa sendo apenas na maior dose, porém no ultima folha isso só ocorre com o Ci/Ca.