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    Trocas gasosas foliares de cafeeiros após o experimento face: comparação de medições realizadas com licor 6400 e LC-pro
    (Embrapa Café, 2019-10) Rakocevic, Miroslava; Batista, Eunice Reis
    Para avaliar ajustes e aclimatação de plantas às variações ambientais, as variações nas trocas gasosas foliares apresentam as respostas vegetativas primarias. Uma das maneiras de avaliar as respostas de folhas na variação de luz e outros fatores ambientais realiza-se através de construção de curvas de respostas de fotossíntese à luz e através de modificação dos parâmetros extraídos delas. Após o enerramento de injeção de CO2 no experimento Free-Air-CO 2 - Enrichment (FACE) com cafeeiros Arabica, foram efetuadas as medições paralelas de trocas gasosas usando dois sistemas abertos, LICOR-6400 e LC-pro e foram calculados os parâmetros de curvas de respostas de fotossíntese a luz. A hipotese do trabalho foi que dois sistemas de medição apresentarão as respostas comparáveis nas trocas gasosas (fotossíntese – A, condutância estomática – g s , transpiração – E e concentração de CO2 no espaço aéreo intercelular - Ci) para a interpretação de respostas de cafeeiros nas mudanças de ambiente. Dois sistemas de medição apresentaram ajustes excelentes quando as regressões lineares foram usadas na comparação das medições de trocas gasosas e dos parâmetros estimados de curvas de luz. Revelaram-se variações significantes entre dois sistemas nas medições de A e Ci usando teste t de pares. Estas variações foram relacionadas aos intervalos de fotossíntese baixa e de respiração no escuro. Os resultados obtidos por dois sistemas de medição foram altamente compatíveis na interpretação de impactos dos tratamentos. Isso indica a recomendação de contínuo uso do mesmo sistema para as medições durante um experimento inteiro, senão algumas conclusões poderão ser a consequência de variação na precisão e erros de equipamento e não das modificações de ambiente testado. Caso precisar usar diferentes equipamentos/sistemas, usar em estágios diferenciados de desenvolvimento vegetal, quais não se comparam entre si.
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    Trocas gasosas foliares de cafeeiros após o experimento face: comparação de medições realizadas com licor 6400 e LC-pro
    (Embrapa Café, 2019-10) Rakocevic, Miroslava; Batista, Eunice Reis
    Para avaliar ajustes e aclimatação de plantas às variações ambientais, as variações nas trocas gasosas foliares apresentam as respostas vegetativas primarias. Uma das maneiras de avaliar as respostas de folhas na variação de luz e outros fatores ambientais realiza-se através de construção de curvas de respostas de fotossíntese à luz e através de modificação dos parâmetros extraídos delas. Após o enerramento de injeção de CO2 no experimento Free-Air-CO2 - Enrichment (FACE) com cafeeiros Arabica, foram efetuadas as medições paralelas de trocas gasosas usando dois sistemas abertos, LICOR-6400 e LC-pro e foram calculados os parâmetros de curvas de respostas de fotossíntese a luz. A hipotese do trabalho foi que dois sistemas de medição apresentarão as respostas comparáveis nas trocas gasosas (fotossíntese – A, condutância estomática – g s , transpiração – E e concentração de CO2 no espaço aéreo intercelular - Ci) para a interpretação de respostas de cafeeiros nas mudanças de ambiente. Dois sistemas de medição apresentaram ajustes excelentes quando as regressões lineares foram usadas na comparação das medições de trocas gasosas e dos parâmetros estimados de curvas de luz. Revelaram-se variações significantes entre dois sistemas nas medições de A e Ci usando teste t de pares. Estas variações foram relacionadas aos intervalos de fotossíntese baixa e de respiração no escuro. Os resultados obtidos por dois sistemas de medição foram altamente compatíveis na interpretação de impactos dos tratamentos. Isso indica a recomendação de contínuo uso do mesmo sistema para as medições durante um experimento inteiro, senão algumas conclusões poderão ser a consequência de variação na precisão e erros de equipamento e não das modificações de ambiente testado. Caso precisar usar diferentes equipamentos/sistemas, usar em estágios diferenciados de desenvolvimento vegetal, quais não se comparam entre si.
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    Sensibilidade de respostas de fotossíntese foliar de cafeeiros após o experimento face: existe a memória?
    (Embrapa Café, 2019-10) Rakocevic, Miroslava; Batista, Eunice Reis
    A hipótese deste trabalho foi que as respostas de fotossíntese de folhas de cafeeiros serão maiores em plantas que foram previamente cultivadas sob elevada concentração de CO2 (e[CO2]) do que nestas que sempre foram cultivadas sob a concentração atual de CO2 (a[CO2]), especialmente em condições de irrigação. Para estudar a existência de ‘memória’ positiva de e[CO2], o objetivo do estudo foi determinar variações de curvas de respostas de fotossíntese (A) na luz em folhas de café ao longo de perfil vertical de árvores, após um mês que o enriquecimento de CO2 foi encerrado no experimento FACE. As plantas previamente cultivadas sob e[CO2] apresentaram menor A comparadas com as que sempre foram cultivadas sob a[CO2]. O período transitório de rustificação (aclimatização) às condições de a[CO2] aumentou a sensibilidade das plantas cultivadas previamente sob e[CO2], especialmente estas sob irrigação. Em plantas continuamente cultivadas sob regime hídrico de campo e sob a[CO2], as folhas autossombreadas apresentaram maior resposta de A à concentração de CO2 de 590 μL CO2 L-1 na câmara de medição na época de seca, como possível consequência de um "estado de alerta", para lidar com novos eventos de seca com sucesso. A hipótese de ‘memória’ em plantas previamente estimuladas com e[CO2] foi provada, mas ela induziu diminuição de A, por causa do aparelho fotossintético construído previamente no experimento FACE.