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    Amazonian Robustas - new Coffea canephora coffee cultivars for the Western Brazilian Amazon
    (Crop Breeding and Applied Biotechnology, 2020) Teixeira, Alexsandro Lara; Rocha, Rodrigo Barros; Espindula, Marcelo Curitiba; Ramalho, André Rostand; Vieira Júnior, José Roberto; Alves, Enrique Anastácio; Lunz, Aureny Maria Pereira; Souza, Flávio de França; Costa, José Nilton Medeiros; Fernandes, Cleberson de Freitas
    Amazonian Robustas are ten new clones of high yield potential with characteristics typical of the botanical varieties conilon and robusta. With individual registration, the new cultivars were developed to be grown together with other clones, with flexibility of composition of the crops according to the preference of the producer.
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    Robustas amazônicos I: sinopse da evolução progressiva da qualidade de bebida na cafeicultura rondoniense
    (Embrapa Café, 2019-10) Ramalho, André Rostand; Alves, Enrique Anastácio; Rocha, Rodrigo Barros; Teixeira, Alexsandro Lara; Vieira Júnior, José Roberto; Espíndula, Marcelo Curitiba; Silva, Renata Kelly da
    Após quase 50 anos da introdução do cafeeiro arábica (Coffea arabica L.) e do processo oficial da colonização agrária do Território Federal de Rondônia, a nova cafeicultura estadual, baseada atualmente no cultivo da espécie Coffea canephora Pierre (variedades botânicas Robusta (grupo Congolês SG2) e Conilon), está historicamente passando pelo seu melhor momento técnico, econômico e imagem positiva junto à comunidade nacional. Após décadas de riscos, incertezas e desapontamentos dos cafeicultores rondonienses. O principal objetivo por meio deste trabalho foi sinopticamente apresentar e analisar algumas tendências evolutivas em termos agrotecnológicos da cafeicultura de Rondônia com crescente valoração dos ativos genéticos (clones híbridos de Robusta e Conilon), tanto os selecionados pela pesquisa, quanto os de origem genética desconhecida ou “crioulos”, selecionados pelos agricultores e viveiristas em lavouras comerciais de café. Os marcos técnicos evolutivos (progressivos e regressivos) destes recentes processos de mudanças tecnológicas em Rondônia não estão registrados e disponibilizados para o conhecimento das gerações futuras do agronegócio café. A qualidade extrínseca e intrínseca do café é critério primordial para precificar o produto no mercado nacional e internacional. Cafés mais valorados são aqueles de melhor qualidade de bebida. Com o incremento da demanda mundial por cafés especiais, janelas de oportunidades estão surgindo para os cafés Robustas e Conilons brasileiro. Os resultados gerados nos projetos de melhoramento genético das populações de Robustas subsidiaram a solicitação de registro da marca Robusta Amazônico pela Embrapa Rondônia, no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). Simultaneamente, está contribuindo com a Rede Nacional de Inovação e Produtividade (RENAPI), vinculado à Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) quanto a solicitação de reconhecimento pelo INPI, para Indicação Geográfica (IG) da principal região rondoniense produtora de cafés Robustas Amazônicos Finos. A denominação comercial provável será baseada no terroir “Matas de Rondônia”.
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    Avaliação de ocratoxina a em café canéfora produzido em Rondônia e Espírito Santo
    (Embrapa Café, 2015) Castro, Izabela Miranda de; Freitas-Silva, Otniel; Teixeira, Alessandra da Silva; Souza, Maria de Lourdes Mendes de; Pinheiro, Evelyn Fonseca; Rocha, Jéssica Feitoza da; Alves, Enrique Anastácio
    O objetivo desse trabalho foi determinar ocratoxina A (OTA) em café canéfora. As análises de OTA foram realizadas em 106 amostras de café verde oriundas dos estados de Rondônia (N = 96) e do Espírito Santo (N =23), usando colunas de imunoafinidade e quantificação por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por fluorescência (CLAE / DFL). Dentre as 106 amostras de café verde analisadas, 93% evidenciaram a presença de OTA. A incidência elevada deste metabólito fúngico nas amostras positivadas ficou na faixa de 0,02 a 84,1 μg.Kg-1, e a concentração média de OTA nestas amostras foi de 6,02 μg.Kg-1. A contaminação por OTA nas amostras de ambos os estados pode representar uma via de exposição deste metabólito para os consumidores devido ao consumo frequente e prolongado da bebida café pela população brasileira. Isto indica claramente que estratégias de mitigação devem ser adotadas para a redução desta micotoxina em café.