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    A importância de se explorar novos materiais genéticos
    (Embrapa Café, 2018) Bliska, F. M. M.; Bliska Júnior, A.; Partelli, F. L.; Fazuoli, L.C.
    Este estudo analisa a sua utilização nas regiões cafeeiras brasileiras visando à disponibilização de subsídios à formulação de políticas públicas e às instituições de assistência técnica.
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    Pontos críticos no controle da qualidade do café no Brasil
    (Embrapa Café, 2016) Bliska Júnior, A.; Turco, P. H. N.; Leal, P. A. M.; Bliska, F. M. M.
    O objetivo deste estudo é identificar os pontos fracos da gestão da qualidade de processos e produtos no segmento agrícola cafeeiro, nas principais regiões produtoras do Brasil, fornecendo subsídios para ações corretivas, contribuindo para aumentar a eficiência produtiva, a qualidade do café e os rendimentos agrícolas, por meio da agregação de valor, com consequente aumento da competitividade e da sustentabilidade do segmento.
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    Gestão da boa tecnologia cafeeira no Brasil
    (Embrapa Café, 2016) Bliska Júnior, A.; Turco, P. H. N.; Leal, P. A. M.; Bliska, F. M. M.
    É muito importante que os cafeicultores brasileiros - empresários rurais - compreendam que boa tecnologia não significa necessariamente tecnologia sofisticada. Também é imprescindível que priorizem ações que favoreçam os resultados da adoção de determinada tecnologia, o que pode significar o sucesso ou não do sistema produtivo, seja ele sofisticado ou não.
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    Capital intelectual e associativismo como determinantes da formação de arranjos produtivos locais: os casos de Jeriquara/SP e Ibiraci/MG
    (Embrapa Café, 2017) Faleiros, G. D.; Santos, B. D.; Bliska, F. M. M.
    Visando contribuir para melhor compreensão desse tema, este estudo analisa duas associações de cafeicultores (uma delas se tornou cooperativa),quanto à relação entre a composição do capital intelectual empregado nas empresas a elas associadas e seus respectivos níveis de gestão: a Associação dos Produtores Rurais do Município de Jeriquara (APRMJ) e a Cooperativa dos Produtores de Cafés Especiais Certificados de Ibiraci e Região (COOCECIR).
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    Contribuição das certificações agrícolas para a sustentabilidade e competitividade das empresas cafeeiras brasileiras
    (Embrapa Café, 2017) Bliska, A. A.; Faleiros, G. D.; Bliska Júnior, A.; Turco, P. H. N.; Bliska, F. M. M.
    Este estudo analisa a competitividade das empresas cafeeiras que adotam diferentes programas de certificação e verificação agrícola, em comparação às empresas sem qualquer selo de processo, sustentabilidade ou qualidade.
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    Segurança e saúde do trabalhador na produção brasileira de café
    (Embrapa Café, 2015) Bliska junior, A.; Turco, P. H. N.; Leal, P. A. M.; barros, T. M. S. M.; Bliska, F. M. M.
    Um sistema de produção é considerado sustentável quando todas as suas etapas atendem a processos socialmente justos, economicamente viáveis e ambientalmente adequados, visando gerar alimentos seguros para a saúde humana, com respeito ao meio ambiente, garantindo a segurança do trabalhador e possibilitando o crescimento econômico (Freire, 2012)
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    Gestão de propriedades cafeeiras com foco no processo produtivo
    (Embrapa Café, 2015) Bliska junior, A.; Turco, P. H. N.; Leal, P. A. M.; Nepomuceno, D. C.; Bliska, F. M. M.
    Este estudo analisa os aspectos técnicos vinculados diretamente à gestão, que se referem ao sistema de produção agrícola em si, de fundamental importância para obtenção de cafés de qualidade, com produtividades elevadas e custos competitivos.
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    Fontes energética do sistema de produção de café orgânico
    (Embrapa Café, 2013) Turco, P. H. N.; Esperancini, M. S. T.; Bueno, O. C.; Bliska, F. M. M.
    O objetivo do presente trabalho foi analisar a eficiência energética da exploração da cultura cafeeira.
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    Impactos de cultivares de café IAC em diferentes sistemas produtivos
    (Embrapa Café, 2013) Bliska, F. M. M.; Turco, P. H. N.; Tosto, S. G.
    Esse estudo estima os impactos ambientais e socioeconômicos do cultivo das variedades Obatã, Tupi e IAC 125 RN, desenvolvidas no Instituto Agronômico – IAC (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA, Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo – SAA-SP), consideradas “modernas” – registradas após 1992 – em relação a três variedades registradas antes dessa data – Catuaí e Mundo Novo – em diferentes regiões cafeicultoras brasileiras, sob sistemas de cultivo distintos.
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    Fontes energética da produção de café orgânico
    (Embrapa Café, 2013) Turco, P. H. N.; Esperancini, M. S. T.; Bueno, O. C.; Bliska, F. M. M.
    A crise energética afeta diretamente a agricultura brasileira, principalmente em relação ao futuro da atividade como produtora de alimentos e fonte alternativa de energia. Gliessman (2005) enfatiza que a sustentabilidade dos agroecossistemas decorre da convergência entre ações que envolvem aspectos econômicos, ambientais e sociais. Sendo assim, se faz necessário avaliar energeticamente os atuais sistemas produtivos para análise da viabilidade ao longo do tempo. Dentro deste contexto, o objetivo do presente trabalho foi analisar a eficiência energética da exploração da cultura cafeeira.