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    Coffee genotypes morphophysiological adaptation under coffee leaf rust biotic stress
    (Editora UFLA, 2021) Viana, Mariana Thereza Rodrigues; Azevedo, Harianna Paula Alves de; Pereira, Fernanda Aparecida Castro; Carvalho, Milene Alves de Figueiredo; Guimarães, Rubens José
    The identification of morphophysiological traits responsible for a better plant behavior when infected is useful for cultivar selection, and become crucial for breeding. We investigated the morphophysiological behavior of coffee genotypes before and after inoculation with the pathogen Hemileia vastatrix, causal agent of coffee rust. With multivariate techniques we identified the characteristics that most contribute to total genetic divergence of the geno types. Ten genotypes of Coffea arabica from the Germplasm Bank of Coffee from Minas Gerais were sown in a nursery and then take to a greenhouse with controlled temperature and humidity. After one month of acclimatization, the artificial inoculation with the fungus H. vastatrix was carried out. The anatomical and physiological evaluations were performed 1 day before inoculation and 160 days after inoculation. When the first symptom emerged, plants were evaluated according to a descriptive scale for coffee rust. We observed significant differences in rust severity and ostiole opening between genotypes. Different groups were formed by the K-means method, based on morphophysiological characteristics. This shows that genetic variability exists between the coffee genotypes evaluated before and after inoculation with the pathogen. The most important characteristics that contributed to the total genetic divergence were xylem vessel diameter and stomatal conductance. In conclusion, inoculation with H. vastatrix caused a change in coffee geno types based on morphophysiological characteristics.
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    Divergência genética em progênies de café resistentes a ferrugem com base em dados fisiológicos
    (Embrapa Café, 2014) Azevedo, Harianna Paula Alves de; Guimarães, Rubens José
    Novos esforços são exigidos dos programas de melhoramento; Mudanças climáticas; Exigências dos consumidores por produtos de melhor qualidade e sustentabilidade.
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    Divergência genética em progênies de café resistentes a ferrugem com base em dados fisiológicos
    (Embrapa Café, 2014) Guedes, Janine Magalhães; Freitas, Tainah; Azevedo, Harianna Paula Alves de; Guimarães, Rubens José; Castanheira, Dalyse
    Diante dos atuais desafios da cafeicultura frente às mudanças climáticas e exigências dos consumidores por produtos de melhor qualidade e sustentabilidade, novos esforços são exigidos dos programas de melhoramento genético do cafeeiro (Carvalho, 2008). Neste cenário, é necessária a utilização de novas tecnologias integradas ao melhoramento genético convencional do cafeeiro, visando em menor tempo à obtenção de cultivares com maior potencial produtivo, portadoras de alelos que confiram resistência às pragas e doenças, além de adaptação e estabilidade em diferentes ambientes de cultivo.
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    Análise multivariada em progênies de café com base em características de anatomia foliar
    (Embrapa Café, 2015) Guedes, Janine Magalhães; Azevedo, Harianna Paula Alves de; Casatanheira, Dalyse Toledo; Gama, Tamara Cubiaki Pires; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Guimarães, Rubens José; Viana, Felipe Guimarães
    O objetivo desse trabalho foi avaliar a divergência genética das progênies/cultivares em geração F5, oriundas do cruzamento das cultivares Catuaí Vermelho e Catuaí Amarelo com Icatu e descendentes de Híbrido de Timor, com base em características de anatomia foliar. Foram avaliadas 20 progênies/cultivares com base nas seguintes características anatômicas: número de vasos do xilema; espessura do floema; espessura da cutícula; espessura da epiderme adaxial; espessura da epiderme abaxial; espessura do parênquima paliçádico; espessura do parênquima esponjoso e funcionalidade estomática. Os resultados indicaram ampla variabilidade genética entre as progênies/cultivares avaliadas, sendo consideradas as mais divergentes entre elas. Houve similaridade entre os métodos de agrupamento utilizado e as características: espessura da epiderme abaxial (24,01%), número de vasos de xilema (19,80%) e espessura da cutícula (17,74%) como as que mais contribuíram para a dissimilaridade genética.