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    Esforços tratórios no arrancamento de cafeeiros
    (Instituto Agronômico (IAC), 1986-07) Fugiwara, Mamor; Silva, Jair Rosas da; Paulo, Edison Martins; Arruda, Flávio Bussmeyer; Monteiro, Domingos Antônio
    Um método alternativo para arrancamento de cafeeiros é apresentado neste trabalho: consiste ele em uma garra arrancadora presa ao cafeeiro e tracionada por trator. Determinações realizadas no Centro Experimental de Campinas, em latossolo roxo, em fevereiro de 1984, demonstraram que o esforço médio requerido foi de 2.127 kgf por planta para C. canephora L. cv. Robusta e de 1.158 kgf por planta para C. arabica L. cv. Mundo Novo. Dentre os sistemas utilizados, o mais indicado foi o arrancamento de três cafeeiros sucessivamente, alinhados no sentido tratório em esforços independentes, numa só operação. Sua utilização propiciou menor movimento de solo do que no uso de trator com lâmina. Foi possível o emprego de um trator de pneus de potência de 100 cv.
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    Fator de resposta da produção do cafeeiro ao deficit hídrico em Campinas
    (Instituto Agronômico (IAC), 2003-01) Arruda, Flávio Bussmeyer; Grande, Marcos Alexandre
    A quantificação da resposta do cafeeiro à disponibilidade de água é um importante fator na estimativa da produção e na análise da viabilidade da irrigação. Nesse sentido, as produções de café irrigado (Yi) e não irrigado (Yni) de um experimento conduzido por 16 anos em Campinas (SP), foram analisadas como diferenças relativas (Yi-Yni)/Yi e correlacionadas com o déficit hídrico, expresso pelos respectivos valores de evapotranspiração real, (ETRi-ETRni)/ETRi, com R2 = 0,6417. A supressão de cada mês do ano permitiu verificar sua importância relativa na correlação. Abril, maio, junho e julho mostraram importância na relação com a produção. Foi possível o ajuste do coeficiente de sensibilidade ou fator de resposta da produção do cafeeiro ao déficit hídrico, Ky, conforme recomendação da FAO. O fator de resposta de produção (Ky) anual mostrou-se linearmente crescente com a idade da planta, indicando aumento quanto à sensibilidade ao déficit hídrico ao longo dos anos.
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    Distribuição espacial do sistema radicular do cafeeiro fertirrigado por gotejamento em Campinas
    (Instituto Agronômico (IAC), 2006-10) Barreto, Carlos Vinícius Garcia; Sakai, Emílio; Arruda, Flávio Bussmeyer; Silva, Emerson Alves da; Pires, Regina Célia de Matos
    Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da fertirrigação por gotejamento, utilizando-se emissores com diferentes espaçamentos (0,50 ou 0,80 m) e profundidades de instalação (superficial, 0,10 e 0,20 m), na distribuição espacial do sistema radicular do cafeeiro. Observaram-se no cafeeiro irrigado e adubado de forma convencional diferentes condições de desenvolvimento radicular, variando conforme os tratamentos impostos. Para as plantas irrigadas por tubogotejadores com emissores espaçados a cada 0,50 m, a profundidade radicular efetiva foi menor (média de 0,63 m) do que a observada para as plantas irrigadas por emissores posicionados a cada 0,80 m (média de 0,70 m). No manejo nutricional por fertirrigação observou-se menor desigualdade na profundidade radicular efetiva entre os tratamentos, bem como, em um aumento médio de 51,1% de densidade de raízes. Houve tendência de manutenção do volume radicular na região próxima aos emissores, enquanto nos pontos mais distantes do desenvolvimento do bulbo úmido, o crescimento radicular foi de 77%. A irrigação das plantas por tubo gotejadores enterrados a 0,10 m de profundidade proporcionou maior desenvolvimento radicular em resposta à fertirrigação.
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    Influência de déficits hídricos controlados na uniformização do florescimento e produção do cafeeiro em três diferentes condições edafoclimáticas do estado de São Paulo
    (Instituto Agronômico (IAC), 2009-04) Silva, Emerson Alves da; Brunini, Orivaldo; Sakai, Emilio; Arruda, Flávio Bussmeyer; Pires, Regina Célia de Mattos
    O objetivo foi avaliar a influência de déficits hídricos controlados no florescimento e na produção de cafeeiro Arábica (Coffea arabica L. cv. Obatã enxertados sobre C. canephora cv. Apoatã) em três diferentes condições edafoclimáticas do Estado de São Paulo. As plantas, com idade inicial de 2,5 anos foram cultivadas em espaçamento 2,5 x 1,0 m, no período de julho de 2001 a maio de 2002, nas localidades paulistas de Adamantina, Mococa e Campinas, sob as seguintes condições de manejo de água: não-irrigado (NI), irrigado continuamente (IC) e irrigados com suspensão da irrigação por 30 dias em julho (I30) e 60 dias em julho e agosto (I60). Independentemente da localidade, nos três tratamentos irrigados (IC, I30 e I60) houve maior produção de cafés por planta em relação às plantas não irrigadas (NI), sendo as maiores diferenças significativas observadas em Mococa. O tratamento I60 favoreceu a obtenção de déficits hídricos da ordem de -1,1 MPa em Adamantina, -1,6 MPa em Mococa e -1,2 MPa em Campinas, os quais foram mais efetivos na sincronização das floradas do cafeeiro aliando uniformidade com alta produção. O maior número de floradas e a baixa uniformidade de produção das plantas irrigadas continuamente (IC) confirmam a necessidade de um período de seca na sincronização do florescimento. Os baixos valores de potencial da água (Ψwa) nas folhas (-2,5 a -2,8 MPa) das plantas não irrigadas (NI) reduziram significativamente o número de flores, se comparadas às plantas irrigadas, com reflexos na produção final, indicando a necessidade de irrigação para assegurar boa iniciação floral.
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    Efeito da profundidade e espaçamento de instalação de gotejadores no potencial hídrico das folhas de cafeeiro em solo argiloso
    (Editora UFLA, 2009-07) Barreto, Carlos Vinícius Garcia; Sakai, Emílio; Arruda, Flávio Bussmeyer; Pires, Regina Célia de Matos; Silva, Emerson Alves da
    Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o desempenho de diferentes configurações de instalação de gotejadores, monitorando-se o potencial de água em cafeeiros (Coffeea arabica L.). Foram implementados 6 tratamentos de irrigação por gotejamento, combinando dois espaçamentos entre emissores, de 0,50 e de 0,80 m, sendo os tubo gotejadores instalados na superfície do solo (0) e na subsuperfície, a 0,10 e a 0,20 m de profundidade, respectivamente T1 (50 0), T2 (50-10), T3 (50 20), T4 (80 0), T5 (80 10) e T6 (80 20). Para medição do potencial hídrico foliar na alvorada e ao longo de dias selecionados, foi utilizada bomba de Scholander. Pelos resultados, verificou-se que os tratamentos com gotejadores na superfície resultam em menor potencial hídrico foliar no período da antemanhã. Notou-se que o tratamento que proporcionou maior potencial hídrico foliar ao cafeeiro foi o T2. Nos tratamentos T4, T5 e T6, que tinham maior espaçamento entre emissores, foi observado maior estresse hídrico que os demais, especialmente no período de suspensão das irrigações (25/6 a 14/9).
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    Caracterização de respostas morfológicas e fisiológicas de diferentes genótipos de Coffea submetidos a estresse hídrico
    (2007) Almeida, Julieta Andrea Silva de; Carvalho, Cássia R. L.; Silvarolla, Maria Bernadete; Arruda, Flávio Bussmeyer; Braghini, Masako Toma; Lima, Valéria B.; Fazuoli, Luiz Carlos; Embrapa - Café
    Estudou-se o efeito da aplicação de restrição hídrica em diferentes genótipos de Coffea, pertencentes ao germoplasma de Café, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), as quais foram mantidas em vasos plásticos (5 L), com substrato composto de solo e de matéria orgânica e em condição de casa de vegetação. Foram realizados dois ensaios, A e B, sendo que no ensaio A, plantas de vinte e dois genótipos foram submetidas a dois ciclos de restrição hídrica aplicados gradualmente, sendo o primeiro de 55 dias, seguido de 81 dias de hidratação e o segundo ciclo de 70 dias de restrição hídrica. O ensaio B também constou dos tratamentos de restrição hídrica e de hidratação como também de plantas de oito genótipos, sendo que a maioria destes foi previamente tratada com Polietilenoglicol (PEG 6000), no estádio de plântula (orelha de onça). Verificou-se que a maioria dos genótipos apresentou elevado grau de murchamento de suas folhas nos dois ciclos de restrição hídrica, porém este foi em média maior no segundo ciclo que no primeiro. Além disto, as plantas submetidas ao tratamentos de restrição hídrica apresentaram menor teor de umidade e maior conteúdo endógeno de prolina. O elevado teor de prolina encontrado caracterizou a ocorrência do evento de ajustamento osmótico o qual é uma das estratégias fisiológicas utilizadas pelas plantas sob condição de estresse hídrico.
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    Relação entre compactação e textura do slo em área experimental do cento de pesquisa do café Alcides Carvalho, IAC.
    (2007) Silva, Jair Rosas da; Arruda, Flávio Bussmeyer; Braghini, Masako Toma; Pereira, Sérgio Parriras; Fazuoli, L C; Embrapa - Café
    O estudo foi realizado em área experimental do Centro de Pesquisa do Café “Alcides Carvalho”, onde predominam solos das classes Latossolo Vermelho e Latossolo Vermelho-Amarelo. Empregou-se um penetrômetro de impacto padronizado pela Norma ASAE R313 desde a superfície do solo até a profundidade de 60 cm, avaliado na borda da projeção da copa de cafeeiros, com nove repetições por local. O teor de água do solo foi avaliado pelo método gravimétrico e não revelou diferenças estatísticas entre tratamentos, mesmo porque o levantamento de dados foi realizado em uma mesma época. Os resultados demonstram que a textura do solo explicou cerca de 50% da variação da resistência à penetração, representada por uma equação do segundo grau. Valor maior do que o estimado pela curva ajustada para cada textura significa adensamento do solo, portanto, há necessidade de correção dos dados do penetrômetro pela textura para a avaliação da compactação do solo.
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    Estimativa da resposta do cafeeiro à irrigação e a ocorrência de deficiência hídrica em Campinas, SP
    (2003) Arruda, Flávio Bussmeyer; Grande, Marcos Alexandre; Sakai, Emílio; Pires, Regina Célia de Matos; Calheiros, Rinaldo de Oliveira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A adoção da irrigação na cafeicultura está bem relacionada a áreas onde a ocorrência de seca é mais evidente e a possibilidade de resposta seja garantida, como na região do Triângulo Mineiro e oeste da Bahia. Em locais de clima mais ameno, como Campinas-SP, ainda paira dúvidas por parte dos técnicos e dos agricultores se há resposta à irrigação, apesar de se reconhecer que, de tempos em tempos, a seca afeta significativamente a produção do cafeeiro também nesse local. No presente trabalho estudam-se os resultados de déficit hídrico observados em Campinas, SP, e as produções que a elas se relacionam, com base em um ensaio de longa duração. O estudo de campo foi conduzido no período de 1957 a 1975, em Campinas, SP, no IAC, com plantas de café Mundo Novo, sem poda, com tratamentos não irrigado e irrigados por aspersão quando consumido 70% da água disponível na camada do solo de 0-100cm, monitorada por amostragem gravimétrica. Para a avaliação da disponibilidade de água e deficiência hídrica, foram realizados os balanços hídricos decendiais e acumulados ao longo do ano. A evapotranspiração de referência (ETo) foi calculada a partir dos dados de evaporação de superfície livre. O coeficiente de cultura foi particionado em Kc=Kcb*Ks+Ke. Os valores de coeficiente de cultura basal, Kcb, em função da idade da planta para condições de pleno suprimento de água, isto é, até o consumo de 50% da água disponível na camada de 0-100 cm (44,1 mm) foram: 0,2, 0,4, 0,6, 0,8 e 1,0 para os anos 2, 3, 4, 5 e 6 º ano em diante, respectivamente. O efeito do molhamento da superfície do solo (Ke) foi considerado sempre que as chuvas eram maior que 10 mm. Para tanto, adotou-se Kc=1, exatamente no dia da ocorrência e no dia posterior da chuva ou da irrigação. Para a penalização da transpiração pelo efeito da seca (Ks), baseado em ARRUDA et al. (2000), a partir de 50% do consumo da água disponível no solo, o Kc era reduzido linearmente desde o valor de Kcb adotado em função da idade até o valor nulo correspondente ao consumo de toda a água disponível no solo. A deficiência hídrica em Campinas ao longo de 40 anos mostrou uma grande variabilidade, desde alguns anos com valores bem baixos até um caso de seca extrema em 1963 tendo ultrapassado a mais de 400 mm. Utilizando o critério de SANTINATO et al. (1998), verifica-se que a porcentagem de ocorrência de valores menores do que 100 mm de deficiência, considerado apto sem irrigação, ocorre apenas em 26,8% dos anos (um ano bom em cada quatro anos). A condição de 100 a 150 mm, apta com irrigação ocasional, é de 29,3%. Se considerado o intervalo de 150 a 200mm, apto com irrigação suplementar, caberia a 24,4% dos anos. Aqueles autores consideram que a irrigação no cafeeiro deve ser obrigatória quando a deficiência for maior do que 200 mm, que no caso corresponde a 19,5% dos anos. Considerando a ocorrência de deficiência hídrica no ano maior do que 150 mm, englobando anos em que seriam exigidos irrigação suplementar (150 a 200 mm) e anos com irrigação obrigatória (deficiência anual maior de 200 mm), a irrigação seria usada em 43,9%. Caso ocorram veranicos na fase de formação e enchimento dos grãos, mesmo que em anos de pouca deficiência hídrica anual, seria aconselhável a realização da complementação das chuvas pela prática da irrigação. Dessa forma, há um evidente uso da técnica da irrigação, nas condições de Campinas, pelo menos um ano a cada dois anos (50%), estando, porém, em desacordo aos resultados mostrados no recente Zoneamento do Cafeeiro na região. Utilizando-se a metodologia da FAO para a quantificação do efeito da deficiência hídrica na produção do cafeeiro, com valores de Ky ajustados por ARRUDA et al. (2002), foram simulados os resultados de produção anual com irrigações realizadas quando consumido 50% da água disponível e comparados aos valores reais obtidos. Os valores médios de produção de café beneficiado indicam que ao longo de 16 anos de ensaio, a irrigação eventual no nível de consumo de 70% da água disponível no solo (0-100cm) propiciou um aumento médio de cerca de 20% em relação ao não irrigado. Um adicional de produção poderia ter sido obtido caso as irrigações tivessem sido completas e realizadas quando consumido 50% de água disponível no solo. Nessas condições, o aumento médio em relação ao não irrigado seria da ordem de 44%. Ainda cabe ressaltar que em anos com acentuada deficiência hídrica e com a conseqüente redução na produção em várias regiões do país, pode ocorrer melhoria significativa no preço do produto.
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    Crescimento de internódios de cafeeiros adultos com irrigação de inverno em Campinas, SP
    (2003) Iaffe, Ângela; Arruda, Flávio Bussmeyer; Pires, Regina Célia de Matos; Sakai, Emílio; Calheiros, Rinaldo de Oliveira; Pinto, Hilton Silveira; Assad, Eduardo D.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento do cafeeiro submetido à condição de sequeiro e à irrigada no período de inverno, comparou-se o crescimento vegetativo a partir de contagens do número de internódios de ramos plagiotrópicos num período de 100 semanas em ensaio de campo conduzido no Centro Experimental de Campinas do IAC, com cafeeiros adultos, Mundo Novo, com 7 anos de idade, em Latossolo Roxo, em Campinas, SP. O critério da irrigação adotado foi o de permitir um consumo de até 70% da água disponível, considerando o perfil de controle de 0-100 cm de profundidade, caracterizando, assim, irrigações por aspersão infreqüentes. O tratamento irrigado apresentou maiores taxas de crescimento no inverno, superando quantitativamente em 21% o número de nós formados em relação ao não irrigado, e correspondendo a um aumento de 32% na produtividade de café coco no biênio monitorado. As correlações com as temperatura mínimas do ar do posto meteorológico foram significativas. Observou-se também paralisações em plena fase ativa de crescimento do ramo, quando as temperaturas eram iguais ou superavam 32º C.
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    Variações na produtividade de cafeeiros em resposta a irrigação de subsuperfície na região de Campinas, SP
    (2003) Sakai, Emílio; Pires, Regina Célia de Matos; Silva, Emerson Alves da; Arruda, Flávio Bussmeyer; Brunini, Orivaldo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    De forma a aumentar a produtividade e qualidade de seu produto, a cafeicultura brasileira, nos seus diversos segmentos vem incorporando metodologias e tecnologias dentre as quais incluem a irrigação. E a despeito dos vários sistemas disponíveis, a irrigação localizada por gotejamento tem sido amplamente difundida na cafeicultura, devido entre outras, possibilitar variabilidade de manejo, na qual destaca-se o enterrio das linhas de tubo gotejadores a pequenas profundidades, a chamada irrigação de subsuperfície. Nesse sentido, pesquisas foram realizadas no Centro Experimental de Campinas do Instituto Agronômico (IAC), objetivando avaliar as variações na produtividade de cafeeiros arábica (Coffea arabica cv. Obatã 1669-20 enxertadas sobre Apoatã) em resposta ao posicionamento dos tubos gotejadores. O delineamento experimental foi o de Blocos ao acaso e constituiu-se de 6 tratamentos (T) com 3 níveis de enterrio do tubo gotejador, 0 (Superficial), 10 e 20 cm de profundidade e duas distâncias, 50 e 80 cm entre gotejadores, ficando, 50 x 0 (T1), 50 x 10 (T2), 50 x 20 (T3), 80 x 0 (T4), 80 x 10 (T5) e 80 x 20 (T6). A vazão de cada gotejador do tubo segundo as características técnicas do fabricante era de 2,3 l/h e autocompensante. As irrigações foram realizadas diariamente e calculadas para atender a demanda da cultura. Os resultados foram obtidos durante as safras de 2000/01 e 2001/02 e expressos em kg/ha. de café em coco. De modo geral, observou-se superioridade de produção nas plantas submetidas aos tratamentos T1 e T4 em relação aos demais, em ambas as safras, e que, com 10 e 20 cm de profundidade, independentemente da distância entre gotejadores, ocorreram perdas da ordem de 30-40 e 10 a 17% nas 1ª e 2ª safras respectivamente. Então, de acordo com os dados obtidos, pode-se concluir que as perdas na produtividade do cafeeiro estiveram associadas ao enterrio do tubo gotejador e não à distância entre gotejadores, sugerindo que a irrigação por gotejamento no cafeeiro em Campinas, deve ser manejada superficialmente.