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    Produtividade do cafeeiro arábica em condições de adensamento, no noroeste Fluminense
    (Editora UFLA, 2014-01) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Faquin, Valdemar; Guimarães, Rubens José
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar diferentes arranjos populacionais, (espaçamentos entre linhas x espaçamentos entre plantas na linha), na produtividade do cafeeiro arábica, na região Noroeste Fluminense. Utilizou-se a cultivar Catuai Vermelho IAC 144, no delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema de parcela subdividida. Nas parcelas, foram utilizados quatro espaçamentos entre linhas de plantio (1,0; 1,5; 2,0 e 2,5 m) e, na subparcela, quatro espaçamentos entre plantas na linha (0,25; 0,50; 0,75 e 1,00 m). O experimento foi avaliado no período de 2004 a 2011 (oito produções) pela análise da produção acumulada, em sacas de 60 kg de café beneficiadas por hectare e pelas médias dos biênios de produção. O plantio das mudas foi em fevereiro de 2002, em Latossolo Vermelho-Amarelo. Os dados foram submetidos à análise de variância individual, e as diferenças entre as médias foram comparadas pelo teste de F, a 5% de probabilidade, para estudo por meio de regressão. Concluiu-se que a redução no espaçamento entre as linhas, e entre as plantas na linha, propicia aumento de produção nas primeiras colheitas; sabe-se que combinações mais produtivas para uma mesma população de plantas por hectare ocorrem quando se emprega menor espaçamento entre plantas na linha e que a mesma população de plantas, mas em diferentes arranjos, não proporciona a mesma produção.
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    Avaliação do desenvolvimento vegetativo e do comportamento de mudas de café (Coffea arabica L.) infectadas ou não por uma população fluminense de Meloidogyne exigua
    (Editora UFLA, 2009-01) Dias, Pedro Paulo; Vieira, Henrique Duarte; Barbosa, Dimmy Herllen Silveira Gomes; Viana, Alexandre Pio; Gonçalves, Wallace; Andrade, Wander Eustáquio de Bastos
    O café é um dos principais produtos agrícolas do Estado do Rio de Janeiro. Dentre outros problemas, os danos provocados por Meloidogyne exigua Goeldi, 1887 dificultam a expansão da cafeicultura no Estado. A produção de mudas por enxertia hipocotiledonar contorna esse problema, associando a resistência de Coffea canephora Pierre ex Froehn. a M. exigua à qualidade e produtividade de C. arabica L. Não obstante, praticada em São Paulo, a enxertia hipocotiledonar não foi ainda validada nas condições fluminenses nem os genótipos ditos resistentes foram testados frente às populações fluminenses de M. exigua, potencialmente distintas devido à variabilidade genética dessa espécie. Neste trabalho avaliou-se em casa-de-vegetação o desenvolvimento de mudas de quatro genótipos de café em pés francos ou enxertadas sobre IAC Apoatã 2258 , infestados ou não por M. exigua. Destacaram- se IAC Obatã em pé-franco e Iapar 59 enxertado, com bom desenvolvimento vegetativo. IAC Obatã , IAC Catuaí Vermelho 144 e IAC Tupi foram suscetíveis à população fluminense de M. exigua, enquanto IAC Apoatã 2258 e Iapar 59 comportaram-se como resistentes, embora permitindo pequena reprodução do nematóide.
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    Faixas críticas de teores foliares de micronutrientes em mudas de cafeeiro (Coffeal arabica L.)
    (Editora UFLA, 2007-07) Gontijo, Roger Alexandre Nogueira; Carvalho, Janice Guedes de; Guimarães, Rubens José; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Andrade, Wander Eustáquio de Bastos
    Objetivou-se quantificar e estabelecer faixas críticas de micronutrientes em folhas de mudas de cafeeiro em experimento conduzido na Universidade Federal de Lavras, de maio de 2002 a janeiro de 2003. Utilizou-se blocos ao acaso, esquema fatorial 6 x 4, (6 níveis de adubação e 4 épocas de amostragem), com 4 repetições (9 plantas úteis na parcela). As avaliações foram realizadas com mudas de 3, 4, 5 e 6 pares de folhas verdadeiras. Os níveis de adubação utilizados foram 25, 50, 75, 100, 125 e 150% do substrato padrão. Avaliaram-se: altura de plantas, diâmetro do caule, área foliar, massa seca da raiz, caule, folhas e total e análises químicas foliares para identificação dos teores de B, Cu, Fe, Mn e Zn. Para determinação das faixas críticas encontraram-se modelos matemáticos que adequassem os níveis de adubação à performance das plantas. Quando níveis de adubação e interação de época e níveis de adubação foram significativos, realizou-se análises de regressão para cada característica e época de amostragem. O mesmo feito para teores de micronutrientes na matéria seca das folhas, interpolados com níveis de adubação. Derivou-se equações de cada característica por época, encontrando-se o ponto de máxima performance. Identificou-se faixas dos níveis de adubação, que proporcionaram acima de 90% da performance máxima substituindo-os nas equações em cada época, encontrando-se as faixas críticas (mg/kg): boro (39,74 a 39,94), cobre (6,94 a 9,29), ferro (209,01 a 213,88), manganês (33,05 a 37,21), zinco (3,68 a 4,08). A coleta de folhas deve ser no estádio de 4 pares.
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    Caracterização dos sistemas de produção de café ‘conilon’ em Conceição de Macabu e Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense
    (Embrapa Café, 2013) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Ferreira, José Márcio; Rêgo Filho, Luiz de Moraes; Souza Filho, Benedito Fernandes de; Silva, Válber Ribeiro da; Santos, José Geraldo Custódio dos
    Como parte dos estudos de avaliação do cultivo do cafeeiro conilon no Norte Fluminense, aplicou-se um questionário a produtores amostrados nos municípios de Conceição de Macabu e Campos dos Goytacazes, procurando caracterizar alguns aspectos dos sistemas de produção em uso. Foi estabelecido um modelo para aplicação aos produtores amostrados, procurando localizar e caracterizar a propriedade (altitude, área, idade, variedade, etc.), bem como levantar dados de produtividade do talhão, uso de adubação/calagem do talhão, entre outros. Pode concluir-se que o nível tecnológico atualmente empregado é baixo, com baixa produtividade; que na região Norte Fluminense os plantios de café conilon são em pequena escala; que maiores áreas de cultivo são observadas nos distritos de Santo Eduardo e Espírito Santinho, próximos à divisa com o Estado do Espírito Santo, e pertencente ao município de Campos dos Goytacazes e que tem surgido demanda na região para novos plantios, justificando, assim, estudos que tornem a cultura do cafeeiro conilon mais atrativa e, acima de tudo, sustentável.
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    Atributos químicos do solo em lavouras de café ‘conilon’ no Norte Fluminense
    (Embrapa Café, 2013) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Ferreira, José Márcio; Rêgo Filho, Luiz de Moraes; Souza Filho, Benedito Fernandes de; Silva, Válber Ribeiro da; Santos, José Geraldo Custódio dos
    O objetivo deste trabalho foi avaliar os atributos de fertilidade do solo em função do sistema de cultivo do cafeeiro ‘conilon’ no Norte Fluminense. Foram caracterizadas 18 lavouras nesta região, sendo 12 lavouras no município de Campos dos Goytacazes e seis no município de Conceição de Macabu. A amostragem de terra foi realizada na póscolheita da safra de 2011. Pode concluir-se que, em relação à fertilidade do solo, os baixos valores de pH e baixa concentração de P, independente da camada de amostragem, podem afetar o crescimento, o desenvolvimento e a produção do cafeeiro ‘conilon’ na região.
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    Atributos nutricionais de lavouras de café ‘conilon’ no Norte Fluminense
    (Embrapa Café, 2013) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Ferreira, José Márcio; Rêgo Filho, Luiz de Moraes; Souza Filho, Benedito Fernandes de; Silva, Válber Ribeiro da; Santos, José Geraldo Custódio dos
    O objetivo deste trabalho foi avaliar os atributos nutricionais em função do sistema de cultivo do cafeeiro ‘conilon’ no Norte Fluminense. Foram caracterizadas 18 lavouras nesta região, sendo 12 lavouras no município de Campos dos Goytacazes e seis no município de Conceição de Macabu. A coleta de folhas foi realizada na fase fenológica de chumbinho, fase de crescimento posterior à coleta de terra. Pode concluir-se no aspecto nutricional que os macronutrientes N e K foram considerados os mais limitantes; entre os micronutrientes destacam-se o Fe como limitante em todas as amostras e o B, com todas as amostras acima da faixa de suficiência.
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    Análise da evolução da área colhida (1990 - 2010) de café no estado do Rio de Janeiro
    (Embrapa Café, 2013) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Silva, Jorge Alves da Cruz e
    O objetivo deste trabalho foi o de se analisar a evolução da área colhida de café no estado do Rio de Janeiro, correspondente ao período de 1990 a 2010. Nesse período verifica-se que a área colhida perdeu 26,4%, ou seja, 4.634 ha da sua área produtiva. A região do Médio Paraíba teve a sua área colhida reduzida em 97,0%, perdendo 1.863 ha em virtude da erradicação quase que total das áreas localizadas no município de Valença. Em seguida destaca-se também o Norte Fluminense (maior concentração de produção de café conilon) com encolhimento de 89,0%, ou seja, 882 ha., região que foi influenciada pelo retraimento das áreas colhidas de Campos dos Goytacazes e São Fidélis. A região Noroeste (maior concentração de produção de café arábica) teve queda de 13,3% na área colhida, perdendo 1.466 ha de café, como a constatada no município de Natividade. A região Serrana foi a única que manteve mais ou menos as áreas de produção de café, mantendo estável a área colhida no período analisado.
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    Produção do cafeeiro catuaí vermelho em sistema adensado no noroeste fluminense - Analise das três safrasWander Eus
    (2007) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Ferreira, José Márcio; Pinto, José Ferreira; Shimoya, Aldo; Silva, Valber Ribeiro da; Santos, José Geraldo Custódio dos; Embrapa - Café
    A influência do cafeeiro adensado no aumento da produção é técnica conhecida, como atestam diversos autores. Os resultados de pesquisa nesse sistema demonstram que, além dos efeitos na produtividade, o adensamento também influencia em importantes características do solo e no comportamento de doenças chaves do cafeeiro. Outro fator a ser levado em consideração na adoção do sistema adensado é a constante oscilação no preço do café, que tem norteado os produtores no sentido de tornar o sistema de produção mais eficiente. Os primeiros trabalhos conduzidos no Estado do Rio de Janeiro, visando estudar a cultura do café em função de espaçamentos e densidades foram conduzidos na região Serrana, no município de Cantagalo. Dando continuidade aos estudos, instalou-se outro ensaio na região Noroeste Fluminense, no município de Bom Jesus do Itabapoana em 2002. Neste ensaio estão sendo testados os efeitos de distâncias entre ruas – espaçamentos (1,0; 1,5; 2,0 e 2,5m) e distâncias entre plantas na linha – densidade (0,25; 0,50; 0,75 e 1,00m) na produtividade do cafeeiro Catuai Vermelho. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas. Realizada análise conjunta de três colheitas, concluiu-se que o número de grãos por roseta e a produção de café da roça (litros por planta) aumentam à medida que a planta de café fica mais isolada, tanto em função do espaçamento quanto da densidade e que a produção de café beneficiado (sacas por hectare) é maior nos plantios mais adensados, sendo o menor número de grãos por roseta e produção de café da roça por planta compensados pelo maior número de plantas por hectare nos plantios adensados.
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    Análise do crasicmento do cafeeiro catuaí vermelho em sistema adensado no noroeste Fluminense.
    (2007) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Ferreira, José Márcio; Pinto, José Ferreira; Shimoya, Aldo; Silva, Valber Ribeiro da; Santos, José Geraldo Custódio dos; Embrapa - Café
    Em levantamento envolvendo as principais regiões fluminenses de produção de café, foi observado que esta cultura é atividade importante para grande número de produtores, em sua maioria pequenos ou médios. A tecnologia de produção pode ser caracterizada como tradicional, com pouco emprego de insumos. A utilização da variedade Catuai pela maioria dos produtores está de acordo com a recomendação da pesquisa, já que é de bom potencial produtivo. A baixa população de plantas por área também é característica das áreas produtoras, podendo evoluir para plantios adensados. Apesar deste quadro inicial, o Estado do Rio de Janeiro tem disponibilidade de área e interesse dos produtores em aumentar o plantio e, conseqüentemente a produção, contribuindo assim para diminuir a importação de café de outros estados. Procurando fornecer maiores subsídios aos produtores, procurou-se neste trabalho avaliar o crescimento do cafeeiro Catuai Vermelho em diferentes espaçamentos e densidades, avaliando-se a altura de planta, o diâmetro do caule e o diâmetro da copa aos 9, 16, 27, 39 e 51 meses após o plantio das mudas, aproveitando ensaio já instalado. Concluiu-se que maior altura de planta foi obtida nos plantios mais densos na linha e mais estreitos entre ruas de plantio, sendo maior diâmetro de caule obtido nos plantios menos densos na linha e mais largos entre ruas. Observou-se também que à medida que se adensa mais o cafeeiro, há perda de saia.
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    Efeito de espaçamentos e densidades de plantio crescentes sobre a altura de planta, o diâmetro do caule e o diâmetro da copa do cafeeiro Catuai Vermelho na região Noroeste Fluminense
    (2005) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Pinto, José Ferreira; Ferreira, José Márcio; Shimoya, Aldo; Nascimento, Dárcio; Silva, Valber Ribeiro da; Santos, José Geraldo Custódio dos; Santana, José; Embrapa - Café
    Objetivando comparar populações de plantas de cafeeiro da cultivar Catuai Vermelho que maximizem o aproveitamento das condições edafoclimáticas da região Noroeste Fluminense, conduziu-se o presente trabalho, analisando-se o padrão do cafeeiro em termos de altura de planta, diâmetro do caule e diâmetro da copa, por ocasião da primeira colheita. Pode-se concluir que para altura de planta só houve significância para o fator densidade, cujos valores decresceram à medida que a distância entre plantas na linha aumentou; no diâmetro de caule houve efeito significativo para os fatores espaçamento e densidade isoladamente, com seus valores aumentando até certo limite de espaçamento e densidade; quanto ao diâmetro da copa ocorreu interação entre os fatores espaçamentos x densidade.