Biblioteca do Café

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    Podcast EP 17 - Livro Mulheres dos Cafés
    (Eduardo Garcia, 2019-11-12) Salgado, Brígida; Arzabe, Cristina
    Countless works about the history of Brazilian coffee production have ignored the presence of women in every segment of production. With no documents, photos, books, receipts or paintings that prove the importance of work of these brave women in both rural and urban areas; it is almost impossible to revisit this important past. It is as if they were invisible, as I discussed in EP 02 História das Mulheres do Café (in Portuguese) with the Historian Ana Luiza Martins. For this reason, IWCA Brasil in partnership with 22 research institutions and 44 authors, published for the first Women in Coffee book in 2017! Our guests, the organic coffee producer Brígida Salgado and the Embrapa Café researcher Cristina Arzabe describe how this collaborative work was done with a limited budget in this Portuguese language episode. If you are interested in reading this book, checkout the free English version (translated from the original Portuguese) on this page.
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    Mulheres dos cafés no Brasil
    (Embrapa Café (CNPCa), 2017-12-29) Arzabe, Cristina; Macieira, Josiane Cotrim; Menezes, Raquel Santos Soares; Baliza, Danielle Pereira; Mourão, Tânia Fontenelle
    A gênese da aliança internacional das mulheres do café no Brasil: fazendo história; Perfil das mulheres que atuam no sistema agroindustrial do café no Brasil (fase 1); Trabalho feminino e maternidade nas lavouras de café: um relato a partir da memória oral de mulheres da agricultura familiar; Participação das mulheres na evolução do café das Matas de Minas; A mulher e o rural na cafeicultura das Matas de Minas; A força das mulheres na cafeicultura das Matas de Minas; Mulheres da cafeicultura no Cerrado Mineiro: desafios e possibilidades; Narrativas de mulheres do café no Cerrado Mineiro: trajetórias comuns?; Perfil das mulheres na cafeicultura das regiões Oeste de Minas e Campo das Vertentes no Estado de Minas Gerais; Núcleos femininos de trabalhadoras do café no Espírito Santo; A mulher faz a diferença: a relevância do trabalho das mulheres na cafeicultura familiar no Norte Pioneiro do Paraná; Memórias de uma trabalhadora do café no norte do Paraná (1950-2017); O protagonismo das mulheres do café na agricultura familiar: o caso de Piatã e Abaíra, Chapada Diamantina, BA; Aspectos sobre a atuação das mulheres no setor do café em Rondônia; Uma abordagem de gênero no universo da pesquisa sobre café; Instituto Agronômico do Paraná: ciência, gênero e café; Sabores, aromas e fragrâncias: as classificadoras e degustadoras de cafés do Paraná.
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    Uma abordagem sobre o perfil da mulher na Semana Internacional do Café
    (Embrapa Café, 2019-10) Wivaldo, Jucilaine Neves Sousa; Baliza, Danielle Pereira; Arzabe, Cristina; Macieira, Josiane Cotrim; Alves, Helena Maria Ramos; Pereira, Sérgio Parreiras
    Atualmente as mulheres atuam de forma relevante em vários setores do sistema agroindustrial do café, desde o plantio até o preparo da bebida que chega à mesa do consumidor. Nesse contexto, o presente trabalho visa analisar o perfil das mulheres que participaram da Semana Internacional do Café (SIC) que ocorreu em Belo Horizonte no ano de 2016. A SIC é um encontro de cafeicultores, torrefadores, classificadores, exportadores, compradores, fornecedores, empresários, baristas, proprietários de cafeterias e apreciadores, ou seja, é um evento que possui representantes de quase todos os segmentos do sistema agroindustrial do café. Dessa forma, é importante compreender a participação das mulheres em cada um desses segmentos. Assim, foram aplicados 172 questionários ao longo dos três dias de feira. Essas mulheres responderam ao questionário estruturado que foi composto por questões como: dados pessoais, atuação no sistema agroindustrial do café, relação trabalho/família, mulher na cafeicultura (realização profissional, visibilidade, desafios, dificuldades, entre outras). De regiões diversas do Brasil percebe-se que a mulher vem conquistando e ocupando mais espaço na cafeicultura brasileira o que contribui para o desenvolvimento socioeconômico da região em que se insere, bem como mostra que a mulher pode ocupar espaços que antes eram ocupados apenas pelos homens.
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    Uma abordagem de gênero no universo da pesquisa sobre café
    (Embrapa Café, 2015) Arzabe, Cristina; Hana, Ricardo Abu
    Muitos estudos relativos à dinâmica das relações de gênero foram realizados considerando o mundo acadêmico e o universo da pesquisa científica no Brasil, como por exemplo, no campo da computação, química, física, biologia, saúde e geografia. Visando uma análise de gênero no âmbito da pesquisa científica direcionada ao tema café, foram analisados dados extraídos do Sistema de Gestão Administrativa do Programa de Pesquisa do Consórcio Pesquisa Café - Sisgap, em relação aos pesquisadores e aos bolsistas, considerando dados do período entre 2006 e 2014. Os resultados encontrados corroboram aqueles da literatura no que tange à liderança de projetos de pesquisa (Planos de Ação - PAs), onde há mais líderes do sexo masculino que feminino (em média 70% dos projetos são coordenados por homens), assim como mais acesso às bolsas de maior valor, destinadas aos profissionais com vasta experiência (em média 90% destas bolsas são destinadas ao público masculino). Por outro lado, destaca-se a predominância do público feminino no que tange às bolsas destinadas aos mestres e doutores, durante todo o período considerado, com aumento percentual expressivo de bolsas destas modalidades concedidas às mulheres no ano de 2014. Este quadro permite sugerir um cenário futuro onde os projetos serão coordenados por um número maior de mulheres, tendendo a uma maior simetria de gênero, assim como no que se refere às bolsas destinadas aos profissionais com mais experiência. Finalmente, verifica-se que os coordenadores de PAs de sexo masculino orientam mais bolsistas de sexo masculino (padrão ‘ele para ele’), e as coordenadoras de PAs de sexo feminino orientam mais bolsistas de sexo feminino (padrão ‘ela para ela’), havendo maior discrepância de gênero no conjunto de PAs orientados por mulheres. Uma vez que há menos PAs coordenados por mulheres, essa discrepância pode explicar a simetria de gênero encontrada nas bolsas, quando realizada a análise considerando todas as bolsas em conjunto. No caso do público feminino, esta tendência pode estar ocorrendo tanto por uma escolha (consciente ou inconsciente) das coordenadoras, quanto devido à maior oferta de mulheres para serem bolsistas nas modalidades onde este público prevalece.