SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Avaliação do efeito da aplicação de diferentes lâminas de irrigação no desenvolvimento vegetativo do cafeeiro para a região do Cerrado de Minas Gerais
    (2005) Soares, Adilson Rodrigues; Mantovani, Everardo Chartuni; Rena, Alemar Braga; Coelho, Maurício B.; Soares, Antônio Alves; Embrapa - Café
    Nos últimos anos, tem-se observado uma grande expansão das fronteiras cafeeiras no Brasil, assim tem-se tornado necessário o desenvolvimento de novas tecnologias que venham proporcionar maior produtividade. O trabalho foi realizado na cidade de Patrocínio MG, latitude 18o 56’ S, longitude 46o 59’ W e altitude média de 965 m,na Fazenda Experimental da EPAMIG. Em solos do cerrado de Minas, região na qual se encontram maiores áreas de café irrigado, não existem trabalhos avaliando os efeitos das variações de lâminas de irrigação para a cultura do cafeeiro, por este motivo o presente trabalho teve como objetivo geral estudar os efeitos da irrigação sobre o desenvolvimento fisiológico do cafeeiro, nas condições edafoclimáticas da cidade de Patrocínio-MG. Os resultados de dois anos de acompanhamento experimental relacionado à aplicação de água e nutrientes permitem as seguintes conclusões. Quanto ao parâmetro altura de planta o tratamento T1, não irrigado o crescimento em altura foi inferior a todos os outros tratamentos, sendo que T2 e T3 cresceram em média 15% a mais que T1 , e T4, T5, T6 e T7 tiveram um crescimento médio 20% maior que T1, e 9% que T2 e T3 para os dois anos estudados. O parâmetro diâmetro de copa apresentou resultados semelhantes aos de altura de planta, com tratamento T1, não irrigado com valor inferior a todos os outros tratamentos, sendo que T2 e T3 cresceram em média 4% a mais que T1 , e T4, T5, T6 e T7 tiveram um crescimento médio 8% maior que T1, e 4% que T2 e T3 para os dois anos estudados. Quanto ao número de entre-nós emitidos, foi observado diferença apenas para o ano safra 2002/2003, onde os T1 mostrou-se inferior a todos os outros tratamentos, sendo a emissão de entre-nós 30 % menor que a todos os outros, já T2 também mostrou-se inferior com um emissão de entre-nós 13% menor que os outros tratamentos, não foi observado diferença entre o crescimento de entre-nós para T3, T4, T5, T6 e T7.