Biblioteca do Café
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Item 16S metabarcoding analysis reveals the influence of organic and conventional farming practices on bacterial communities from the rhizospheric of Coffea arabica L.(Instituto Internacional de Ecologia, 2023-11-03) Andrade, P. H. M.; Machado, P. C.; Paula, A. F.; Paganin, A. C. L.; Rezende, G. S.; Matheucci Jr., E.; Carvalho, L. M.; Freire, C. C. M.; Cunha, A. F.; Lacava, P. T.Coffea sp. is cultivated in many tropical countries. Brazil has always adopted intensive agricultural practices, but organic coffee farming is an alternative system based on the non-use of agrochemicals and the rational management of soils. Metabarcoding 16S analysis using next-generation sequencing has been developed to identify and compare the diversity of the Coffea arabica L. rhizospheric bacterial community in two farming areas in São Paulo, Brazil. Dourado uses conventional farming, while Ribeirão Corrente uses organic. We found broad taxonomic composition, with sequences from 24 phyla, 55 classes, 61 orders, 146 families, and 337genus. The three most abundant phyla were Proteobacteria (38.27%), Actinobacteria (15.56%), and Acidobacteria (16.10%). In organic farming, the top 3 were the family Sphingomonadaceae, order Rhizobiales, genus Nocardioides, and Gp6. The genus Gp2 and the phylum Candidatus Saccharibacteria were the most abundant OTUs exclusively present in conventional farming. In the organic farming practice, Proteobacteria, Actinobacteria, and Acidobacteria were also present among the exclusive OTUs; we also found OTUs belonging to Bacteroidetes, Firmicutes, and Verrucomicrobia. Our study indicates a positive effect of organic farming on microbial communities. Fertilization may directly affect soil microbiota, suggesting that a large and active microbial community low in functional diversity might not adapt to new climatic conditions. A diverse community could provide better resilience to environmental changes, improving the productivity of this important crop.Item A análise de metabarcode 16S revela a influência das práticas agrícolas orgânicas e convencionais nas comunidades bacterianas da rizosfera de Coffea arabica L.(Instituto Internacional de Ecologia, 2023-09-18) Andrade, P. H. M.; Machado, P. C.; Paula, A. F.; Paganin, A. C. L.; Rezende, G. S.; Matheucci Jr., E.; Carvalho, L. M.; Freire, C. C. M.; Cunha, A. F.; Lacava, P. T.Coffea sp. é cultivada em muitos países tropicais. O Brasil sempre adotou práticas agrícolas intensivas, mas a cafeicultura orgânica é um sistema alternativo baseado na não utilização de agrotóxicos e no manejo racional dos solos. A análise Metabarcode 16S utilizando o sequenciamento de última geração foi desenvolvida para identificar e comparar a diversidade da comunidade bacteriana rizosférica de Coffea arabica L. em duas áreas de cultivo em São Paulo, Brasil. Dourado usa agricultura convencional, enquanto Ribeirão Corrente usa agricultura orgânica. Encontramos ampla composição taxonômica, com sequências de 24 filos, 55 classes, 61 ordens, 146 famílias e 337 gêneros. Os três filos mais abundantes foram Proteobacteria (38,27%), Actinobacteria (15,56%) e Acidobacteria (16,10%). Na agricultura orgânica, os 3 primeiros foram a família Sphingomonadaceae, ordem Rhizobiales, gênero Nocardioides e Gp6. O gênero Gp2 e o filo Candidatus Saccaribacteria foram as OTUs mais abundantes exclusivamente presentes na agricultura convencional. Na prática da agricultura orgânica, Proteobacteria, Actinobacteria e Acidobacteria também estiveram presentes entre as OTUs exclusivas; também encontramos OTUs pertencentes a Bacteroidetes, Firmicutes e Verrucomicrobia. Nosso estudo indica um efeito positivo da agricultura orgânica nas comunidades microbianas. A fertilização pode afetar diretamente a microbiota do solo, sugerindo que uma grande e ativa comunidade microbiana com baixa diversidade funcional pode não se adaptar às novas condições climáticas. Uma comunidade microbiana diversificada poderia proporcionar maior resiliência às mudanças ambientais, melhorando a produtividade desta importante cultura agrícola.Item Coffee waste as an eco-friendly and low-cost alternative for biochar production impacts on sandy soil chemical attributes and microbial gene abundance(Instituto Agronômico (IAC), 2021) Silva, Cintia Caroline Gouveia da; Medeiros, Erika Valente de; Fracetto, Giselle Gomes Monteiro; Fracetto, Felipe José Cury; Martins Filho, Argemiro Pereira; Lima, José Romualdo de Sousa; Duda, Gustavo Pereira; Costa, Diogo Paes da; Lira Junior, Mário AndradeBiochar is a material produced by the pyrolysis of agro-industrial waste, which has become one of the most promising management tools to improve soil quality. The aim was to determine the effects of incorporating biochar from different coffee wastes in sandy soil, cropped with maize, on soil chemical and microbial attributes. The experiment followed a factorial design 2 × 3 + 1 with two types of biochar, including coffee ground (CG) or coffee husk (CH) in 3 doses (4, 8, and 16 t·ha-1) and a control fertilized solely with bovine manure (3 t·ha-1). The variables analyzed were soil organic carbon, chemical attributes, microbial biomass (C, N and P), soil basal respiration and microbial gene abundance (16S rRNA, 18S rRNA and nifH gene). Most chemical attributes were strongly increased by CH application, while CG at 8 t·ha-1 increased the soil C:N ratio (3.5 times), P (2.1 times) and K+ (7.9 times) and at 4 t·ha-1 increased the C content, microbial biomass C and N (3, 2.1 and 1.6 times, respectively). The application of CG biochar at 16 t·ha-1 showed trend to increase the abundance of bacteria, fungi and diazotrophic genes (11, 10 and 2%, respectively). Contribution of both coffee biochar types, but mainly CH, was more effective than the soil that received organic manure alone. Biochar from coffee wastes is a promising tool to improve sandy soil quality.