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    Atividade da enzima redutase do nitrato de cafeeiro em produção cultivado em diferentes níveis e sistemas de aplicação de nitrogênio
    (2005) Reis, Andre Rodrigues dos; Furlani, Enes; Benke, Fabiano de Moraes; Persegil, Eusebio Osvaldo; Ferrari, Samuel; Embrapa - Café
    A redutase do nitrato (NR) é considerada enzima chave na regulação do metabolismo do N, já que o nitrato absorvido pelas raízes deve ser reduzido a NH4+ antes de ser incorporado em compostos orgânicos no sistema radicular e/ou na parte aérea. Devido seu papel regulador da disponibilidade de N reduzido para o metabolismo das plantas, principalmente em solos onde o nitrato é a principal forma de N disponível, tem-se sugerido que a atividade da NR está relacionada com a produtividade e/ou sua capacidade em responder à adubação nitrogenada. O objetivo deste trabalho é avaliar a atividade da NR nas diferentes partes do cafeeiro em função de diferentes doses e sistemas de aplicação de nitrogênio a fim de determinar as posições adequadas para futuras amostragens do tecido. O trabalho foi desenvolvido no município de Sud Mennucci-SP, e teve como objetivo avaliar o efeito de doses e épocas de aplicação de nitrogênio sobre a redutase do nitrato e estabelecer correlações com a produtividade do cafeeiro. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x3, constituído pela combinação de 5 doses de N (0, 50, 150, 250 e 350 kg ha-1) aplicados na forma de uréia, em 3 épocas de aplicação. Avaliaram-se a produtividade do cafeeiro, teor de nitrogênio foliar, além da atividade da enzima redutase do nitrato durante a fase de frutificação. A atividade da enzima correlacionou-se positivamente tanto com o teor de N foliar (r = 0,96) quanto à produtividade de grãos (r = 0,89), a qual se ajustou a uma função linear e quadrática, respectivamente, com as doses de N aplicadas, na qual a dose 210 kg ha-1 promoveu a maior produtividade.
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    Teor de proteína bruta em sementes de cafeeiro submetidos a doses crescentes de nitrogênio
    (2005) Santos, Marcio L.; Queiroz, Rienni de P.; Furlani, Enes; Benke, Fabiano de Moraes; Persegil, Eusebio Osvaldo; Embrapa - Café
    O presente trabalho teve como propósito avaliar teores de proteína bruta em sementes de café em resposta a adubações crescentes de nitrogênio, foi desenvolvido na cidade de Sud Mennucci/SP, em uma área ocupada por Café C.V. Catuaí com quatro anos de idade. Utilizou o esquema fatorial 5x3, sendo o primeiro fator as doses de nitrogênio (testemunha, 125, 375, 625 e 875 kg de Uréia ha-1), o segundo fator adotado são os sistemas de aplicação de nitrogênio, com aplicação única no mês de dezembro de 2003, duas aplicações: em novembro de 2003 e janeiro de 2004 e três aplicações: em novembro e dezembro de 2003 e janeiro de 2004, em um delineamento em blocos ao acaso com três repetições, perfazendo um total de 15 tratamentos. Para avaliação determinou-se os teores de proteína bruta nas sementes, através do método de destilação de nitrogênio. Os maiores resultados foram obtidos quando parcelou-se as adubações de nitrogênio utilizando a recomendação de 350kg ha-1 de N.
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    Estudo do comportamento de cultivares de café (Coffea arabica L.) com e sem enxertia na região de Selvíria - MS
    (2005) Santos, Marcio L.; Furlani, Enes; Guillaumon, José Guilherme; Benke, Fabiano de Moraes; Persegil, Eusebio Osvaldo; Ferrari, Samuel; Embrapa - Café
    Atualmente é de suma importância o emprego da técnica de enxertia na cultura do cafeeiro, devido a grandes problemas como pragas, doenças, nematóides entre outros, sendo assim a enxertia é uma forma de superar tais obstáculos. O experimento foi desenvolvido na área experimental da Fazenda de Ensino e Pesquisa - UNESP, localizada no município de Selvíria - MS. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso no esquema fatorial 4x3, com 3 repetições, tendo como fatores porta-enxertos (pé-franco, Congensis, Dewevrei e piatã) e cultivares enxertados (Catuaí, Obatã e Tupi). Os parâmetros avaliados foram os seguintes: altura das plantas, avaliando a distância entre o solo e o ápice da planta; diâmetro do caule, avaliado a uma altura de 5 cm do solo e o número de ramos plagiotrópicos da planta. Pode-se concluir que as plantas enxertadas com os cultivares Catuaí e Obatã, durante todo o período de avaliação, apresentaram-se com altura superior à aquela observada com o cultivar Tupi. O efeito do porta-enxerto para a altura de plantas foi verificado até 307 dias após a emergência com menor crescimento para os cultivares enxertados sobre Dewevrei. Plantas enxertadas sobre Dewevrei apresentaram os menores valores de diâmetro de caule. O número de pares de ramos plagiotrópicos aos 875 dias após a emergência é maior para o cultivar Catuaí, sendo que esta variável somente é afetada no início do desenvolvimento, aos 125 dias após plantio, com os menores valores observados no porta-enxerto Dewevrei.