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    Variabilidade espacial da dose de P2O5 e K2O para adubação diferenciada e convencional em lavoura cafeeira
    (Editora UFLA, 2015-07) Ferraz, Gabriel Araújo e Silva; Silva, Fábio Moreira da; Oliveira, Marcelo Silva de; Avelar, Rogner Carvalho; Sales, Ronan Souza
    Poucos estudos foram realizados acerca da variabilidade espacial de doses de insumos, principalmente realizando-se o comparativo entre o manejo convencional e o baseado em agricultura de precisão, em cafeicultura. Objetivou-se, no presente trabalho, caracterizar a estrutura e a magnitude da distribuição espacial de atributos químicos do solo, bem como da recomendação de aplicação de fertilizantes numa lavoura cafeeira, realizando o mapeamento destas variáveis, para visualizar sua distribuição espacial. Objetivou-se ainda comparar a recomendação de aplicação de fertilizantes baseados na amostragem convencional e na amostragem em malha quadrada, para cafeicultura de precisão, de forma a demonstrar as vantagens do uso desta forma de manejo da lavoura. Este trabalho foi conduzido na fazenda Brejão, no município de Três Pontas, Minas Gerais, utilizando-se os atributos químicos do solo, fósforo e potássio, amostrados de forma convencional e em malha amostral quadrada de 64 pontos, georreferenciados. As amostras de solo foram enviadas a um laboratório de análise de solo para que se pudessem obter os teores dos elementos químicos, possibilitando a realização da recomendação de aplicação de fertilizantes. A análise destes dados, por meio das técnicas geoestatísticas, possibilitou caracterizar a variabilidade espacial do fósforo e do potássio, bem como da dose de P2O5 e K2O recomendada pela amostragem em malha quadrada, permitindo o mapeamento destas variáveis. Foi possível identificar as diferenças apresentadas pela dosagem de P2O5 e K2O baseadas nas recomendações obtidas pela amostragem convencional e pela amostragem em malha quadrada, para cafeicultura de precisão.
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    Eficiência da colheita mecanizada do café com o uso do inibidor de biossíntese de etileno
    (Editora UFLA, 2014-10) Dias, Rodrigo Elias Batista Almeida; Silva, Fábio Moreira da; Cunha, João Paulo Barreto; Avelar, Rogner Carvalho; Fernandes, Fernando Costa
    A colheita mecanizada do café vem se desenvolvendo diariamente e tornou-se um processo crescente e irreversível. Porém, uma das limitações da colheita, seja no sistema manual ou mecanizado, é a desuniformidade de maturação, que prejudica o desempenho operacional e a qualidade do produto final, gerando perdas econômicas aos produtores. Objetivou- se, no presente trabalho, avaliar a eficiência da colheita mecanizada do café com o uso do inibidor da biossíntese de etileno, buscando compreender sua influência na queda natural dos frutos. Os ensaios foram realizados em área experimental de 1,0 há, para as cultivares Catuaí Vermelho IAC 15, nos anos de 2012 e 2013, e Acaiá Cerrado MG 1474, apenas no ano de 2013. Foram determinados parâmetros de carga pendente, índice de maturação, queda natural dos frutos e eficiência de colheita mecânica. Com base nos resultados obtidos, a aplicação do inibidor da biossíntese de etileno, em doses de 5 litros, por hectare, demonstrou maior eficiência de colheita na cultivar Catuai vermelho, IAC 15. A queda natural de frutos diminuiu com a aplicação de duas doses do inibidor de etileno (5 + 5 litros por hectare) para a cultivar Acaiá Cerrado MG 1474, no ano de 2013.
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    Identificação de cultivares de cafeeiro (Coffea arabica L.) aptas à colheita mecanizada
    (Universidade Federal de Lavras, 2013-10-04) Avelar, Rogner Carvalho; Botrel, Élberis Pereira
    A cafeicultura passa por um processo de transição na utilização da mão de obra na colheita para a mecanização. A utilização das colhedoras vem sendo questionadas, pois ainda não foram encontrados parâmetros precisos para se determinar o momento correto de se fazer a colheita e como regular as colhedoras. Este trabalho tem o objetivo de determinar quais as cultivares ótimas para colheita mecanizada e quais as características que influenciam nesta operação. O trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental da Epamig de Três Pontas - Minas Gerais (FETP), com as seguintes cultivares: Acaiá Cerrado MG 1474 (testemunha); Catiguá MG 2; Paraíso MG H 419-1; Pau-Brasil MG 1; Sacramento MG 1; MGS Travessia; Topázio MG 1190. As cultivares estavam plantadas no espaçamento de 3,5 x 0,7 m, com idade de 6 anos, sendo que os talhões foram implantados em terreno com 7% de declividade média. As avaliações das características vegetativas foram feitas em parcelas escolhidas ao acaso, com 10 plantas por cultivar, dentro do mesmo talhão utilizando delineamento experimental Inteiramente Casualizado, em esquema fatorial 7 cultivares x 3 posições dos ramos plagiotrópicos. A avaliação da carga pendente das plantas e a porcentagem de frutos verdes, cerejas e passas, foram realizadas em delineamento experimental de Blocos Casualizados com 5 repetições, com uma planta por parcela. A força de desprendimento foi avaliada em 3 frutos verdes e 5 frutos cerejas por planta. A avaliação da colheita foi realizada nas safras de 2011 e 2012, utilizando delineamento experimental de blocos casualizados com três repetições. As parcelas continham 10 plantas, sendo 8 úteis e 2 plantas como bordadura. Foram avaliadas a eficiência de colheita e a eficiência de derriça. As cultivares Acaiá Cerrado MG 1474 e Topázio MG 1190 apresentaram as melhores eficiências de derriça nas duas safras avaliadas e têm as características que melhor se correlacionam com a eficiência de colheita.
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    Avaliação da colheita mecanizada de café por meio do Controle Estatístico de Processos (CEP)
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Rodrigo Elias B. Almeida; Silva, Fabio Moreira da; Cunha, João Paulo Barreto; Avelar, Rogner Carvalho; Fernandes, Fernando Costa; Santos, Milena Christy; Figueiredo, Vanessa Castro
    Comparativamente a outras culturas, a colheita do café é mais difícil de ser executada, em razão do formato da planta, desuniformidade de maturação e do elevado teor de água dos frutos, o que prejudica a mecanização das operações. Dessa forma, o processo de colheita é a etapas final de um processo produtivo, e as perdas devem ser mantidas dentro de padrões aceitáveis. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficiência da colheita mecanizada do café por meio do controle estatístico de processo (CEP). O estudo foi realizado no município de Lavras, onde foram amostrados 10 pontos de um mesmo talhão, selecionados sequencialmente ao inicio da colheita. Em cada ponto foram avaliadas as variáveis desfolha, eficiência de derriça, eficiência de colheita e perdas de frutos caídos no solo. Com base nos dados obtidos é possível concluir que a utilização das cartas de controle foi eficiente na identificação dos pontos fora de controle e na avaliação da qualidade do processo de colheita. As variáveis avaliadas mostraram-se controladas exceto a desfolha, porem todas apresentaram valores dentro de limites aceitais encontrados na literatura. E possível verificar a relação direta entre a eficiência de colheita com a variável perda de café no chão.
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    Determinação de características desejáveis do cafeeiro (Coffea arabica L.) para a colheita mecanizada
    (Embrapa Café, 2013) Avelar, Rogner Carvalho; Botelho, Cesar Elias; Silva, Fábio Moreira da; Dias, Rodrigo Elias Batista Almeida; Santos, Milena Chrysti; Meirelles, Alessandro Leite
    A cafeicultura brasileira vivencia um importante momento de transição em que o processo de colheita vem migrando do sistema manual para o sistema mecanizado. Diante desse fato uma grande demanda que se tem percebido entre os cafeicultores atualmente é o comportamento das cultivares recentemente lançadas em relação a colheita mecanizada. Dessa maneira o objetivo deste trabalho é identificar quais as características vegetativas das cultivares que influenciam na eficiência da colheita mecanizada do café. O trabalho foi conduzido na safra de 2011 e na Fazenda Experimental da Epamig de Três Pontas (FETP) na safra de 2011, com as seguintes cultivares: Acaiá Cerrado MG 1474 (testemunha); Catiguá MG 2; Paraíso MG H 419-1; Pau-Brasil MG 1; Sacramento MG 1; MGS Travessia; Topázio MG 1190. Foram avaliadas as seguites características vegetativas altura da planta, diâmetro da copa, o número de ramos plagiotrópicos primários, comprimento do ramo plagiotrópico primário e ângulo de inserção do ramo plagiotrópico. Também foi avaliada a força de desprendimento dos frutos e verde e cereja e a eficiência de derriça. Posteriormente foram feitas avaliações de correlação, a fim de se verificar qual a relação entre as características vegetativas e a eficiência de derriça das cultivares. Pelos resultados obtidos pode-se concluir que as cultivares Acaía Cerrado MG 1474, Paraíso MG H 419-1, Sacramento MG-1 e Topázio MG-1190, possuem um menor número de ramos plagiotrópicos primários, e apresentaram as melhores eficiências de derriça, observando-se correlação forte para esta característica e que força de desprendimento dos frutos cerejas apresentou correlação forte com a eficiência de derriça, sendo que quando menor a força de desprendimento dos frutos maior será a eficiência de derriça.
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    Avaliação da força de desprendimento em diferentes genótipos de coffea arabica
    (Embrapa Café, 2013) Dias, Rodrigo Elias B. Almeida; Botelho, Cesar Elias; Silva, Fabio Moreira da; Cunha, João Paulo Barreto; Avelar, Rogner Carvalho; Figueiredo, Vanessa Castro
    A colheita mecanizada do café vem se desenvolvendo diariamente e tornou-se um processo crescente e irreversível, diante disto a força necessária para o desprendimento do fruto de café é um parâmetro útil no dimensionamento e na regulagem de equipamentos de colheita mecânica e seletiva, permitindo obter um melhor aproveitamento dos equipamentos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a variação da força de desprendimento durante o período de maturação dos frutos, para determinar cultivares e progênies aptas a colheita mecanizada e seletiva O estudo foi realizado no município de Três Pontas, onde foram amostradas cinco plantas de cada tratamento, sendo o tratamento representado por cultivares já lançadas e outras progênies em fase de teste. Em cada tratamento foi avaliada a variável força de desprendimento por meio de dinamômetro digital desenvolvido para este fim. Com base nos dados obtidos é possível concluir que as cultivares Topázio MG-1190, Catuaí Amarelo IAC 62, Araponga MG 1, apresentaram menor força de desprendimento, com a melhor aptidão pra mecanização. Outro fato observado é a diferença do comportamento da força de desprendimento em relação a coloração dos frutos cereja.
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    DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE CAFEEIROS (Coffea arabica L.) ENXERTADOS EM Coffea canephora P.
    (2011) Carvalho, João Paulo Felicori; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Ferreira, André Dominghetti; Ferreira, Thamiris Bandoni; Avelar, Rogner Carvalho; Embrapa - Café
    Por se tratar de uma cultura perene, é de suma importância que a implantação da lavoura seja iniciada com mudas de qualidade, procurando sempre que possível, cultivares resistentes a pragas e doenças. A escolha do porta- enxerto está diretamente relacionada a qualidade das mudas, porque além de uma boa combinação com o enxerto (copa), que promoverá um desenvolvimento próximo do ideal, ele tem que ter uma boa correlação com o escossitema. Este trabalho teve como objetivo estudar o desenvolvimento vegetativo de mudas de cafeeiros Coffea arabica enxertadas em Coffea canephora. O experimento foi realizado na Universidade Federal de Lavras em casa de vegetação, as mudas foram conduzidas em vasos que com solução nutritiva. Foram utilizados cinco clones de Coffea canephora obtidos do programa de melhoramento do Instituto Agronômico de Campinas no Centro de Café ‘Alcides Carvalho’ (Apoatã IAC3598-3B, Apoatã IAC3597-1A, Apoatã IAC3599-2A, Apoatã IAC3598-1A e Apoatã IAC3597- 9B) e duas cultivares de Coffea arabica (Palma II, Oeiras), obtendo um fatorial 5 x 2, mais 14 tratamentos adicionais que foram estruturados em esquema fatorial, sendo cinco clones de Coffea canephora mais duas cultivares de Coffea arabica em dois tipos de muda (autoenxertado e pé-franco). Delineamento usado foi em blocos ao acaso com cinco repetições. O porta-enxerto Apoatã IAC3598-3B apresentou maiores valores quando autoenxertado em relação ao pé franco para as características altura, área foliar e massa seca de parte aérea. O porta-enxerto Apoatã IAC3599-2A apresentou resultado diferente, sendo que suas maiores médias foram quando em pé franco em relação a autoenxertia.
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    EFICIENCIA DE ABSORÇÃO, TRANSLOCAÇÃO E DE USO DOS MICRONUTRIENTES EM CAFEEIROS (Coffea arabica L.) ENXERTADOS EM Coffea canephora P.
    (2011) Carvalho, João Paulo Felicori; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Botelho, Cesar Elias; Avelar, Rogner Carvalho; Pereira, Thamiris Bandoni; Embrapa - Café
    Sabe-se da importância da utilização de mudas sadias para a formação das lavouras, e a escolha do porta-enxerto está diretamente relacionada a esse fato, porque além de uma boa combinação com o enxerto (copa), que promoverá um desenvolvimento próximo do ideal, ele tem que ter uma boa correlação com o escossitema. Este trabalho teve como objetivo estudar a eficiência nutricional dos micronutrientes em mudas de cafeeiros de Coffea arabica enxertadas em Coffea canephora. O experimento foi realizado na Universidade Federal de Lavras em casa de vegetação, as mudas foram conduzidas em vasos que com solução nutritiva. Foram utilizados cinco clones de Coffea canephora obtidos do programa de melhoramento do Instituto Agronômico de Campinas no Centro de Café ‘Alcides Carvalho’ (Apoatã IAC3598-3B, Apoatã IAC3597-1A, Apoatã IAC3599-2A, Apoatã IAC3598-1A e Apoatã IAC3597- 9B) e duas cultivares de Coffea arabica (Palma II, Oeiras), obtendo um fatorial 5 x 2, mais 14 tratamentos adicionais que foram estruturados em esquema fatorial, sendo cinco clones de Coffea canephora mais duas cultivares de Coffea arabica em dois tipos de muda (autoenxertado e pé-franco). Delineamento usado foi em blocos ao acaso com cinco repetições. A eficiência de absorção, translocação e de uso dos nutrientes foi beneficiada nas combinações das cultivares de Oeiras e Palma II com os porta-enxertos Apoatã IAC3597-1A e Apoatã IAC3597-9B, e na interação tipos de mudas versus clones o porta-enxerto Apoatã IAC3598-3B apresentou maiores de valores de eficiência de absorção, translocação e de uso quando em pé-franco.