Biblioteca do Café

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/1

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Growth, anatomy and physiology of coffee plants intoxicated by the herbicide glyphosate
    (Editora UFLA, 2019-01) Castanheira, Dalyse Toledo; Alecrim, Ademilson de Oliveira; Voltolini, Giovani Belutti; Rezende, Tiago Teruel; Menicucci Netto, Pedro; Guimarães, Rubens José
    Weed control is fundamental in coffee cultivation due to their high interference, competing with the crop for water, light and nutrients. Among the control methods used, chemical control is highlighted, due to its high efficiency and low cost. However, due to application failures, herbicide drift phytotoxicity is common. Aiming at the search for selective active ingredients in coffee, the objective of this study was to growth, anatomy and physiology of coffee plants intoxicated by the herbicide Glyphosate. The experiment was carried out in a greenhouse with ‘Topázio MG1190’ coffee plants (Coffea arabica L.), cultivated in pots with an 11 L-substrate capacity. The statistical design was randomized block design (RBD), with four replicates and four doses of the herbicide, making up 16 experimental plots. Each plot consisted of three plants. The treatments were: (i) 0%; (ii) 10%; (iii) 25% and (iv) 50% of the commercial dose of the herbicide Glyphosate. The evaluations were performed at 104 days after application of the treatments. Growth, morphological, and physiological characteristics were evaluated. The effect of glyphosate drift impairs plant growth. However, after 104 days of intoxication, there is no longer any effect on the physiology and leaf anatomy of coffee plants.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Sacarose na desintoxicação de plantas de cafeeiro com deriva de glyphosate
    (Universidade Federal de Lavras, 2016-03-29) Alecrim, Ademilson de Oliveira; Guimarães, Rubens José
    A cafeicultura tem grande importância para a economia do país, sendo o Brasil o maior produtor e exportador de café do mundo. O manejo das plantas daninhas é de grande importância, pois elas competem com o cafeeiro por luz, água e nutrientes. O controle químico é o mais utilizado, destacando-se o uso do glyphosate, que possui ação pós - emergente e não seletivo ao cafeeiro. Porém, quando aplicado pode ocorrer deriva para o cafeeiro, o que pode causar grande efeito colateral a cultura. Nesse sentido, muitos produtores utilizam a aplicação de sacarose com o objetivo de reverter os danos causados pela deriva do herbicida. Objetivou-se avaliar o efeito do uso de sacarose na desintoxicação de plantas de cafeeiro sob efeito da deriva de glyphosate. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na UFLA, o delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, disposto em esquema fatorial 3 x3 com 2 tratamentos adicionais, onde utilizaram- se 3 doses de sacarose (2, 4 e 8%) com 3 tempos de aplicação (1, 24 e 168 horas após a intoxicação com 10% da dose comercial de glyphosate) com um adicional que não foi intoxicado e não tratado com sacarose e o outro adicional apenas intoxicado com glyphosate. Após 75 dias de condução, avaliaram-se variáveis de crescimento, fisiológicas e anatômicas. A intoxicação por glyphosate em plantas de cafeeiro em fase de implantação da lavoura prejudica o crescimento da parte aérea, porém sem prejuízos do sistema radicular. Para a desintoxicação de plantas que sofreram deriva de glyphosate, durante o período de implantação da lavoura, deve-se aplicar sacarose na concentração de 2%, o mais rápido quanto possível (próximo a uma hora após a intoxicação) com um volume de calda na ordem de 400 litros por hectare.