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    Análise proteômica de embriões zigóticos e endosperma em sementes de Coffea arabica
    (2007) Koshino, Lívia L.; Andrade, Aretusa E.; Silva, Luciano P. da; Bloch, Carlos; Franco, Octávio L.; Eira, Mírian T. S.; Teixeira, Joao Batista; Mehta, Angela; Embrapa - Café
    Durante o desenvolvimento da semente de café, proteínas vão sendo depositadas, predominantemente nos cotilédones e no endosperma. As proteínas de reserva 11S são as globulinas mais abundantes na semente de café agindo como fonte de nitrogênio nas reações de torra e garantindo o sabor e aroma característicos. Este estudo teve como objetivo analisar o perfil de proteínas expressas em endosperma e embrião zigótico de sementes de café. Proteínas foram extraídas da semente inteira, e também do endosperma e embrião de café, isoladamente. Em seguida, as proteínas foram analisadas por eletroforese bidimensional (2-DE) e posteriormente por espectrometria de massa. Os spots mais abundantes observados no gel de proteínas de semente inteira foram excisados, tripsinizados e identificados como subunidades da proteína 11S através de espectrometria de massa. Spots com o mesmo pI e massa molecular foram também observados no perfil de proteínas do endosperma e embrião, indicando que a proteína 11S é também muito expressa nesses tecidos. Foi possível identificar algumas destas proteínas, que mostraram identidade com a proteína de reserva 11S de café. Foi obtida uma cobertura de seqüência de peptídeos de aproximadamente 20% de toda a proteína 11S. Duas proteínas diferenciais presentes no endosperma foram também analisadas por espectrometria de massa e identificadas através de seqüenciamento de novo como uma glubulina da mesma família da 11S (Cupin superfamily) e uma proteína alergênica (Pru ar 1).
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    Expressão diferencial de proteínas em raízes de Coffea canephora infectadas com o nematóide endoparasita Meloidogyne paranaensis
    (2005) Andrade, Aretusa E.; Albuquerque, Erika V.S.; Sá, Maria Fátima Grossi de; Carneiro, Regina M. D. Gomes; Mehta, Angela; Embrapa - Café
    Muitos estudos têm focado na caracterização funcional de proteínas codificadas por genes de resistência a diversos patógenos. Neste estudo, a expressão de proteínas durante a interação entre a planta de café resistente, Coffea canephora e o patógeno Meloidgyne paranaensis foi realizada. Raízes de C. canephora foram infectadas com inóculos do nematóide na fase de juvenis (J2) com aproximadamente 1000 larvas por planta no total de 24 plantas. As raízes foram coletadas em um intervalo de tempo de 3, 6 e 10 dias após a infecção. Raízes não infectadas foram utilizadas como controle. As raízes foram lavadas com uma solução de água e hipoclorito de sódio a 10%; congeladas e armazenadas a -80ºC . O material foi utilizado para extração de proteínas, que foram submetidas a eletroforese bidimensional (2-DE). Os resultados obtidos através de 2-DE revelaram várias proteínas diferenciais nos diferentes tempos após a infecção quando os mapas foram comparados à condição controle. Na análise dos mapas de tempo 3 , 5 proteínas diferencias foram visualizadas. Enquanto que os mapas de tempo 6 e 10 revelaram 6 e 5 proteínas diferenciais, respectivamente. Essas proteínas deverão ser identificadas através de espectrometria de massa na tentativa de associá-las ao processo de resistência ao nematóide Meloidgyne ssp , já que os mecanismos de defesa de plantas envolvem a expressão de proteínas específicas associadas ao reconhecimento do patógeno, ativando uma gama de outras proteínas responsáveis pela resistência.