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    Decomposition and nutrients released from forest and perennial crops associated with organic coffee
    (Editora UFLA, 2021) Araujo, João Batista Silva; Silva, Matheus Wandermurem da; Lima, Wallace Luís de; Pereira, Ana Claudia Hertel; Endringer, Denise Coutinho; Souza, Jacimar Luís de
    Agroforestry consortia increase organic matter and nutrient cycling in agricultural systems. For this reason, the objective of this work was to study the release rate of nutrients and the decomposition of different organic residues, two times of the year, obtained from four cultures intercropped with conilon coffee, aiming to relate the released nutrients to the coffee needs. The decomposition of organic matter residues and the release of nutrients from Inga edulis, Musa spp, Gliricidia sepium, and Bactris gasipaes were evaluated in two different periods. I. edulis residues with a higher amount of polyphenols, and those of Musa spp, with a higher C/N ratio, showed slow decomposition. The decomposition rates were lower in experiments started in March and higher in August. Inga and banana have high residual values of nutrients at 270 days in the decomposition started in March.
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    Nitrogen fertilization of coffee: organic compost and Crotalaria juncea L.
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-11) Araujo, João Batista Silva; Rodrigues, Mateus Cupertino; Rodrigues, Luisa Bastos; Santos, Ricardo Henrique Silva; Martinez, Herminia Emilia Prieto
    Information concerning the response of coffee to organic fertilizers is scarce. This study evaluates the effect of different doses of compost and Crotalaria juncea L. on growth, production and nitrogen nutrition of coffee trees. The treatments consisted of compost at rates of 25, 50, 75 and 100% of the recommended fertilization, with or without the aerial part of C. juncea. C. juncea was grown with NH 4 -N (2% 15 N) and applied to coffee. The use of C. juncea increased growth in height and diameter of the coffee canopy. In the first year, the percentage of N derived from C. juncea reached 8.5% at seven months and 4.1% at fifteen months after fertilization. In the second year, the percentage of N derived from C. juncea reached 17.9% N at the early harvest, five months after fertilization. Increased rates of compost increased pH , P , K , Ca , Mg , sum of bases , effective CEC, base saturation and organic matter and reduced potential acidity. 15 N allowed the identification of the N contribution from C. juncea with percentage of leaf N derived from Crotalaria juncea from 9.2 to 17.9%.
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    Adubação nitrogenada em cafeeiros com biomassa de feijão-de-porco
    (Editora UFLA, 2014-07) Araujo, João Batista Silva; Rodrigues, Luisa Bastos; Rodrigues, Mateus Cupertino; Martinez, Hermínia Emilia Prieto; Santos, Ricardo Henrique Silva
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o crescimento, a produção do cafeeiro e a transferência de N da leguminosa para a cultura, sem a interferência do consórcio. Cultivaram-se cafeeiros em vasos, adubados com parte aérea de feijão-de- porco, enriquecido com 15 N em casa de vegetação, nas doses de 146 e 584 g planta -1 , complementados com 30% de adubação mineral. O feijão-de-porco promoveu aumentos da produtividade do cafeeiro, dos teores de Ca 2+ , soma de bases, CTC efetiva e matéria orgânica do solo. Os teores foliares de N derivado do feijão-de-porco, cinco meses após a adubação, foram de 4,68% e 18,65% nas doses respectivas de 146 e 584 g planta -1 . O percentual foliar, de N derivado do feijão-de-porco, nos cafeeiros é proporcional à dose fornecida.
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    Adubação verde com leguminosas em complementação à adubação orgânica ou mineral em cafeeiros
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-07-05) Araujo, João Batista Silva; Santos, Ricardo Henrique Silva
    A reciclagem de nutrientes por meio da adubação orgânica e a Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) pelas leguminosas podem contribuir para a adubação no sistema produtivo. No entanto a resposta do cafeeiro a estes adubos é pouco estudada. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de massa de Crotalaria juncea sobre o crescimento e a absorção de N-leguminosa por cafeeiros adubados com diferentes doses de composto orgânico; e avaliar o efeito da aplicação de massa de feijão-de-porco (FP) sobre o crescimento e a absorção de N-leguminosa por cafeeiros fertilizados com N mineral. Dois experimentos foram conduzidos na Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa-MG e implantados em fevereiro/março de 2009 com o cv. Oeiras. As leguminosas foram cultivadas com ou sem enriquecimento com 15 N. As leguminosas marcadas foram cultivadas em vasos com sulfato de amônio enriquecido com 2% de átomos em excesso de 15 N. O Experimento-1 (Exp-1) foi em esquema fatorial 4x2 e o delineamento em blocos casualisados com quatro repetições. Os cafeeiros foram cultivados em condições de campo e adubados com composto orgânico nas doses de N a 25%, 50%, 75% e 100% da recomendada, e com zero e 450 g/planta de matéria seca de C. juncea. A Crotalária foi aplicada sob a copa dos cafeeiros em dois anos seguidos. A crotalária marcada foi aplicada em microparcelas com duas plantas de cafeeiros. No Experimento-2 (Exp-2), o delineamento foi em blocos casualisados, com seis tratamentos e quatro repetições. O cultivo foi em vasos de 60 L. As doses de FP foram 146 g/vaso (FP-1) e 584 g/vaso (FP-2) de matéria seca por ano. Os tratamentos foram: 1) 100% de adubação mineral (100-AM); 2) 30% de adubação mineral (30-AM); 3) 30-AM + 15N-FP-1 no Ano 1; 4) 30-AM + 15N-FP-2 no Ano 1; 5) 30-AM + 15N-FP-1 no Ano 2; 6) 30-AM + 15N-FP-2 no Ano 2. As quantidades de N na dose 100% nos dois experimentos corresponderam a 30 e 21 g/planta, nas adubações de 1o e 2o anos, respectivamente. Avaliou-se o crescimento vegetativo em altura, diâmetro da copa, número de ramos, número de nós por ramo e número de folhas por ramo. Avaliou-se a produtividade de café e a qualidade em relação à peneira; os teores foliares de N e o percentual foliar de N derivado das leguminosas (N-FP e N-Cj) no cafeeiro e em quatro datas; a meia vida da matéria seca e do N remanescentes da crotalária; e os teores de nutrientes no solo. No Exp-1, o cafeeiro apresentou maior crescimento com o aumento das doses de composto ou com a crotalária, após o inicio da fase reprodutiva; houve resposta positiva aumento das doses de composto em todas as variáveis do solo; tanto o composto quanto a crotalária aumentaram os teores foliares de N nos cafeeiros; os percentuais foliares de N derivado da crotalária aplicada em Jan/2010 diminuíram de 9,96% para 6,08% com o aumento das doses de composto, porém com a crotalária aplicada em Dez/2010 os teores foram de 17,93% e independentes da dose de composto. O t1/2 do N da crotalária foi de 32,4 dias. No Exp-2, até 20 meses após a implantação, o cafeeiro não apresentou resposta à adubação; os percentuais foliares de N derivado do FP em abril-junho/2010 foram de 4,68% e 18,65% nas doses respectivas de 148 e 584 g/vaso. Até o florescimento o cafeeiro não apresenta aumento da produção em resposta à complementação do composto com a parte aérea de C. juncea. O aumento das doses de composto promove a elevação do pH, P, K, Ca, Mg, soma de bases, CTCefetiva, saturação de bases e matéria orgânica, e redução da acidez potencial. A aplicação de crotalária permite a complementação do composto orgânico no fornecimento de N. O teor foliar de N-Cj independe da dose de composto, com a crotalária aplicada ao cafeeiro cerca de dois meses após o composto. A complementação da adubação mineral com a parte aérea de FP promove aumentos de Ca2+, soma de bases, CTC efetiva, matéria orgânica e produtividade do cafeeiro em relação à adubação mineral exclusiva. A parte aérea de FP pode atender parcialmente a necessidade de N pelo cafeeiro e a absorção de N do FP é proporcional a dose fornecida.
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    Composto de pilha estático não triturad na montagem, umedecido com bananeiras
    (2007) Araujo, João Batista Silva; Moreli, Aldemar Polonini; Embrapa - Café
    A compostagem é um dos processos mais importantes para a produção de adubo em propriedades orgânicas. Porém, na cafeicultura de base familiar, essa atividade é dificultada pela alta exigência de mão-de-obra, pela mecanização insuficiente ou pela pequena disponibilidade de matéria orgânica. No intuito de facilitar a compostagem, avaliou-se o efeito da bananeira para substituir a irrigação em composto com leira estática e a trituração com enxada rotativa acoplada a um microtrator, visando-se reduzir o transporte, a irrigação e o tempo gasto na trituração. Os tratamentos adotados foram: 1) composto padrão triturado com ensiladeira (CP); 2) composto não triturado na montagem com bananeira e irrigado (CNTb+i); 3) CNT com bananeira e não irrigado (CNTb); 4) CNT sem bananeira e irrigado (CNTi) e 5) CNT sem bananeira e não irrigado (CNT). Os materiais orgânicos utilizados foram: capim elefante, esterco de galinha, capim gordura, palha de café e palha de feijão. Os resultados da análise química dos compostos foram semelhantes em qualidade. A bananeira promoveu o umedecimento parcial da pilha, necessitando de irrigação complementar. A trituração com enxada rotativa acoplada ao microtrator de 11 CV foi 18% e 32% menos eficiente que a trituração com ensiladeira.
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    Composto e biofertilizante supermagro no crescimento no cafeeiro ( Coffea arabica L.) em cultivo orgânico.
    (2007) Araujo, João Batista Silva; Rocha, Aledir Cassiano da; Embrapa - Café
    O biofertilizante supermagro é um fertilizante usado em sistemas orgânicos e obtido da mistura de materiais orgânicos e minerais com água. Seu uso é por via foliar e complementar aos adubos aplicados no solo tais como esterco e composto. O experimento foi instalado em uma lavoura implantada em abril de1998, sobre um Latossolo Vermelho Amarelo e conduzida em sistema orgânico a partir de janeiro de 1999, na Fazenda Experimental de Venda Nova (750 m de altitude). Utilizou-se a variedade Catuaí Vermelho-81 plantada no espaçamento de 2,0 m x 1,0 m. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados com parcelas divididas, com quatro repetições e seis plantas úteis por subparcela. Nas parcelas aplicou-se o biofertilizante supermagro em intervalos de 60 dias, a partir da 1a semana de janeiro de 1999, nas concentrações de 0,0%, 1,5%, 3,0%, 6,0%, 12,0%, 24,0% e 48,0%. Nas subparcelas adubou-se com 7,50 e 3,75 t ha-1 de composto orgânico dividido em duas aplicações nos meses de fevereiro e novembro. Avaliou-se a altura de plantas, o diâmetro do colo, o número de ramos e o diâmetro da saia em 03/08/1999 e 30/12/1999. Não houve efeito do supermagro sobre o crescimento inicial do cafeeiro. Houve efeito do composto sobre o cafeeiro apenas no diâmetro da saia, com crescimento 4,5% maior na dose de 3,75 t ha-1 em relação a 7,5 t ha-1.
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    Composto orgânico e biofertilizante e supermagro na nutrição do cafeeiro em formação- Teores foliares.
    (2007) Araujo, João Batista Silva; Carvalho, Gabriel José de; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Janice Guedes de; Embrapa - Café
    A nutrição na cafeicultura orgânica se baseia nos adubos orgânicos tais como o composto e o biofertilizante. O biofertilizante supermagro é um produto utilizado pelos agricultores como complemento a adubação sólida, a partir de uma formulação empírica e pouco pesquisada. Com o objetivo de avaliar a adubação de plantio com composto orgânico associado à aplicação foliar de biofertilizante “supermagro” nos teores foliares de nutrientes do cafeeiro arábico, instalou-se, em vasos, um experimento em casa de vegetação no setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, de março a outubro de 2003. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 5 + 3, com quatro repetições e uma planta por parcela. Misturou-se o composto nas doses de 110, 330, 550, 770 e 990 g/vaso a 7 dm3 de solo e pulverizou-se mensalmente o biofertilizante “supermagro” a 0%, 3%, 6%, 12% e 24%. Os tratamentos adicionais foram adubação orgânica, orgânica mais mineral e mineral. Houve interação significativa somente para Mg e B. Observou-se, com a elevação das doses de composto, aumento dos teores foliares de N, K e Mg, e diminuição dos teores de P e Ca, B, Cu, Fe e Mn. O biofertilizantes “supermagro” foi eficiente no fornecimento de Mg, B e Cu.
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    Composto orgânico e biofertilizante supermagro na nutrição de cafeeiros em formação.
    (2007) Araujo, João Batista Silva; Carvalho, Gabriel José de; Guimarães, Rubens José; Morais, Augusto Ramalho de; Cunha, Rodrigo Luz da; Embrapa - Café
    A agricultura orgânica desenvolveu-se ao longo do século XX, atingindo cerca de 2% do mercado mundial de alimentos e bebidas. Apesar de poucos trabalhos científicos, a cafeicultura orgânica é crescente com produção estimada 180 mil sacas em 2006. Com o objetivo de avaliar a adubação constituída de composto orgânico associado à aplicação foliar do biofertilizante “supermagro” no desenvolvimento e crescimento de cafeeiros, foi instalado um experimento em casa de vegetação na Universidade Federal de Lavras, no período de março a outubro de 2003. Utilizou-se um delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições e os tratamentos dispostos em esquema fatorial 5 x 5 + 3. Combinaram-se cinco doses de composto (110, 330, 550, 770 e 990 g/vaso) com cinco doses de biofertilizante (0%, 3%, 6%, 12% e 24%), sendo os tratamentos adicionais formados por adubação orgânica, orgânica mais mineral e apenas mineral. As características avaliadas foram número de nós do ramo ortotrópico, número de ramos plagiotrópicos, número de nós dos ramos plagiotrópicos, área foliar, número de folhas e massa seca das folhas, massa seca da parte aérea e massa seca total. Concluiu-se que o melhor desenvolvimento do cafeeiro foi promovido pelo composto a 770 g/vaso associado ao biofertilizante nas concentrações de 14,6% a 16,2%.
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    Biofertilizante e composto orgânico em cultivo orgânico do cafeeiro
    (2005) Araujo, João Batista Silva; Rocha, Aledir Cassiano da; Moreli, Aldemar Polonini; Embrapa - Café
    No sistema orgânico a produção e a obtenção de matéria orgânica são de fundamental importância para sua viabilização e a compostagem é uma forma de aumentar a produção de adubo incorporando materiais de alta relação C:N. Outra forma muito comum é a utilização de biofertilizantes aspergidos sobre o cafeeiro para fornecer nutrientes por via foliar e via solo. Para testar o efeito nutricional do composto orgânico e do biofertilizante de esterco bovino, implantou-se em janeiro de 2000 na Fazenda Experimental de Venda Nova do Imigrante, ES, numa lavoura de café arábica var. Catuaí-44 vermelho, um experimento em blocos casualizados com parcelas subdivididas e quatro repetições, com aplicação de composto, à base de matéria seca, nas doses de 0,0; 1,5; 3,0; 4,5; 6,0; 7,5 e 9,0 t/ha nas parcelas e biofertilizante a 0% e 30% nas subparcelas, aspergido sobre as folhas dos cafeeiros em intervalos de 60 dias de janeiro a novembro e de 30 dias a partir de dezembro de 2000. Na adubação de plantio utilizou-se, por cova, 200 g de calcário, 300 g de fosfato natural e 1,55 kg de composto com a seguinte composição: 15 g/kg de N, 2,7 g/kg de P, 9,0 g/kg de K, 2,5 g/kg de Ca, 9,0 g/kg de Mg, 20 mg/kg de B, 45mg/kg de Cu, 3333 mg/kg de Fe, 438 mg/kg de Mn e 100 mg/kg de Zn. O composto aplicado após o plantio foi parcelado em duas doses colocadas sob a copa dos cafeeiros nos meses de março e outubro e apresentou a seguinte composição: 20 g/kg de N, 4,8 g/kg de P, 9,0 g/kg de K, 23,5 g/kg de Ca, 4,7 g/kg de Mg, 34 mg/kg de B, 63mg/kg de Cu, 5000 mg/kg de Fe, 520 mg/kg de Mn e 63 mg/kg de Zn. Em agosto de 2000, janeiro e maio de 2001 avaliou-se a altura de plantas (cm), o diâmetro do tronco (cm), o diâmetro da copa (cm) e o número de ramos dos cafeeiros. Observou-se que não houve efeito das doses de composto sobre o crescimento do cafeeiro durante o primeiro ano e que o biofertilizante aplicado a 30% induziu a um menor crescimento. A proximidade do experimento a uma estrada não pavimentada, de circulação intensa, levou a um acúmulo de poeira sobre as folhas, observando-se maiores crescimentos com o afastamento da estrada. Houve um provável efeito de redução da fotossíntese, provocada pela fixação do biofertilizante e da poeira sobre as folhas, tornando-se um obstáculo para a passagem da luz. A adubação com 1,55 kg de composto por cova, foi suficiente até o décimo sétimo mês após o plantio, sem interferência da adubação de cobertura. O efeito negativo do biofertilizante sobre o crescimento deve ser interpretado, isolando-se o efeito do acúmulo de poeira ocorrido no presente trabalho.
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    Teores foliares em café arábica, em sistema orgânico de cultivo
    (2001) Araujo, João Batista Silva; Rocha, Aledir Cassiano da; Prezotti, Luiz Carlos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O biofertilizante supermagro obtido da fermentação de esterco bovino em água, acrescido de sais, leite, restos de fígado, açúcar e farinha de osso, foi testado nas diluições de 0,0; 1,5; 3,0; 6,0; 12,0; 24,0; e 48,0%, aplicadas em intervalos de 60 dias, em associação com doses de 7,5 e 3,75 t/ha de compostagem orgânica (composto), visando a nutrição do cafeeiro. Conduziu-se o experimento em lavoura em formação de café arábica var. Catuaí-81 vermelho, com delineamento em blocos casualizados, com parcelas subdivididas. Procedeu-se à análise foliar aos 16 meses após o início dos tratamentos. Observou-se, pelo teste F, que o composto contribuiu para elevação dos teores de nitrogênio (p<0,01) e redução dos teores de cálcio (p<0,05), cobre, zinco e ferro (p<0,01). O efeito do biofertilizante só foi observado para zinco através de análise de regressão, com elevação proporcional dos teores foliares em relação às diluições, encontrando-se, porém, abaixo dos teores adequados.