SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Ocorrência de grãos defeituosos em cafés colhidos verdes e submetidos a diferentes tempos de espera pela secagem
    (Embrapa Café, 2013) Bueno, Daniela Aparecida Santos; Mendonça, Luciana Maria Lopes Vieira; Nadaleti, Denis Henrique Silva; Mendonça, José Marcos Angélico de
    A grande porcentagem de frutos verdes de café colhido nas lavouras brasileiras, leva à necessidade de manejo diferenciado na pós-colheita, visto as diferenças que podem proporcionar na qualidade dos cafés. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de grãos defeituosos de cafés colhidos no estádio verde e armazenados em sacos de polietileno trançado antes da secagem. Os frutos de café da espécie Coffea arabica L. foram colhidos por derriça total no pano, no Município de Cabo Verde-MG, dos quais se separou os frutos verdes através de descascador mecânico. Os frutos foram mantidos em sacos de polietileno trançados antes de serem levados à secagem durante 0h, 24h, 48h, 72h e 96h. Nas amostras foram avaliados o porcentual de grãos verde, ardido, preto, preto verde, mal granados, chochos e conchas. O tempo de espera pela secagem não proporcionou a ocorrência dos defeitos intrínsecos, para os cafés mantidos por até 96 horas de ensacamento, período a partir do qual, houve ocorrência do defeito preto verde.
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    Influência de um tratamento com vapor e ácido na acidez e teores de cafeína de grãos de café conilon
    (Embrapa Café, 2015) Conti, Antonio José de; Sakanaka, Lyssa S.; Vanini, Lucimara Salvat; Moreira, Isabel C.; Viegas, Marcelo Caldeira
    O objetivo deste trabalho foi avaliar as características pH, acidez titulável e teor de cafeína em grãos de café da espécie coffea canephora, variedade conilon submetidos a um tratamento com vapor de água e solução ácida antes da torra. Três variáveis foram selecionadas para o planejamento experimental a pressão do vapor, a concentração da solução ácida e o tempo de contato com o vapor. O planejamento experimental foi gerado utilizando-se a metodologia do Delineamento Composto Central Rotacional (DCCR), com 17 testes propostos incluindo 3 repetições no ponto central. As amostras foram tratadas conforme cada teste proposto e posteriormente torradas. Os resultados foram tratados no programa Statistica, pela análise ANOVA para avaliação de significância ao nível de 95% de confiança, avaliação do modelo e geração das curvas de superfícies de resposta para indicação da influência das variáveis independentes nos resultados obtidos. Os resultados analisados indicaram que em valores mais altos das variáveis pressão de vapor e tempo de contato a acidez titulável sofreu redução mesmo com concentrações maiores de solução ácida aplicada. A cafeína apresentou resultados máximos para as condições de pressão de vapor de 0,8 Bar e 12 minutos de tempo de contato e concentração da solução ácida entre 5,0 e 7,0%. O pH não foi analisado pela superfície de resposta, pois seu resultado foi fortemente influenciado pela variação do grau de torra.
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    Efeito dos níveis de torra na cor e no rendimento da extração de DNA de cafés
    (Embrapa Café, 2015) Mamede, Alexandra Mara Goulart Nunes; Pereira, Miguel da Silva Gomes; Santos, Thiago Ferreira dos; Oliveira, Tatiane Corrêa de; Lima, Ivanilda Santos de; Morais, Ana Carolina Ferreira de; Souza, Andressa Moreira de; Freitas-Silva, Otniel; Oliveira, Edna Maria Morais
    O objetivo desse trabalho foi estudar o rendimento da extração de DNA em cafés arábica e robusta submetidos a diferentes níveis de torra (clara, média, alta e italiana). O estudo foi conduzido no Laboratório de Diagnóstico Molecular e Micologia da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Os cafés Coffea arabica L. cv. Mundo Novo e C. canephora (robusta) da Safra de 2014, foram oriundos de Machado – MG e Castelo – ES, respectivamente. Os grãos verde, de ambas as espécies, foram submetidos a diferentes níveis de torra. O DNA de café verde (arábica e robusta) e dos cafés torrados foram extraídos pelo método adaptado com a partir da junção do protocolo CTAB e do kit comercial DNeasy® e a quantificados através de método fluorimétrico, onde o café robusta apresentou maior concentração de DNA que o arábica. Também foi realizada a análise de cor instrumental, onde avaliou-se os parâmetros L*, C* e hº, observou-se que quanto maiores são os níveis de torra menores são os valores de cor, como esperado quanto maior o nível de torra maior o valor L*, que representa quão calor ou escura é a amostra, além disso, quanto maior o nível de torra, menor o rendimento da extração de DNA.
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    Abordagem metabolômica: discriminação de tratamento pós-colheita de grãos de café verde (Coffea arabica L.) do Paraná
    (Embrapa Café, 2015) Tsukui, Anna; Brand, Ana Laura Macedo; Vendramini, Pedro Henrique; Eberlin, Marcos Nogueira; Scholz, Maria Brígida dos Santos; Rezende, Claudia Moraes de
    Os grãos de café verde (Coffea arabica L.) foram quantificados em cafeína e ácidos clorogênicos por CLAE/UV-Vis, teor em óleo por extração Soxhlet (4h) e análise do perfil químico por ESI(-)-QTOF-MS, em busca da relação composição química: tratamento pós-colheita para cafés naturais (CN) e cerejas descascados (CD), com auxílio da ferramenta estatística PCA e PLS-DA. Foi possível observar diferenciação entre os tratamentos com base na análise do perfil químico por ESI(-)-QTOF, além da classificação de amostras desconhecidas a partir da calibração e validação dos dados. Os resultados indicam um grande potencial do emprego da análise do perfil químico associado à estatística multivariada na diferenciação entre os tratamentos pós-colheita a partir da identificação das substâncias químicas que melhor classificam os grupos, sugerindo um possível marcador químico para esses grãos de cafés.