SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil

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    Levantamento fitossociológico de plantas daninhas em sistema de produção orgânico e convencional de café arábica
    (Embrapa Café, 2019-10) Barros, Vanessa Maria de Souza; Moreira, Priscila Carvalho; Rodrigues, Rafael Jorge Almeida; Ferreira, Waldinei Henrique Batista; Madeira, Natália da Silva; Matos, Christiano de Sousa Machado; Pereira, Marco Antonio; Rodrigues, Eduardo Campos; Carvalho, Gladyston Rodrigues
    O levantamento fitossociológico é muito importante para conhecer a comunidade infestante e, com isso, realizar de forma mais adequada o manejo das plantas daninhas. Objetiva-se com este trabalho identificar as principais espécies de plantas daninhas em áreas de produção orgânica e convencional de Coffea arabica L. Para caracterização e estudo fitossociológico da comunidade infestante, avaliaram-se duas áreas de café arábica Cultivar Catiguá MG2, nas quais se utilizou o método do quadrado vazado de 0,25 m 2 , lançado aleatoriamente por meio de um caminhamento em ziguezague. Avaliaram-se as seguintes variáveis fitossociológicas: frequência, frequência relativa, densidade, densidade relativa, abundância, abundância relativa, índice de valor de importância, índice de valor de importância relativa e índice de similaridade. No cafezal sob manejo orgânico e convencional foram encontradas 22 espécies divididas em 19 gêneros e 11 famílias, destacando-se as famílias Asteraceae e Poaceae. A principal espécie encontrada em ambas as áreas foi a Urochloa decumbes Stapf. As espécies com maiores índices de importância foram: Cyperus sp., Urochloa decumbes Stapf. e Digitaria bicornis (Lam.) Roem. & Schult. sob manejo orgânico e Euphorbia heterophyla e Urochloa decumbes Stapf. sob convencional. O índice de similaridade entre as áreas foi alto, sendo dez espécies comuns às duas áreas.
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    Distribuição do NDVI e exposição de vertentes em áreas cafeeiras em Santo antônio do Amparo, MG
    (Embrapa Café, 2019-10) Campos, Beatriz Fonseca Dominik; Alves, Helena Maria Ramos; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Inácio, Franklin Daniel; Silva, Vânia Aparecida
    A produção cafeeira tem grande importância socioeconômica para o Brasil, entretanto o uso de informação de sensores remotos, que permite monitoramento periódico com custos relativamente baixos, ainda é pouco utilizado. Dados espectrais como os índices de vegetação podem ser usados para avaliar estresse hídrico, biomassa e crescimento de culturas. O objetivo desse estudo foi avaliar o NDVI de áreas de café e sua relação com a exposição da vertente. Foram avaliadas as áreas cafeeiras do município de Santo Antônio do Amparo, MG, em janeiro de 2019. A exposição de vertentes sul e sudeste são áreas menos ocupadas pela cafeicultura. A maior parte das áreas de café apresentaram NDVI maior de 0,75. Sudoeste e oeste tiveram as maiores classes de NDVI, ao contrário do norte. Essas geoinformações podem servir de subsídio para definição de novas áreas de plantio e manejo da cafeicultura na região.
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    Influência do clima na flutuação populacional do bicho-mineiro-do-cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-mèneville, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae) no sul de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2015) Silva, Rogério Antônio; Matos, Christiano de Sousa Machado de; Pereira, Alessandro Botelho; Pereira, Bruno Botelho; Alvez Luz, Edson Camille
    No Brasil, a produção de café concentra-se principalmente no estado de Minas Gerais, Estado responsável por mais da metade da produção nacional de café. Porém, nessa cultura há problemas com pragas, a exemplo o bicho-mineiro-do-cafeeiro - BMC que causa prejuízos por proporcionar redução na produtividade. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi verificar a influência das condições climáticas na flutuação populacional do BMC na região Sul de Minas Gerais. O monitoramento foi realizado na Fazenda Experimental da Epamig em São Sebastião do Paraíso em uma área com 1000 plantas da cultivar Catiguá MG1 no espaçamento de 3,0 x 0,70 m. As amostragens foram realizadas em dez plantas ao acaso duas vezes por mês nos anos de 2011 a 2014. Fez-se a contagem de folhas com lesões para cada amostragem, a partir desses dados obteve-se a média de infestação das dez plantas por mês, e com os dados de precipitação acumulada e temperatura em cada mês para a região plotou-se os dados para cada ano. A porcentagem de infestação do BMC foi variável no período em estudo, assim como as variáveis climáticas. Os maiores níveis de infestação ocorreram no período da seca, assim o comportamento da população do BMC variou ao longo dos anos diante da variação nos níveis de precipitação. Dessa forma, a realização do monitoramento do bicho-mineiro-do-cafeeiro nas lavouras cafeeiras é importante, pois os níveis de infestação variam de ano para ano, em função das variações climáticas.
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    Influência das condições climáticas na flutuação populacional do bicho-mineiro do cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae) no sul de Minas Gerais
    (Embrapa Café, 2013) Silva, Rogério Antônio; Machado, Janaine Lopes; Carvalho, Thiago Alves Ferreira de; Matos, Christiano de Sousa Machado de; Pereira, Andreane Bastos
    No Brasil, a produção de café concentra-se principalmente no estado de Minas Gerais, Estado responsável por mais da metade da produção nacional de café. Porém, nessa cultura há problemas com pragas, a exemplo o bichomineiro que causa prejuízos por proporcionar redução na produtividade. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi verificar a influência das condições climáticas na flutuação populacional do bicho-mineiro na região Sul de Minas Gerais. O monitoramento foi realizado na Fazenda Experimental da Epamig em São Sebastião do Paraíso em uma área com 1000 plantas da cultivar Catiguá MG1 no espaçamento de 3,0 x 0,70 m. As amostragens foram realizadas em dez plantas ao acaso duas vezes por mês nos anos de 2009 a 2012. Fez-se a contagem de folhas com lesões para cada amostragem, a partir desses dados obteve-se a média de infestação das dez plantas por mês, e com os dados de precipitação acumulada e temperatura em cada mês para a região plotou-se os dados para cada ano. A porcentagem de infestação do bicho-mineiro foi variável no período em estudo, assim como as variáveis climáticas. Os maiores níveis de infestação ocorreram no período da seca, assim o comportamento da população do bicho-mineiro variou ao longo dos anos diante da variação nos níveis de precipitação. Dessa forma, a realização do monitoramento do bicho-mineiro nas lavouras cafeeiras é importante, pois os níveis de infestação vai variar de ano para ano.