SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Incidência de Hypothenemus hampei e maturação de frutos de café arábica em sistema agroflorestal
    (Embrapa Café, 2019-10) Santoro, Patricia Helena; Fantin, Denilson; Machado, Alessandra Helena Ramires; Menezes, Katia Cristina de; Oliveira, Jaqueline Terra de; Marioto, Rafaela Fernanda; Silva, Ana Carolina Rorigues da
    Considerando que o Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, é inevitável a preocupação com o modelo de cultivo, que na maioria das vezes é o monocutivo a pleno sol. Como alternativa, os Sistemas Agroflorestais (SAFs) podem proporcianar um ambiente mais sustentável, interferindo na conservação do solo, incidência de pragas e doenças e até mesmo na qualidade de bebida. O objetivo desse trabalho foi avaliar a incidência de Hypothenemus hampei e a maturação de frutos do café em SAFs. O experimento foi instalado em 2012, com delineamento experimental em blocos casualizados, com sete tratamentos e quatro repetições, sendo seis SFAs constituidos por café consorciado com Moringa oleifera, Croton floribundus, Trema micrantha, Gliricidia sepium, Senna macranthera e Heliocarpus popayanensis e uma testemunha de café em nomocultivo. A cultivar utilizada foi a IPR 98 de Coffea arabica, plantada com espaçamento 2,5 x 0,6m. Cada repetição foi constituída por uma parcela de 19,8 x 22,5m, com área útil de 10 x 10m. As árvores foram plantadas na linha do café, em quincôncio, com uma arbórea a cada 11 plantas de café totalizando 555 arbóreas por hectare. Para cada tratamento foram avaliados o percentual de frutos brocados e o percentual de frutos em cada estágio de maturação, ambos nas safras de 2017 e 2018. Verificou-se que os SAFs interferem na incidência de H. Hampei, com espécies que, assim como para o café em monocultivo, desfavorecem a incidência da praga como, por exemplo, G. sepium; e espécies que favorecem a incidência, como C. florinundus e M. oleifera. A maturação dos frutos, tanto em 2017, quanto em 2018, foi bastante desuniforme, com algumas diferenças entre os tratamentos para cada estádio. Merece destaque um maior percentual de frutos verdes em café consorciado com G. sepium, o que pode ter resultado em uma menor incidência de broca.
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    Avaliação de clones de café conilon em cultivo orgânico na Zona da Mata Mineira
    (Embrapa Café, 2015) Moura, Waldênia de Melo; Lima, Paulo César de; Ferreira, Pedro Henrique Silva; Pereira, Kélen Cassia; Almeida, Carlos Henrique da Silva; Gonçalves, Débora Ribeiro; Brito, Saturnino Silveira de; Freitas, Miguel Arcanjo de; Verdin, Abraão Carlos
    Este trabalho teve como objetivo verificar a viabilidade de produção do cultivo orgânico do café conilon e avaliar clones dessa espécie na Zona da Mata Mineira. O experimento foi instalado na Fazenda Experimental de Leopoldina - MG, da EPAMIG, em delineamento de blocos casualizados, com 36 clones de café conilon e três repetições. Foram utilizados somente adubos permitidos para o cultivo orgânico. Considerando a segunda safra orgânica de café, observou-se variabilidade entre os 36 clones de café conilon para severidade de ferrugem e produtividade. Em geral constatou-se baixa severidade de doenças e praga. Os cafeeiros apresentaram-se vigorosos com variabilidade de produção. Sobressaíram-se os clones (códigos) 23, 24, 09, 01, 11, 04, 17, 28, 31, 29 e 10 por serem os mais produtivos.Com base nas avaliações iniciais há potencial para o cultivo orgânico do conilon e para a seleção de clones promissores para o cultivo na Zona da Mata Mineira.
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    Influência de sistemas agroflorestais na maturação de Coffea arabica e na incidencia de Hypothenemus hampei
    (Embrapa Café, 2015) Neiva, Mariana Mantelato; Golba, Camila de Macedo; Iria, Gabriel Bugelli; Gustavo, Diego; Fantin, Denilson; Menezes Jr., Ayres de Oliveira; Santoro, Patricia Helena
    O café é um dos principais produtos agrícolas do Brasil, entre os problemas que afetam a cultura está a broca-do-café, Hypothenemus hampei, que causa prejuízos na produtividade e na qualidade dos frutos. Acredita-se que o alto índice de ocorrência dessa praga é causado, entre outros fatores, pela substituição de áreas com ampla diversidade natural por monocultivos. O objetivo desse trabalho foi avaliar o estádio de maturação do café e a incidência de H. hampei em sistemas agroflorestais, em comparação ao monocultivo de Coffea arabica. Os tratamentos foram: café em monocultivo, café + Moringa oleifera, café + Croton floribundus, café + Trema micrantha, café + Gliricidia sepium, café + Senna macranthera e café + Heliocarpus popayanensis. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições, em parcelas 19,8 x 22,5 m, com 20 árvores por parcela, distribuídas na linha do café em quincôncio. Asavaliações foram realizadas durante a primeira colheita, coletando duas amostras de 100 frutos por parcela. Estes foram separados pelo estádios maturação (verde cana, cereja e passa) e as variáveis foram: percentual de frutos por estádio de maturação e de grãos brocados em cada estádio. O sombreamento não alterou a maturação dos frutos e o maior índice de broca-do-café foi encontrado em frutos no estádio cereja.